Conheça o jogo projetado para ser jogado daqui 2.700 anos
O norte-americano Jason Roher se superou ao definir o público-alvo para seu novo jogo: os seres humanos do futuro.
A Game for Someone foi projetado pelo autor para ser jogado por quem encontrá-lo daqui centenas de anos, enterrado em algum lugar no deserto do Nevada, protegido dentro de uma caixa de titânio. E não, nem ele jogou o jogo: toda a jogabilidade e a mecânica foram testadas e corrigidas usando um software de computador, que agiu como um “beta-tester” da experiência, testando as possibilidades do jogo para possíveis falhas conceituais.
O autor disse que se inspirou em jogos de tabuleiro da antiguidade, como os de estilo Mancala, e em arquitetos de outros tempo, que projetavam suas obras e começavam a construí-la sabendo que jamais viveriam para pisar nelas quando estivessem prontas. “Eu queria fazer um jogo que não fosse para agora, um que eu nunca jogasse, e que ninguém vivo jamais vai jogar”, explicou.
Para que o A Game For Someone dure o tempo que precisa debaixo da terra, ele confecionou o tabuleiro e a caixa do jogo usando 15 quilos de titânio – vidro, plástico ou madeira sofreriam com a ação do tempo e chegariam ao futuro destruídos. Enterrado em algum lugar desconhecido no deserto do Nevada, o jogo repousa, esperando para ser encontrado e jogado. Ninguém chegou a ver com o que A Game For Someone se parece dentro da caixa.
O jogo, mesmo sem ter sido jogado por ninguém, ganhou o Game Design Challenge desse ano. Uma pessoa, no entanto, sabe onde o jogo está enterrado; trata-se de alguém dentro do auditório da apresentação do jogo durante esse prêmio. Para cada um na platéia, Rohrer deu um envelope com 900 coordenadas diferentes de GPS – mais de um milhão de localizações únicas diferentes. Ele calcula que se cada uma daquelas pessoas visitar um ponto por dia com um detector de metais, o jogo será encontrado daqui a 2.700 anos.
Jason é um designer de games conhecido entre os produtos independentes de jogos, e suas outras criações – essas, feitas para serem jogadas por humanos do presente – podem ser encontradas em seu site.
Fonte: Brasil Universo Digital / Buzz
O autor disse que se inspirou em jogos de tabuleiro da antiguidade, como os de estilo Mancala, e em arquitetos de outros tempo, que projetavam suas obras e começavam a construí-la sabendo que jamais viveriam para pisar nelas quando estivessem prontas. “Eu queria fazer um jogo que não fosse para agora, um que eu nunca jogasse, e que ninguém vivo jamais vai jogar”, explicou.
Para que o A Game For Someone dure o tempo que precisa debaixo da terra, ele confecionou o tabuleiro e a caixa do jogo usando 15 quilos de titânio – vidro, plástico ou madeira sofreriam com a ação do tempo e chegariam ao futuro destruídos. Enterrado em algum lugar desconhecido no deserto do Nevada, o jogo repousa, esperando para ser encontrado e jogado. Ninguém chegou a ver com o que A Game For Someone se parece dentro da caixa.
O jogo, mesmo sem ter sido jogado por ninguém, ganhou o Game Design Challenge desse ano. Uma pessoa, no entanto, sabe onde o jogo está enterrado; trata-se de alguém dentro do auditório da apresentação do jogo durante esse prêmio. Para cada um na platéia, Rohrer deu um envelope com 900 coordenadas diferentes de GPS – mais de um milhão de localizações únicas diferentes. Ele calcula que se cada uma daquelas pessoas visitar um ponto por dia com um detector de metais, o jogo será encontrado daqui a 2.700 anos.
Jason é um designer de games conhecido entre os produtos independentes de jogos, e suas outras criações – essas, feitas para serem jogadas por humanos do presente – podem ser encontradas em seu site.
Fonte: Brasil Universo Digital / Buzz