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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Essas imagens dos Monges Shaolin revelam que não há limites para o corpo

Os Monges Shaolin residem nas montanhas de Songshan, na província de Henan, na China, e não diferem muito de outros monges em suas crenças, mas o modo pelo qual eles vivem suas vidas e realizam seus métodos é extremo, e desafiam a nossa compreensão sobre os limites do corpo humano.

Esses monges são treinados na arte especial do kung fu Shaolin.

E não é um treinamento simples: exige o extremo tanto da mente quanto do corpo.

As técnicas praticadas pelos monges visam aperfeiçoar o equilíbrio, força, resistência e auto-defesa.

Ao dominar tais habilidades, seus corpos praticamente não conhecem limites.

Eles são capazes e treinados para aguentar muita dor.

Para isso, eles creem que os limites, bem como os desejos, crescem na mente.

Para eles, quando a mente é fortalecida, o corpo pode suportar tudo.

Certamente é estranho e um tanto assustador para quem nunca experimentou tais práticas…

Mas para eles, é apenas seu modo de vida.






domingo, 25 de outubro de 2015

Holandês passa um mês sem álcool e açúcar e mostra o que acontece com corpo

 Depois de uma semana sem açúcar refinado, Sacha Harland sentia-se exausto (Foto: LifeHunters)

Cansaço, mau humor e até uma espécie de crise de abstinência. É o que sentiu Sacha Harland, holandês de 22 anos, ao começar seu experimento.

Ele resolveu passar um mês sem consumir produtos que tenham adição de açúcar, álcool e "junk food", o que se mostrou, pelo menos nos primeiros dias, um grande desafio.

É o que ele conta na primeira parte de "Guy gives up added sugar and alcohol for 1 month" ("Um cara abre mão de açúcar e álcool por 1 mês"), um documentário da produtora holandesa LifeHunters.

Em sua primeira semana à base de sucos naturais, frutas, verduras e outros alimentos não processados, Harland sente fome o tempo inteiro e lhe falta energia.

Além disso, morre de inveja de um amigo que come uma pizza enquanto ele se conforma com uma salada.

No cinema, teve de deixar de lado a pipoca doce e o refrigerante, e a única opção que encontra sem açúcar é uma garrafa de água.

A carência de alternativas foi um problema que Sacha enfrentou com frequência. Mesmo produtos que não são considerados doces, como batatas fritas, molho de tomate industrializado e sopas enlatadas têm sacarose.

"O mais difícil foi a primeira semana e meia. Tinha que saber o que podia ou não comer e foi complicado. Mas depois fui me acostumando (a ler as etiquetas dos produtos)", diz Harland à BBC Mundo.
Harland só podia tomar sucos naturais, já que os industrializados têm muita adição de açúcar (Foto: LifeHunters)

'Uma agradável surpresa'
O documentário mostra, no entanto, que após 25 dias de dieta especial, ele começou a sentir os benefícios da nova rotina.

"A última semana está prestes a terminar, e me levanto com mais facilidade e tenho mais energia", diz ele para a câmera.

"Foi uma surpresa agradável, que não pensava que sentiria tão diferente fisicamente."

Uma médica especializada em esportes confirma que esta sensação é fruto de uma mudança real em seu corpo.

Exames mostraram que Harland perdeu 4 kg, teve uma redução de 8% em seu colesterol e sua pressão sanguínea baixou desde que iniciou o processo.

"Já que é cada vez mais difícil comer alimentos saudáveis, queríamos saber como se sente uma pessoa que renuncia ao açúcar, ao álcool e aditivos alimentares por um mês e como isso afeta seu corpo e sua condição física", diz Erik Hensel, diretor da LifeHunters.

