queniano que teve mais de cem mulheres morre aos 92 anos
O polígamo queniano Ancentus Akuku Ogwela, conhecido
por ter casado com mais de cem mulheres ao longo da vida, morreu no fim
de semana aos 92 anos.Apelidado de Danger ("perigo" em inglês), devido
a seu charme tido como irresistível, o polígamo se casou pela primeira
vez em 1939. A última foi em 1992.
Danger morreu em um hospital na cidade queniana de Kisumu, devido a complicações decorrentes da pressão alta, segundo informou o serviço público de notícias queniano KBC."Sou chamado de Danger porque eu derrotei muitos homens", disse Akuku em uma entrevista à BBC, em 2000. "Eu era muito bonito e assim eu tive muitas mulheres."Akuku se divorciou de pelo menos 30 mulheres ao longo da vida. O queniano teve mais de 160 filhos, embora ele mesmo afirmasse que havia perdido a conta do tamanho de sua família,de acordo com a KBC, devido a seu grande número de filhos, netos e bisnetos, Danger construiu uma igreja e uma escola para educá-los.O polígamo atribuía a longevidade à sua dieta, formada basicamente por vegetais, comidas tradicionais e leite fermentado.Akuku fazia parte da tribo luo, que habita o oeste do Quênia e na qual a poligamia é uma tradição antiga que a Igreja costuma tolerar.
Fonte: BBC BRASIL
Danger morreu em um hospital na cidade queniana de Kisumu, devido a complicações decorrentes da pressão alta, segundo informou o serviço público de notícias queniano KBC."Sou chamado de Danger porque eu derrotei muitos homens", disse Akuku em uma entrevista à BBC, em 2000. "Eu era muito bonito e assim eu tive muitas mulheres."Akuku se divorciou de pelo menos 30 mulheres ao longo da vida. O queniano teve mais de 160 filhos, embora ele mesmo afirmasse que havia perdido a conta do tamanho de sua família,de acordo com a KBC, devido a seu grande número de filhos, netos e bisnetos, Danger construiu uma igreja e uma escola para educá-los.O polígamo atribuía a longevidade à sua dieta, formada basicamente por vegetais, comidas tradicionais e leite fermentado.Akuku fazia parte da tribo luo, que habita o oeste do Quênia e na qual a poligamia é uma tradição antiga que a Igreja costuma tolerar.