Mulher dá à luz em pleno voo e não sabe a nacionalidade do bebê
Aida e o pequeno Kevin Francis, logo após o parto |
Ela começou a se queixar de náuseas e alertou os comissários de bordo que acreditava estar entrando em trabalho de parto prematuro. Pouco tempo depois, quando a aeronave estava há cerca de quatro horas de San Francisco e a 30 mil de altitude, ela deu à luz um saudável menino de cerca de quatro quilos.
Aida contou ao Daily Mail que seu médico havia lhe dado uma liberação para voar, apesar do nascimento do bebê estar previsto para o dia 28 de setembro. Os comissários de bordo levaram a passageira para um local privado em uma cabine da classe executiva e convocou a ajuda de passageiros -, resultando em três enfermeiros voluntários para ajudar.
O restante dos passageiros explodiu em aplausos ao ouvir que o bebê havia nascido."Eu não esperava que fosse ter meu bebê em pleno vôo ... apenas aconteceu", disse Aida.
Ela explicou que ia para Massachusetts ver sua irmã e pretendia ter seu filho lá, na esperança de que o bebê tivesse nacionalidade americana. Embora tivesse um visto de turista, ela e seus três filhos estavam viajando para os EUA com a intenção de permanecer no país.
De acordo com Jennifer Vaughn, do Centro para Estudos de Imigração, se uma criança nasce sobre o oceano aberto é geralmente considerado um cidadão do país onde o pai tem cidadania legal. Se um bebê nasce no espaço aéreo americano, é um cidadão dos EUA .
Aida chamou seu filho de Kevin Raymar Francis Domingo - com Francis sendo uma homenagem ao parto surpresa no caminho para San Francisco.