O filme já foi visto mais de 4 milhões de vezes no YouTube, tanto quanto o projeto anterior da produtora, em que ela apresentava - sem que as pessoas soubessem - produtos da rede de lanchonete McDonald's como comida "ecológica" em uma feira gastronômica.
No cinema, o rapaz teve de abrir mãos da pipoca e ficou com inveja da cerveja da amiga (Foto: LifeHunters)

Recomendação
Mas qual é o respaldo científico do mais recente documentário da LifeHunters? Qualquer um que fizer o mesmo que seu protagonista vai ter os mesmos benefícios?

"Depende da quantidade de açúcar e álcool que a pessoa costumava consumir antes de se submeter à dieta", diz Damuel Durán, presidente do Colégio de Nutricionistas do Chile.

"Seria estranho se alguém que segue uma dieta saudável passasse por essas mudanças."

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a quantidade normal diária de açúcar em uma "dieta saudável ótima" é equivalente a 5% do total de calorias ingeridas - índice que não deve ultrapassar 10%.

A recomendação da OMS para uma pessoa adulta é de um consumo de 2 mil calorias por dia. Então, o normal de açúcar seria consumir 25 gramas, ou 6 colheres de chá, e no máximo 50g por dia.

Acima disso, os mecanismos que permitem ao corpo armazenar e queimar açúcares simples pode ficar desregulado.

"Consumir mais de 20% das calorias diárias em açúcar pode provocar enjoo, tremedeira, transpiração e uma ligeira dor de cabeça. Mas, para isso, a pessoa teria de passar o dia, por exemplo, tomando açúcar com muitas colheradas de açúcar ou sucos engarrafados", explica Durán.

"O mais provável é que uma pessoa não tenha as mesmas sensações" do jovem do documentário, acredita o especialista.
Exames mostraram uma melhora em sua saúde após o experimento (Foto: LifeHunters)

Rigor
Eduard Baladía, coordenador da revista Evidência Científica e membro da Fundação Espanhola de Dietistas-Nutricionistas, é mais taxativo.

"O filme não tem nenhuma validade científica. A amostra é muito pequena: de uma só pessoa. Além disso, não é um estudo controlado, porque não leva em conta outros fatores (além da mudança de dieta) ou mudanças que o jovem possa ter feito consciente ou inconscientemente, como, por exemplo, fazer mais exercícios", afirma.

Por isso, como investigação, não tem nenhum rigor e, portanto, nenhuma credibilidade."

Mas Baladía esclarece ser um consenso entre especialistas ser preciso limitar o consumo de açúcar agregado aos alimentos a menos de 10% da ingestão calórica diária e insiste que esta recomendação se baseia em estudos científicos rigorosos em que foram observadas milhares de pessoas.

De sua parte, o protagonista do documentário, o holandês Sacha Harland, garante que seguirá a recomendação médica, mas sem "ficar obcecado".

"Decidi buscar equilíbrio entre os açúcares e os alimentos saudáveis, já que optar por um ou pelo outro pode ter deixar realmente infeliz", reconhece.

"Essa foi minha conclusão do experimento."

Harland perdeu peso e viu seu colesterol e pressão caírem (Foto: LifeHunters)

sábado, 3 de outubro de 2015

Valdir Synthol, o brasileiro que está ganhando o mundo com seu corpo

Você conhece o Valdir Synthol? Ele é o sujeito com o corpo mais esquisito de Ribeirão Preto (SP). Ele participou de um programa na Record onde comentou como chegou a este corpo, sem nenhuma cerimônia em admitir que injetou algumas substâncias em si próprio. Valdir, inclusive, foi destaque no jornal britânico Mirror. Confira o vídeo com sua apresentação.
Via Humor da Terra

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Isso é o que acontece com seu corpo após comer um Big Mac

Mais um infográfico dramático. Desta vez, uma notícia que está circulando na Web tornou-se viral ao revelar o que supostamente um Big Mac faz com o corpo humano 60 minutos após ser ingerido.

