15 jogadores que tiveram suas camisas aposentadas
Aposentar a camisa é uma forma de homenagear os feitos de um atleta considerado insubstituível na história de um clube ou seleção.
Uma trajetória de sucesso, uma goleiro lendário, uma partida heroica, são varios os motivos que levam a hall dos imortais.
Confira algumas histórias:
1.Franco Baresi – é considerado um dos zagueiros mais técnicos da História do futebol italiano. Pela Azzurra, foi campeão do mundo em 1982. Já pelo Milan, único clube que defendeu durante a carreira, foram 18 títulos. Tamanho desempenho não passou em branco: em 1997, ano de sua aposentadoria, o clube rossonero decidiu aposentar a camisa por ele utilizada, a de número 6.
2. Paolo Maldini – Outro defensor famoso que teve sua camisa aposentada pelo Milan foi Paolo Maldini. Em 2009, ano em que encerrou a carreira, foi homenageado com a retirada da camisa de número 3. Mas a aposentadoria não é definitiva. O número poderá voltar a ser usado, caso o filho do jogador, que atua nas categorias de base do clube, chegue ao time profissional.
3. Antonio Puerta – em 25 de agosto de 2007, o jogador do Sevilha desmaiou em razão de um ataque cardíaco em partida contra o Getafe, válida pelo Campeonato Espanhol. Levado para o hospital, não resistiu e veio a falecer três dias depois. Em sua homenagem, o clube espanhol decidiu aposentar a camisa por ele usada, a de número 16. Ela só voltará a ser usada se o filho de Puerta se tornar jogador da equipe da Andaluzia.
4. Cuauhtemóc Blanco – A princípio, a camisa 10 do América do México ficaria aposentada por 5 anos a partir de 2007, ano em que o jogador deixou o clube. Neste mesmo ano, porém, a equipe mexicana participou da Copa Sul Americana e, segundo as regras da Conmebol, todos os times deveriam utilizar a numeração fixa do 1 ao 25. Dessa maneira, coube ao também mexicano Leonin Pineda a missão de vestir a tradicional 10 dos Águilas.
5. Pelé – Quando o rei do futebol deixou o Santos em 1974, o time da Baixada Santista decidiu homenageá-lo com a aposentadoria da sagrada camisa 10. Mas logo se viu obrigado a utilizá-la novamente, já que a Conmebol exige a numeração de 1 a 25 em suas competições. Coube ao Cosmos,então, time defendido por Pelé entre 1975 e 1977, aposentar a camisa 10 utilizada por Pelé em definitivo.
6. Marc Vivien Foé – Outro jogador cuja camisa foi aposentada por dois clubes foi este camaronês, que morreu durante uma partida da Copa das Confederações de 2003, entre Camarões e Colômbia. O primeiro time a homenageá-lo foi o Manchester City, que decidiu retirar de sua numeração oficial a camisa 23. O outro foi o Lyon, que resolveu aposentar a camisa 17. No caso do time francês, porém, ela voltaria a ser utilizada em 2008 pelo também camaronês Makoun.
7. Aldair – De 1990 a 2003, este zagueiro brasileiro fez sucesso atuando pela Roma-ITA. Tanto sucesso, aliás, que viu sua camisa 6 ser aposentada pelo clube italiano após a sua saída. Em 2013, a pedido do próprio Aldair, o número voltou a ser utilizado pelo holandês Kevin Strootman.
8. Podolski – “Enquanto Podolski estiver em atividade, nenhum jogador utilizará a camisa 10 deste time”. Desta maneira, o Colônia decidiu homenagear Podolski, o protagonista da ascensão da equipe à primeira divisão da Alemanha em 2005 e deste então um ídolo do clube.
9. Marcos – Quando abandonou os gramados em 2012, o ex-goleiro palmeirense recebeu uma homenagem e tanto pelos títulos conquistados com o manto alviverde: teve sua sagrada camisa 12 aposentada pelo clube paulista.
