Fotos premiadas expõem 'flagrantes inéditos' da ciência
Esta mosca foi preservada em em âmbar báltico, que tem cerca de 40 milhões de anos
O Prêmio Eureca New Scientist para Fotos Científicas é apresentado anualmente pelo Museu Australiano. Além de premiar inovações nas áreas de pesquisa, ciência acadêmica e jornalismo científico, conta com uma disputada categoria de fotos científicas.
O colorido e vistoso camarão-louva-a-deus (Odontodactylus scyllarus) vive na Grande Barreira de Corais da Austrália e tem um complexo sistema de visão, único no marinho (Foto: Gary Cronitch)
As imagens deste ano reúnem diversos flagrantes da vida animal e vegetal nunca antes registrados por uma câmera fotográfica.
Inseto Dryococelus australis já foi considerado o mais raro do mundo. A imagem mostra filhote da espécie saindo do ovo, seis meses após a incubação. Processo nunca havia sido fotografado (Foto: Rohan Cleave)
A imagem que conquistou o primeiro lugar no prêmio deste ano foi a feita por Jason Edwards, que capturou, pela primeira vez, o acasalamento da baleia-jubarte, também conhecida como baleia-corcunda.
A imagem que conquistou o primeiro lugar no prêmio deste ano foi a feita por Jason Edwards, que capturou, pela primeira vez, o acasalamento da baleia-jubarte, também conhecida como baleia-corcunda.
Baleias jubarte acasalam após vários machos competirem durante várias horas (Foto: Jason Edwards)
Para ver as outras imagens vencedoras, confira a galeria.
Fonte: Brasil Universo Digital / G1