Criado pelo Fast Food Menu Price, o infográfico mostra que nos primeiros 10 minutos, os seus níveis de açúcar no sangue sobem absurdamente, o que ativa um sistema de recompensa no cérebro (liberando dopamina), criando uma sensação de bem-estar.
Após 20 minutos, como o lanche tem altos níveis de açúcar e sódio, ele cria uma sensação viciante, que faz o corpo desejar mais sanduíches. Meia hora depois, o infográfico diz que o excesso de sódio dificulta o trabalho dos rins, que não conseguem se livrar do excesso sal no corpo, o que desidrata e eleva a pressão arterial. Depois de 40 minutos, eles dizem que há um desejo muito forte de outro sanduíche viciante, pois o corpo está descontrolado por causa da grande quantidade de açúcar ingerida. Depois de 60 minutos, começa o processo de digestão, que segundo eles demora mais que 72 horas. Além disso, eles afirmam que a gordura trans só deixa o organismo após 51 dias.

Então, o quanto de verdade há nisso? Bem, para começar, há uma lista de fontes que não inclui revistas científicas.

É um pouco confuso no início, porque ele menciona o elevado teor de calorias (540) na mesma frase que eleva o açúcar no sangue a níveis “anormais”. As próprios calorias não são responsáveis ​​por elevar o açúcar no sangue – e sim os hidratos de carbono nos alimentos. E quanto eles elevam os níveis de açúcar no sangue depende do tipo de carboidrato consumido, ou mais especificamente o seu índice glicêmico (IG).

Aqueles com um alto IG, como pão branco, são rapidamente absorvidos e, portanto, podem causar elevação no nível do açúcar no sangue. Na outra extremidade do espectro tende a estar mais hidratos de carbono complexos que são quebrados gradualmente e não afetam os níveis de açúcar no sangue tão depressa.

Um Big Mac tem três fatias de pão branco, que nos EUA são atadas com xarope de milho de alta frutose, um outro carboidrato simples. Por conseguinte, parece razoável sugerir que pode elevar os níveis de açúcar no sangue, mas as coisas não são tão simples. A quantidade de gordura na comida também afeta a rapidez com que os hidratos de carbono são absorvidos pelo corpo. Além disso, cada organismo é diferente, por isso não podemos generalizar. Parece extremamente improvável que comer um Big Mac irá aumentar os níveis de glicose no sangue a níveis “anormais” e eles não dão nenhuma evidência para isso.

Isso leva ao próximo ponto: receitas do Big Mac diferem em todo o mundo, então mais uma vez, não podemos generalizar os supostos efeitos. No Reino Unido, por exemplo, nenhum xarope de milho de alta frutose é usado, e tem 42 calorias a menos, e um menor teor de gordura. Na Suécia, por outro lado, a quantidade de gordura é mais elevada.

O ponto sobre a dopamina – recompensa e prazer químico do cérebro – é verdade. Comidas não saudáveis realmente liberam dopamina, e estudos mostram que é viciante. Mas não é só a comida não-saudável que provoca a liberação de dopamina: comer, em geral, pode desencadear o seu lançamento. No entanto, um estudo sugeriu que comer em excesso pode levar a alterações na química cerebral, alimentando o vício.

No geral, Big Macs provavelmente não são tão diferentes de outros hambúrgueres; 550 calorias não é totalmente surpreendente, embora o açúcar adicionado está longe de ser desejável. Provavelmente o aspecto mais preocupante é a alta quantidade de sal que ele contém, o que novamente parece variar dependendo de qual país ele é proveniente. Sim, muito sal pode desidratá-lo, e sede pode ser confundida com fome. Mas é raro sofrer desidratação depois de comer apenas um Big Mac, mas depende da pessoa. Se ela beber bastante e/ou fizer exercícios regularmente, não haverá problema nenhum.

