7 explicações que fazem a fome te impedir de emagrecer
Todo mundo sabe, mas não custa explicar que passar fome na dieta só faz mal a saúde e ainda emperra os ponteiros da balança. Temos pelo menos 7 motivos:
1. Metabolismo
A restrição prolongada de comida obriga o corpo a trabalhar em marcha lenta, diminuindo o ritmo de todas as funções para economizar o máximo de energia. Com essa queda de ritmo no metabolismo, é possível engordar até comendo menos, pois o corpo entende que há necessidade de formar uma reserva energética. Não tem jeito! Dieta balanceada, com refeições a cada três horas, aliada à prática regular de exercícios físicos, é o que dá resultado.
2. Cérebro
Quando adotamos o jejum prolongado, ocorre a hipoglicemia, que é a diminuição do nível de glicose no sangue. O sistema nervoso depende de glicose para funcionar. A queda desta substância afeta a capacidade de raciocínio e concentração, atrapalhando o rendimento no trabalho e nos estudos. O único momento em que o corpo tolera um jejum de oito ou dez horas, sem prejuízo ao metabolismo, é durante o sono.
3. Funcionamento das células
Para se manterem ativas no período de jejum, as células começam a buscar alternativas à glicose. Essa queima inadequada gera corpos chamados cetônicos, responsáveis por causar dores musculares, Outro efeito colateral é o hálito característico de quem fica muito tempo sem comer. Como as células trabalham 24 horas por dia, é recomendável ingerir seis pequenas porções de alimentos, em intervalos de três horas. Isso também colabora para a saciedade, impedindo exageros em uma única refeição”.
4. Hormônios
O sistema de produção de hormônios também exige energia. Se ficamos muito tempo de comer, o corpo faz uso dos hormônios já existentes no organismo, mas logo fica carente dessas substâncias. Essa situação prejudica até a transmissão de mensagens pelo cérebro. Os efeitos do jejum no aspecto hormonal interferem até no ciclo menstrual da mulher. Episódios de fome em longo prazo podem levar à suspensão da menstruação.
5. Humor
Diversos estudos já que pessoas muito estressadas demonstraram altos níveis do hormônio cortisol, responsável pela quebra de proteínas, processo especialmente requisitado quando o corpo já não consegue obter energia por meio de carboidratos. Não é à toa que algumas pessoas ficam mal-humoradas ou irritadas perto do momento da refeição. O ideal é sempre ter uma fruta ou barrinha de cereais na bolsa.
6. Músculos
Muita gente não sabe, mas massa muscular armazena glicose em forma de glicogênio, em pequenas quantidades, como alternativa durante o jejum. Se ficamos sem alimento, aos poucos, o organismo começa a queimar reservas musculares para produzir energia e há redução da massa magra do corpo, com queda da força muscular. Cãibras e dores pelo corpo são os efeitos mais comuns deste processo.
7. Coração
O jejum prolongado traz como maior risco cardiológico as alterações eletrolíticas no organismo. A redução do potássio, que causa arritmias cardíacas, é a mais perigosa delas. Da mesma forma, caem a pressão sanguínea e a frequência respiratória.
1. Metabolismo
A restrição prolongada de comida obriga o corpo a trabalhar em marcha lenta, diminuindo o ritmo de todas as funções para economizar o máximo de energia. Com essa queda de ritmo no metabolismo, é possível engordar até comendo menos, pois o corpo entende que há necessidade de formar uma reserva energética. Não tem jeito! Dieta balanceada, com refeições a cada três horas, aliada à prática regular de exercícios físicos, é o que dá resultado.
2. Cérebro
Quando adotamos o jejum prolongado, ocorre a hipoglicemia, que é a diminuição do nível de glicose no sangue. O sistema nervoso depende de glicose para funcionar. A queda desta substância afeta a capacidade de raciocínio e concentração, atrapalhando o rendimento no trabalho e nos estudos. O único momento em que o corpo tolera um jejum de oito ou dez horas, sem prejuízo ao metabolismo, é durante o sono.
3. Funcionamento das células
Para se manterem ativas no período de jejum, as células começam a buscar alternativas à glicose. Essa queima inadequada gera corpos chamados cetônicos, responsáveis por causar dores musculares, Outro efeito colateral é o hálito característico de quem fica muito tempo sem comer. Como as células trabalham 24 horas por dia, é recomendável ingerir seis pequenas porções de alimentos, em intervalos de três horas. Isso também colabora para a saciedade, impedindo exageros em uma única refeição”.
4. Hormônios
O sistema de produção de hormônios também exige energia. Se ficamos muito tempo de comer, o corpo faz uso dos hormônios já existentes no organismo, mas logo fica carente dessas substâncias. Essa situação prejudica até a transmissão de mensagens pelo cérebro. Os efeitos do jejum no aspecto hormonal interferem até no ciclo menstrual da mulher. Episódios de fome em longo prazo podem levar à suspensão da menstruação.
5. Humor
Diversos estudos já que pessoas muito estressadas demonstraram altos níveis do hormônio cortisol, responsável pela quebra de proteínas, processo especialmente requisitado quando o corpo já não consegue obter energia por meio de carboidratos. Não é à toa que algumas pessoas ficam mal-humoradas ou irritadas perto do momento da refeição. O ideal é sempre ter uma fruta ou barrinha de cereais na bolsa.
6. Músculos
Muita gente não sabe, mas massa muscular armazena glicose em forma de glicogênio, em pequenas quantidades, como alternativa durante o jejum. Se ficamos sem alimento, aos poucos, o organismo começa a queimar reservas musculares para produzir energia e há redução da massa magra do corpo, com queda da força muscular. Cãibras e dores pelo corpo são os efeitos mais comuns deste processo.
7. Coração
O jejum prolongado traz como maior risco cardiológico as alterações eletrolíticas no organismo. A redução do potássio, que causa arritmias cardíacas, é a mais perigosa delas. Da mesma forma, caem a pressão sanguínea e a frequência respiratória.
Fonte: Xoney