10. Cruyif – Entre 1964 e 1973, este lendário jogador holandês desfilou seu talento com a camisa do Ajax-HOL. Pelo clube de Amsterdã, foram 19 títulos, o que lhe rendeu a seguinte homenagem: teve sua camisa 14 aposentada pelo time do qual é ídolo.
11. Romário – O apelido de Baixinho só era válido fora de campo, já que, dentro dele, Romário era um gigante. E o Vasco reconheceu isso: em 2007, o presidente do cruzmaltino à época Eurico Miranda anunciou a aposentadoria da camisa consagrada pelo atacante, a de número 11. Um ano depois, porém, o novo presidente Roberto Dinamite pôs fim à homenagem e coube a Leandro Amaral utilizar a famosa camisa.
12. Maradona – Quando saiu do Napoli em 1991, foi homenageado pelo clube italiano com a aposentadoria da camisa 10. Em 2010, uma campanha realizada pela torcida do clube e pelo próprio Maradona pediu à diretoria que desse o número ao argentino Lavezzi. Não deu certo, e a camisa continua sem ser utilizada.
13. Baggio – Mesmo em fim de carreira e longe de sua melhor forma física, Roberto Baggio tornou-se ídolo do Brescia-ITA ao classificar a equipe para a disputa da Copa da Uefa em 2000. O bom desempenho do jogador não foi esquecido e o pequeno clube italiano decidiu aposentar a camisa 10 por ele utilizada entre2000 e 2004.
14. Gianfranco Zola – Grande destaque do Chelsea entre 1996 e 2003, e considerado por alguns o maior jogador da história do clube inglês, recebeu como homenagem a aposentadoria da camisa 25.
15. Robert Enke – A vida do goleiro alemão terminou de forma trágica: em depressão profunda, ele cometeu suicídio ao parar seu carro sobre os trilhos de trem da cidade de alemã de Hannover. Com isso, o Hannover, clube de Enke, decidiu aposentar a camisa por ele usada, a de número 1.
Uma trajetória de sucesso, uma goleiro lendário, uma partida heroica, são varios os motivos que levam a hall dos imortais.
Confira algumas histórias:
1.Franco Baresi – é considerado um dos zagueiros mais técnicos da História do futebol italiano. Pela Azzurra, foi campeão do mundo em 1982. Já pelo Milan, único clube que defendeu durante a carreira, foram 18 títulos. Tamanho desempenho não passou em branco: em 1997, ano de sua aposentadoria, o clube rossonero decidiu aposentar a camisa por ele utilizada, a de número 6.
2. Paolo Maldini – Outro defensor famoso que teve sua camisa aposentada pelo Milan foi Paolo Maldini. Em 2009, ano em que encerrou a carreira, foi homenageado com a retirada da camisa de número 3. Mas a aposentadoria não é definitiva. O número poderá voltar a ser usado, caso o filho do jogador, que atua nas categorias de base do clube, chegue ao time profissional.
3. Antonio Puerta – em 25 de agosto de 2007, o jogador do Sevilha desmaiou em razão de um ataque cardíaco em partida contra o Getafe, válida pelo Campeonato Espanhol. Levado para o hospital, não resistiu e veio a falecer três dias depois. Em sua homenagem, o clube espanhol decidiu aposentar a camisa por ele usada, a de número 16. Ela só voltará a ser usada se o filho de Puerta se tornar jogador da equipe da Andaluzia.
4. Cuauhtemóc Blanco – A princípio, a camisa 10 do América do México ficaria aposentada por 5 anos a partir de 2007, ano em que o jogador deixou o clube. Neste mesmo ano, porém, a equipe mexicana participou da Copa Sul Americana e, segundo as regras da Conmebol, todos os times deveriam utilizar a numeração fixa do 1 ao 25. Dessa maneira, coube ao também mexicano Leonin Pineda a missão de vestir a tradicional 10 dos Águilas.