Então, em suma: Big Macs, como todo fast food, não são bons para você, então é bom evitar comê-los todos os dias. Mas de vez em quando, não há o menor problema. 

terça-feira, 28 de julho de 2015

10 coisas estranhas que o seu corpo faz enquanto você dorme

Ah, o sono... Tão tranquilo, tão silencioso, tão inativo... Só que não! Muitos de nós tendemos a acreditar que a gente simplesmente apaga quando dormimos, mas isso não é bem verdade. Mesmo que o nosso corpo esteja descansando, ele continua sintonizado e fazendo umas coisas meio estranhas durante todo o tempo. E a mente colabora com isso.

Desde paralisação dos membros até inventar histórias, existem situações que são até meio difíceis de acreditar (já que nós não presenciamos algumas delas). Nós montamos uma lista com 10 coisas estranhas que o corpo humano faz enquanto as pessoas dormem. Confira agora e veja se elas já aconteceram com você ou com quem você conhece.

01 — Paralisação dos membros
REM (Rapid Eye Movement, ou Movimento Rápido dos Olhos) é a fase mais profunda do sono. Quando você se recorda vivamente de alguma coisa que sonhou, provavelmente aconteceu durante esse ciclo. Nesse estágio, os músculos dos braços e pernas ficam temporariamente paralisados enquanto dormimos.

Essa paralisia é comum e não é o mesmo tipo que ocorre alguns segundos (ou minutos) antes de despertarmos. Nesse distúrbio, a paralisia normal que acontece durante o sono se mantém durante alguns momentos assustadores. Se isso estiver acontecendo com você, procure um médico, pois pode ser sintoma de narcolepsia.

02 — Sacodidas e empurrões
Durante o sono, você já sentiu como se estivesse caindo ou sendo empurrado/sacodido e acaba acordando assustado? Esse distúrbio é chamado de empurrão hipnótico e é uma coisa comum e natural de acontecer quando estamos adormecendo.

Este fenômeno faz com que seus membros se preparem para as mudanças que ocorrem durante o sono, ou talvez porque seu corpo interprete os sinais do sono como uma queda. Portanto, esses empurrões são esforços mal orientados para manter você de pé.

Os cientistas não sabem exatamente o que ocasiona esses empurrões hipnóticos, mas todos eles concordam que esse distúrbio é inofensivo.

03 — Movimentação rápida dos olhos
Enquanto você dorme, você enfrenta cinco fases do sono e, como já foi dito, o REM é a última e mais ativa delas. Uma vez que você completa o ciclo do REM, você vai começar a primeira fase de novo. Cerca de 60 a 90 minutos depois de adormecer, você já deve iniciar esse estágio, gastando mais ou menos 20% do seu sono dormindo nela.
Durante o sono REM, nossos olhos se movimentam rapidamente para trás e para frente, mas nós normalmente não temos memória disso (já que nossa mente é tomada por memórias de sonhos que, muitas vezes, acontecem nessa fase).
04 — Produção do hormônio do crescimento
O hormônio do crescimento humano, ou HGH, ajuda os músculos, ossos e outros tecidos a se regenerarem. Esse hormônio útil é liberado durante o sono, especialmente em seus estágios mais profundos.

Ele é solicitado pelo corpo para combater os baixos níveis de glicose no sangue durante o sono, entre outros fatores. Então, realmente há alguma ciência por trás do famoso conceito de "sono da beleza"!

05 — Estreitamento da garganta
Enquanto você dorme, há alterações em sua garganta e ela naturalmente diminui um pouco quando os seus músculos relaxam. Se você já presenciou alguém que ronca alto, você sabe o que acontece quando a garganta fica estreita (apesar de que o ronco também pode ter outras causas, como nariz entupido, por exemplo).

Pior do que isso, as vias aéreas podem se fechar completamente, causando a apneia do sono, o que pode ser muito perigoso para a pessoa.

06 — Ranger de dentes
O bruxismo (aperto ou ranger dos dentes) acontece com muitas pessoas durante o sono. Ele pode ser agravado pelo stress ou por uma mandíbula desalinhada, mas os estudos ainda não identificaram a razão pela qual algumas pessoas nunca passam por isso enquanto outras acabam com os dentes rachados, desgastados e com os músculos da mandíbula doloridos.

