Cachorro prevê ataques de epilepsia de garota com 20 minutos de antecedência
A família Lynch acredita que seu dogue alemão, Charlie, pode perceber mudanças em sua filha - Brianna sofre de epilepsia desde que nasceu - até 20 minutos antes que ela tenha uma crise. Segundo a família, Charlie os alerta andando em círculos em torno de Brianna. Ele também gentilmente a encosta contra uma parede para impedi-la de cair durante um ataque.
A epilepsia pode levar a convulsões traumáticas, como um estado de transe profundo, ou convulsões violentas, durante as quais ela corre o risco de cair e bater a cabeça. Não há provas científicas de que cães possam detectar esse mal, mas instituições britânicas já treinam os animais para identificar problemas de saúde em humanos.
A mãe de Brianna, Arabella Scanlan, disse que Charlie não é treinado como um "cão de alerta para um ataque epilético" - é um animal de estimação comum, que ela crê ter desenvolvido instintivamente uma habilidade especial
Padrão de comportamento
A família notou a habilidade de Charlie anos atrás, quando o enorme dogue alemão começou a ficar agitado e andar em círculos em torno Brianna, e minutos depois ela teve um ataque epilético.
A mãe disse que começou a perceber um padrão de comportamento, percebendo que a agitação do cachorro comumente aumentava antes de um ataque. "Eu fui para o quintal um dia e ela (Brianna) estava tendo uma convulsão. Estava encostada na parede, inclinada sobre (o cachorro), que olhava para mim como se dissesse: 'Eu não sei o que fazer'. Mas ele ficou ao lado dela, não se moveu", lembra Scanlan.
Ela conta que, desde então, o cão raramente sai do lado de Brianna e a encosta contra alguma superfície se sente que ela está prestes a convulsionar. "Realmente não entendo a psicologia por trás disso, mas as pessoas ficam hipnotizadas quando o veem em ação. Realmente emociona vê-los juntos", acrescentou.
A epilepsia pode levar a convulsões traumáticas, como um estado de transe profundo, ou convulsões violentas, durante as quais ela corre o risco de cair e bater a cabeça. Não há provas científicas de que cães possam detectar esse mal, mas instituições britânicas já treinam os animais para identificar problemas de saúde em humanos.
A mãe de Brianna, Arabella Scanlan, disse que Charlie não é treinado como um "cão de alerta para um ataque epilético" - é um animal de estimação comum, que ela crê ter desenvolvido instintivamente uma habilidade especial
Padrão de comportamento
A família notou a habilidade de Charlie anos atrás, quando o enorme dogue alemão começou a ficar agitado e andar em círculos em torno Brianna, e minutos depois ela teve um ataque epilético.
A mãe disse que começou a perceber um padrão de comportamento, percebendo que a agitação do cachorro comumente aumentava antes de um ataque. "Eu fui para o quintal um dia e ela (Brianna) estava tendo uma convulsão. Estava encostada na parede, inclinada sobre (o cachorro), que olhava para mim como se dissesse: 'Eu não sei o que fazer'. Mas ele ficou ao lado dela, não se moveu", lembra Scanlan.
Ela conta que, desde então, o cão raramente sai do lado de Brianna e a encosta contra alguma superfície se sente que ela está prestes a convulsionar. "Realmente não entendo a psicologia por trás disso, mas as pessoas ficam hipnotizadas quando o veem em ação. Realmente emociona vê-los juntos", acrescentou.
Fonte: Tudo Interessante