5. Pelé – Quando o rei do futebol deixou o Santos em 1974, o time da Baixada Santista decidiu homenageá-lo com a aposentadoria da sagrada camisa 10. Mas logo se viu obrigado a utilizá-la novamente, já que a Conmebol exige a numeração de 1 a 25 em suas competições. Coube ao Cosmos,então, time defendido por Pelé entre 1975 e 1977, aposentar a camisa 10 utilizada por Pelé em definitivo.
6. Marc Vivien Foé – Outro jogador cuja camisa foi aposentada por dois clubes foi este camaronês, que morreu durante uma partida da Copa das Confederações de 2003, entre Camarões e Colômbia. O primeiro time a homenageá-lo foi o Manchester City, que decidiu retirar de sua numeração oficial a camisa 23. O outro foi o Lyon, que resolveu aposentar a camisa 17. No caso do time francês, porém, ela voltaria a ser utilizada em 2008 pelo também camaronês Makoun.
7. Aldair – De 1990 a 2003, este zagueiro brasileiro fez sucesso atuando pela Roma-ITA. Tanto sucesso, aliás, que viu sua camisa 6 ser aposentada pelo clube italiano após a sua saída. Em 2013, a pedido do próprio Aldair, o número voltou a ser utilizado pelo holandês Kevin Strootman.
8. Podolski – “Enquanto Podolski estiver em atividade, nenhum jogador utilizará a camisa 10 deste time”. Desta maneira, o Colônia decidiu homenagear Podolski, o protagonista da ascensão da equipe à primeira divisão da Alemanha em 2005 e deste então um ídolo do clube.
9. Marcos – Quando abandonou os gramados em 2012, o ex-goleiro palmeirense recebeu uma homenagem e tanto pelos títulos conquistados com o manto alviverde: teve sua sagrada camisa 12 aposentada pelo clube paulista.
10. Cruyif – Entre 1964 e 1973, este lendário jogador holandês desfilou seu talento com a camisa do Ajax-HOL. Pelo clube de Amsterdã, foram 19 títulos, o que lhe rendeu a seguinte homenagem: teve sua camisa 14 aposentada pelo time do qual é ídolo.
11. Romário – O apelido de Baixinho só era válido fora de campo, já que, dentro dele, Romário era um gigante. E o Vasco reconheceu isso: em 2007, o presidente do cruzmaltino à época Eurico Miranda anunciou a aposentadoria da camisa consagrada pelo atacante, a de número 11. Um ano depois, porém, o novo presidente Roberto Dinamite pôs fim à homenagem e coube a Leandro Amaral utilizar a famosa camisa.
12. Maradona – Quando saiu do Napoli em 1991, foi homenageado pelo clube italiano com a aposentadoria da camisa 10. Em 2010, uma campanha realizada pela torcida do clube e pelo próprio Maradona pediu à diretoria que desse o número ao argentino Lavezzi. Não deu certo, e a camisa continua sem ser utilizada.
13. Baggio – Mesmo em fim de carreira e longe de sua melhor forma física, Roberto Baggio tornou-se ídolo do Brescia-ITA ao classificar a equipe para a disputa da Copa da Uefa em 2000. O bom desempenho do jogador não foi esquecido e o pequeno clube italiano decidiu aposentar a camisa 10 por ele utilizada entre2000 e 2004.
14. Gianfranco Zola – Grande destaque do Chelsea entre 1996 e 2003, e considerado por alguns o maior jogador da história do clube inglês, recebeu como homenagem a aposentadoria da camisa 25.
15. Robert Enke – A vida do goleiro alemão terminou de forma trágica: em depressão profunda, ele cometeu suicídio ao parar seu carro sobre os trilhos de trem da cidade de alemã de Hannover. Com isso, o Hannover, clube de Enke, decidiu aposentar a camisa por ele usada, a de número 1.
Fonte: Guia dos Curiosos