07 — Retardo dos rins
Durante a fase ativa, os rins funcionam normalmente para filtrar as toxinas do sangue e produzir urina. Já enquanto você dorme, a ação da filtragem desses órgãos fica mais lenta, de modo que menos urina é produzida. Essa é a razão pela qual o seu xixi fica bem mais escuro na parte da manhã.

08 — Criação de histórias
Logo que você acorda de um sonho intenso, você sente aquela vaga sensação de mal-estar ao se dar conta de que a história projetada em sua mente não era real. Apesar de haver muitas pesquisas sobre sonhos e hipóteses sobre o motivo pelo qual sonhamos, tudo isso ainda é um grande mistério para os cientistas.

Eles ainda não descobriram por que sonhamos, como fazemos e nem mesmo encontraram um processo comprovado que possa explicar o conteúdo dessas histórias, mas, que elas são inventadas por nossa mente o tempo todo durante o sono, isso é a mais pura verdade.

09 — Explosão
É raro, mas algumas pessoas passam por uma síndrome da qual sentem a cabeça explodindo e ouvem um estrondo, quase como um tiro, assim que estão caindo no sono. É geralmente indolor, mas bastante assustador, e tende a acontecer em adultos com mais de 50 anos.

10 — Falando sem parar
Isso é bem mais comum em crianças do que em adultos, e em homens do que em mulheres, mas falar durante o sono acontece com cerca de 5% de nós. Em inglês, isso é apelidado de "somniloquy" e trata-se de um distúrbio do sono, mas pode não ser de todo incômodo. Na verdade, muitos não percebem que estão fazendo isso.

A fala durante o sono ainda não pode ser explicada e pode ocorrer em qualquer estágio dele. Quando você está dormindo levemente, suas palavras vão ser mais fáceis de ouvir, e vice-versa. O distúrbio pode ser desencadeado por episódios de stress, depressão e doenças que podem ocorrer junto com outros problemas de sono, como a apneia, por exemplo.

Via SparkPeople / Mega Curioso

segunda-feira, 6 de julho de 2015

5 partes do corpo que podem ser feitas com impressora 3D

Dentro de alguns anos, os órgãos para transplante serão produzidos nos laboratórios dos hospitais com base nas exigências e medidas específicas. Sem que haja problemas de rejeição. Graças às impressoras 3D, algumas partes do corpo já podem ser produzidas com essa técnica. Aqui estão algumas delas

4 de Setembro de 2013 às 11:20
Por: Equipe Oásis

Desenha, imprime, implanta. Todos se lembram quando, há alguns anos, uma equipe de pesquisadores da Cornell University, EUA, realizou o primeiro pavilhão auricular artificial imprimindo-o em três dimensões num material biossintético, com o uso de uma impressora 3D comum. Lawrence Bonassar e Jason Spector, membros da equipe, realizaram a façanha a partir de colágenos de rato e cartilagem de vaca. O colágeno serviu de estrutura armada, uma espécie de forma, para que as células cartilaginosas pudessem se implantar e se desenvolver de modo correto. Deixaram que o conjunto crescesse durante alguns dias num caldo de cultura propício, e a seguir implantaram o conjunto nas costas de um rato de laboratório. Três meses depois do implante, a nova cartilagem tinha colonizado quase completamente a estrutura de colágeno.
Cientista mostra molde de um rim humano artificial impresso em 3D

Orelhas à la carte

A ideia dos pesquisadores era a de utilizar essa tecnologia para reconstituir um pavilhão auricular natural para todas as crianças que nascem com má formação congênita do ouvido externo e também as vítimas de acidentes e doenças. O próximo passo será criar um processo para a extração e a utilização de células cartilaginosas humanas. O ideal seria poder utilizar células extraídas do próprio paciente, de modo a minimizar o risco de rejeição.
Conjunto de três partes do corpo humano impressas em 3D: um rim, duas orelhas, um fragmento de osso

