Cão permanece ao lado da sepultura do dono há seis anos
Hoje me deparei com outro conto de lealdade canina, que é de partir o coração. Capitán, um pastor alemão da cidade argentina de Villa Carlos Paz, optou por permanecer perto de seu dono, mesmo após seis anos de sua morte.
A esposa do homem disse que Capitán desapareceu de sua casa logo após a morte do marido, e depois de procurar por ele, ela e seu filho acreditavam que estava morto ou que tinha sido adotado por outra família. Mas, quando foi visitar seu marido no cemitério, viu o cão ao lado do túmulo. Ela não sabe explicar como ele conseguiu localizar o túmulo certo, mas lá estava ele, abanando o rabo como sempre, ao lado de seu dono.
A história incrível da lealdade de Capitán começou em 2005, quando Miguel Guzmán levou para casa o pequeno filhote de pastor alemão, como um presente para seu filho, Damian. Durante o pouco tempo que passaram juntos, o filhote desenvolveu uma relação especial com Miguel, mas em 24 de março de 2006, veio o desastre. Miguel faleceu, mas aparentemente Capitán resolveu não deixar que uma coisa como a morte o afastasse de seu melhor amigo. Ele sumiu de sua casa, de alguma forma conseguiu encontrar a sepultura de Miguel no cemitério local no meio de milhares e decidiu que nada iria separá-los novamente.
Veronica e o filho Damian tentaram levar Capitán para casa com eles várias vezes durante os últimos seis anos; a única vez que conseguiram, ele fugiu e voltou novamente para o cemitério. Nem por reza brava ele arreda a pata do lado do túmulo de seu dono. Veronica conta que às vezes Capitán segue-os a uma curta distância, mas, eventualmente, se vira e volta para o cemitério. Damian, agora com 13 anos, admite que gostaria de ter Capitán de volta em casa, mas diz que entende o seu imenso amor por seu pai.
Hector Baccega, o administrador do cemitério de Villa Carlos Paz, disse à imprensa que Capitán ganhou o carinho e respeito de todos os guardas do cemitério, que sempre se certificam de que esteja bem alimentado e em dia com as vacinas. Ele sente que este cão incrível pode ensinar os seres humanos uma lição valiosa sobre acalentar a memória de seus entes queridos.
Capitán me fez lembrar muito de uma outra história comovente, a de Hachiko, um akita famoso que esperava no final da tarde, precisamente no momento de desembarque do trem na estação, na esperança de reencontrar-se com seu dono. Sua história inspirou o comovente filme "Hachi: Sempre ao seu lado", estrelado por Richard Gere e Joan Allen (veja cena). Sou suspeito para falar, mas a primeira vez que assisti este filme poderoso, ao ver a longa espera de Hachi, chorei como um bebê amargurado por não entender como o destino pode ser tão cruel ao permitir que uma criatura sem maldades anseie por um reencontro apesar de não compreender a mortalidade que os separa.
A história incrível da lealdade de Capitán começou em 2005, quando Miguel Guzmán levou para casa o pequeno filhote de pastor alemão, como um presente para seu filho, Damian. Durante o pouco tempo que passaram juntos, o filhote desenvolveu uma relação especial com Miguel, mas em 24 de março de 2006, veio o desastre. Miguel faleceu, mas aparentemente Capitán resolveu não deixar que uma coisa como a morte o afastasse de seu melhor amigo. Ele sumiu de sua casa, de alguma forma conseguiu encontrar a sepultura de Miguel no cemitério local no meio de milhares e decidiu que nada iria separá-los novamente.
Veronica e o filho Damian tentaram levar Capitán para casa com eles várias vezes durante os últimos seis anos; a única vez que conseguiram, ele fugiu e voltou novamente para o cemitério. Nem por reza brava ele arreda a pata do lado do túmulo de seu dono. Veronica conta que às vezes Capitán segue-os a uma curta distância, mas, eventualmente, se vira e volta para o cemitério. Damian, agora com 13 anos, admite que gostaria de ter Capitán de volta em casa, mas diz que entende o seu imenso amor por seu pai.
Hector Baccega, o administrador do cemitério de Villa Carlos Paz, disse à imprensa que Capitán ganhou o carinho e respeito de todos os guardas do cemitério, que sempre se certificam de que esteja bem alimentado e em dia com as vacinas. Ele sente que este cão incrível pode ensinar os seres humanos uma lição valiosa sobre acalentar a memória de seus entes queridos.
Capitán me fez lembrar muito de uma outra história comovente, a de Hachiko, um akita famoso que esperava no final da tarde, precisamente no momento de desembarque do trem na estação, na esperança de reencontrar-se com seu dono. Sua história inspirou o comovente filme "Hachi: Sempre ao seu lado", estrelado por Richard Gere e Joan Allen (veja cena). Sou suspeito para falar, mas a primeira vez que assisti este filme poderoso, ao ver a longa espera de Hachi, chorei como um bebê amargurado por não entender como o destino pode ser tão cruel ao permitir que uma criatura sem maldades anseie por um reencontro apesar de não compreender a mortalidade que os separa.
Fonte: Brasil Universo Digital / MID