Gravida morta dá à luz e ressuscita no Texas; confira o vídeo
Um caso incomum na medicina ganhou os noticiários do mundo todo: uma professora secundária de uma escola do Missouri, no Texas, morreu de parada cardíaca quando estava grávida de 36 semanas. Os médicos conseguiram realizar uma cesariana de emergência para a retirada do bebê.
Para a surpresa dos obstetras, logo depois da retirada do bebê, a mãe voltou a apresentar os sinais vitais. O caso foi mostrado pela televisão local KPRC, e divulgado pela CNN.
A professora Erica Nigrelli contou que, no dia 15 de fevereiro de 2013, passou mal e desmaiou durante uma aula. O marido de Erica, que também é professor na mesma escola, chamou o resgate.
Nathan Nigrelli conta que sua esposa já não respondia mais aos estímulos, mesmo com os colegas tentando uma reanimação com um desfribilhador. Quando Erica deu à luz, os médicos disseram que o parto seria post-mortem.
Erica já não tinha batimentos cardíacos, e os médicos diagnosticaram a paciente com cardiomiopatia hipertrófica, uma doença genética que não apresenta sintomas. Depois da morte súbita, os médicos conseguiram reanimar o coração da paciente.
Tendo apenas 5% de chances de sobreviver, Erica contrariou às expectativas dos médicos e voltou à vida. Ela e sua bebê, Elayna, ficaram em observação durante duas semanas na unidade de terapia intensiva.
Para a surpresa dos obstetras, logo depois da retirada do bebê, a mãe voltou a apresentar os sinais vitais. O caso foi mostrado pela televisão local KPRC, e divulgado pela CNN.
A professora Erica Nigrelli contou que, no dia 15 de fevereiro de 2013, passou mal e desmaiou durante uma aula. O marido de Erica, que também é professor na mesma escola, chamou o resgate.
Nathan Nigrelli conta que sua esposa já não respondia mais aos estímulos, mesmo com os colegas tentando uma reanimação com um desfribilhador. Quando Erica deu à luz, os médicos disseram que o parto seria post-mortem.
Erica já não tinha batimentos cardíacos, e os médicos diagnosticaram a paciente com cardiomiopatia hipertrófica, uma doença genética que não apresenta sintomas. Depois da morte súbita, os médicos conseguiram reanimar o coração da paciente.
Tendo apenas 5% de chances de sobreviver, Erica contrariou às expectativas dos médicos e voltou à vida. Ela e sua bebê, Elayna, ficaram em observação durante duas semanas na unidade de terapia intensiva.