Orelhas são apenas o começo. Dentro de poucas décadas as longas filas de espera para transplantes de órgãos serão apenas recordações. Já começam a surgir os órgãos “novos” para substituir partes do corpo danificadas por doenças e acidentes. Eles serão produzidos com impressoras 3D especiais diretamente nos laboratórios dos hospitais, sob medida para cada paciente e sem problema de compatibilidade e rejeição.
Impressora 3D imprimindo uma parte de órgão humano

Ficção científica? Provavelmente não. Já hoje a tecnologia permite aos cientistas imprimir, ainda em caráter experimental, diversos órgãos humanos ou partes deles. A custo relativamente baixo e com maquinários que, em alguns casos, podem ser construídos em casa por algum amador dotado de conhecimentos medianos.
1 Orelha

Exemplo: uma criança de cada 12.500 nasce sofrendo de microtia, uma grave má formação da orelha externa. Hoje, tenta-se corrigir o problema com uma cirurgia tradicional que procura reconstruir a funcionalidade e a estética do órgão. Pesquisadores da Cornell University, no entanto, já desenvolveram uma metodologia que em poucas semanas permite a produção de uma orelha inteiramente nova pronta para ser implantada nos pequenos pacientes. O órgão foi desenhado no computador com um sistema CAD – o mesmo comumente usado para a criação de projetos industriais e arquitetônicos. O modelo assim produzido, e dividido em sete partes, é impresso com uma impressora 3D. A forma é em seguida enchida com um gel à base de cartilagens originárias de bois e de ratos. No espaço de três meses o tecido terá colonizado inteiramente a forma e a nova orelha estará pronta para o transplante.
2 Ossos

Levada a cabo por uma equipe de pesquisadores da Washington State University, a impressão 3D de ossos permite que a cada ano milhões de vítimas de acidentes rodoviários voltem a ter uma vida normal.

Os médicos imprimem o “andaime” para o osso artificial utilizando pó de cerâmica e o mesmo maquinário utilizado na indústria mecânica para produzir as partes metálicas dos motores elétricos. Essa estrutura sintética é a seguir recoberta com material plástico e cozida em um alto-forno durante cerca de duas horas. Quando estiver fria, a estrutura é colocada em cultura com células ósseas humanas que a colonizam em cerca de 24 horas.

Esse procedimento possibilita substituir ossos inteiros excessivamente arruinados para que possam ser curados com os métodos tradicionais, e também partes mais ou menos grandes de um único osso. Neste caso uma ressonância magnética permite aos médicos ter a exata marca da parte que deverá ser reconstruída de modo que ocorra uma união absolutamente perfeita entre o osso do paciente e o enxerto artificial.
3 Pele para transplantes

Uma equipe de cientistas do Wake Forest Institute for Regenerative Medicine desenvolveu uma técnica inovadora para produzir pedaços de pele que serão utilizados em transplantes. Primeiro, a ferida do paciente, a área que será recoberta com tecido artificial, é digitalizada e mapeada para se identificar com precisão formas e espessuras. A seguir, a pele sintética é produzida utilizando-se uma impressora especial similar a uma jato-de-tinta comum, porém dotada de diversos bocais. Um deles segrega a enzima trombina, indispensável para a coagulação do sangue; um outro segrega um mix de colágeno e fibrinogênio, uma proteína sintetizada a partir do fígado. Sobre esses elementos a impressora deposita a seguir uma camada de tecido conjuntivo humano e, por fim, uma outra camada de queratinócitos, o tipo celular mais abundante na pele do ser humano.
4 Vasos sanguíneos

Há algum tempo vêm sendo criados, em laboratórios, tecidos e órgãos, mas um dos grandes desafios para os cientistas era descobrir como poder nutrir esses tecidos. Como sabemos, um órgão normal está irrigado por artérias e muitos vasos sanguíneos. Os tecidos produzidos pelos cientistas careciam desses vasos.

