Jovem é infectada por ameba comedora de cérebros
Uma adolescente americana de 12 anos sofreu uma rara infecção no Arkansas. Segundo os médicos, não há nenhum registro na última década de alguém que tenha sobrevivido à doença que afeta Kali Hardig. As informações são da CNN.
Segundo a TV, há alguns dias a mãe da menina a levou para o hospital. Ela tinha febre e dor de cabeça e, quando os médicos checaram seu fluido espinal, encontraram um tipo de ameba chamado Naegleria fowleri.
Chamada de "ameba comedora de cérebros", segundo os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, a ameba vive na água e entra no corpo pelo nariz, de onde segue até o cérebro. Não há risco de contaminação por beber água, afirmam os especialistas. De acordo com os CDC, foram registrados 128 casos desde 1962 nos Estados Unidos - não fica claro se Kali está incluída nesse número.
"Esta infecção é uma das mais severas que conhecemos", diz Dirk Haselow, do Departamento de Saúde do Arkansas. Segundo o especialista, "99% das pessoas que pegam (a doença) morrem". Em nota, o departamento afirma que a fonte mais provável foi um lago dentro de um parque aquático do Estado.
Segundo Sanjiv Pasala, um dos médicos que atendem Kali, ela foi imediatamente tratada com um antibiótico, um antifúngico e uma droga experimental contra amebas enviada diretamente dos CDC.
Apesar da agressividade da doença, o tratamento parece ter tido efeito. Segundo a CNN, na segunda-feira exames não acharam presença da ameba no corpo da menina. Uma página de suporte a Kali no Facebook, na quarta-feira afirmava que os médicos já diminuíram a ventilação mecânica para que ela começasse a respirar com as próprias forças e que os especialistas pretendiam desligar a hemodiálise por um breve tempo para checar se seus rins estão funcionando. Os médicos irão também fazer ressonância magnética pra saber a condição do cérebro. Não ocorreram mais atualizações sobre a condição da menina.
"Kali está indo na direção correta. Por favor, continue a rezar por Kali e por sua família", diz a página.
Segundo a TV, há alguns dias a mãe da menina a levou para o hospital. Ela tinha febre e dor de cabeça e, quando os médicos checaram seu fluido espinal, encontraram um tipo de ameba chamado Naegleria fowleri.
Chamada de "ameba comedora de cérebros", segundo os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, a ameba vive na água e entra no corpo pelo nariz, de onde segue até o cérebro. Não há risco de contaminação por beber água, afirmam os especialistas. De acordo com os CDC, foram registrados 128 casos desde 1962 nos Estados Unidos - não fica claro se Kali está incluída nesse número.
"Esta infecção é uma das mais severas que conhecemos", diz Dirk Haselow, do Departamento de Saúde do Arkansas. Segundo o especialista, "99% das pessoas que pegam (a doença) morrem". Em nota, o departamento afirma que a fonte mais provável foi um lago dentro de um parque aquático do Estado.
Segundo Sanjiv Pasala, um dos médicos que atendem Kali, ela foi imediatamente tratada com um antibiótico, um antifúngico e uma droga experimental contra amebas enviada diretamente dos CDC.
Apesar da agressividade da doença, o tratamento parece ter tido efeito. Segundo a CNN, na segunda-feira exames não acharam presença da ameba no corpo da menina. Uma página de suporte a Kali no Facebook, na quarta-feira afirmava que os médicos já diminuíram a ventilação mecânica para que ela começasse a respirar com as próprias forças e que os especialistas pretendiam desligar a hemodiálise por um breve tempo para checar se seus rins estão funcionando. Os médicos irão também fazer ressonância magnética pra saber a condição do cérebro. Não ocorreram mais atualizações sobre a condição da menina.
"Kali está indo na direção correta. Por favor, continue a rezar por Kali e por sua família", diz a página.
Fonte: Notícias Ociosa