Mãe de bebê anencéfalo espera que a decisão do STF seja a favor da vida
A jornalista Joana de Souza Schmitz Croxato, mãe de um bebê de 2 anos e 3 meses, diagnosticada com acrania (anomalia fetal caracterizada pela ausência parcial ou total dos ossos do crânio, frequentemente associada com anencefalia).
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Para Joana, o tempo de convivência e de cuidados, ainda que curto, ajuda no processo de dor e de posterior perda da criança. “Quando a mãe interrompe a gestação, fica só com a dor. Quando vai adiante, ela tem oportunidade de se tornar mãe de uma criança muito especial”, afirma.
Além disso, ela disse que espera que crianças como sua filha sejam reconhecidas como seres humanos e que a sociedade também reconheça que é preciso ter solidariedade com quem é mais fraco. Informações Agência Brasil
Fonte: Bahia Notícias
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