Uma equipe alemã, coordenada pelo médico Gunter Tovar, do Instituto Fraunhofer de engenharia interfacial e biotecnologia, em Stuttgart, conseguiu, a partir do uso de uma impressora 3D, fazer pequenos tubos que simulam vasos sanguíneos. A técnica chamada é chamada de “polimerização multifotônica”. Ela permitiria que vasos sanguíneos artificiais pudessem ser utilizados em transplantes de órgãos criados em laboratórios. Tovar assegura que essa técnica já está funcionando em fase de prova, de maneira individual. Os resultados da recente investigação serão apresentados durante a Feira Biotécnica da Alemanha, no próximo mês.

Esse avanço anunciado pela equipe alemã é uma esperança para muitas pessoas que aguardam transplantes de órgãos. No mundo são milhares de pacientes que aguardam uma cirurgia de transplante. Muitos deles não conseguem sobreviver a tempo de realizá-la. Cientistas de todo mundo têm trabalhado na criação de tecidos artificiais e inclusive de órgãos completos. No entanto, a chave para que esses órgãos funcionem corretamente está no desenvolvimento desses vasos sanguíneos artificiais, que possibilitem o transporte de nutrientes.

Video: Vasos sanguíneos artificiais feitos por impressora 3D
5 Rins

Vasos sanguíneos e capilares podem ser produzidos artificialmente com o uso de uma impressora de baixo custo, açúcar e polímeros vegetais. O procedimento foi desenvolvido por uma equipe de cientistas do MIT – Massachussetts Institute of Technology – e da Pennsylvania University.

Os pesquisadores criaram um programa especial para o controle das impressoras RepRap, máquinas open source (você mesmo pode construir uma) e de baixo custo para a modelagem 3D. Graças a esse programa, foi impressa uma rede de filamentos de açúcar que, a seguir, foram recobertos com um polímero sintético obtido do milho. O conjunto foi depois revestido com células de tecido humano. Por fim, os minúsculos tubinhos assim obtidos foram lavados com água para eliminar qualquer vestígio de açúcar.

O próximo passo dos cientistas será levar a cabo uma tecnologia para a produção de vasos maiores e mais robustos, como veias e artérias para chegar-se, no futuro, à impressão 3D de órgãos inteiros.

Fonte: Brasil 247

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Australiana publica imagens de seu corpo após câncer e perde 100 amigos no Facebook

Beth na foto de abertura do projeto Under the Red Dress (Foto: Nadia Masot)

Beth Whaanga se uniu à fotógrafa, e amiga, Nadia Masot para aumentar a conscientização sobre a doença. "Vocês não entenderam o meu ponto", ela escreveu na rede social

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

O Veneno que o cigarro deixa em seu corpo

Este que um dia foi considerado o charme da high society hoje não passa de um câncer em um filtro, obviamente que eu estou falando do cigarro. O cigarro é um dos produtos de consumo mais vendidos no mundo. Comanda legiões de compradores leais e tem um mercado em rápida expansão. Satisfeitíssimos, os fabricantes orgulham-se de ter lucros impressionantes, influência política e prestígio.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Homem desesperado tenta cortar seio feminino que “brotou” em seu corpo

Farshad Hashemzadeh Foto R7

O britiânico Farshad Hashemzadeh, 28 anos de idade, viveu anos de sufoco e vergonha após um seio de mulher “brotar” do lado esquerdo de seu peito.

domingo, 17 de novembro de 2013

Pode parecer impossível, mas cientistas descobriram uma nova parte do corpo

Depois de séculos de ciência médica, pensei que os doutores já conheciam a anatomia humana por completo. Mas não é o caso: em junho, cientistas descobriram uma nova parte do corpo humano, que fica dentro dos olhos. E agora, segundo o ScienceDaily, temos a descoberta de um novo elemento do corpo chamado de ligamento anterolateral, que aparentemente estava escondido esse tempo todo em nossos joelhos.

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