Krokodil: A nova droga mortal que come a carne
Na vasta farmacopeia de drogas de rua ilegais, poucas têm uma reputação tão hedionda como a desomorfina, popularmente conhecida como crocodilo ou "krokodil".
Trata-se de um opiáceo que é quimicamente relacionado com a morfina e heroína, a krokodil deve o nome ao desenvolvimento de lesões escuras e queda de pele, e a droga tende a comer as suas vítimas vivas, tal como um crocodilo.
Krokodil surgiu pela primeira vez na Rússia, há vários anos, onde os usuários descobriram que a droga era muito mais barata do que a heroína e poderia facilmente ser cozida numa cozinha pela combinação de codeína com gasolina, óleo e álcool, relata a Fox News.
Krokodil é injetado com uma agulha hipodérmica, e provoca necrose - a morte e a decadência de tecidos vivos - facto que pode rapidamente desenvolver em gangrena e as amputações são comuns entre os viciados, que morrem dentro de dois ou três anos depois de começarem a consumir a droga, relata o Daily Mail.
Assim como outros opiáceos, a krokodil é altamente viciante, e até mesmo os usuários que largam o vício, muitas vezes ficam com a pele severamente desfigurada: com cicatrizes, graves danos ósseos, membros amputados, impedimentos da fala, habilidades motoras pobres e diferentes graus de danos cerebrais - para a vida.
E não é preciso muito equipamento de laboratório para a fazer: A produção ilegal de krokodil na Rússia e na Ucrânia é semelhante à de processos químicos usados para produzir metanfetamina em casa, de acordo com um artigo publicado online a 3 de junho no International Journal of Drug Policy.
Para fazer krokodil, os produtores transformam a codeína no seu opiáceo analógico chamado desomorfina, cujo efeito analgésico é cerca de 10 vezes maior do que a morfina - também é cerca de três vezes mais tóxico do que a morfina, escreveram os autores.
Os usuários de Krokodil podem evitar procurar ajuda, em parte devido ao estigma associado ao uso de drogas.
Trata-se de um opiáceo que é quimicamente relacionado com a morfina e heroína, a krokodil deve o nome ao desenvolvimento de lesões escuras e queda de pele, e a droga tende a comer as suas vítimas vivas, tal como um crocodilo.
Krokodil surgiu pela primeira vez na Rússia, há vários anos, onde os usuários descobriram que a droga era muito mais barata do que a heroína e poderia facilmente ser cozida numa cozinha pela combinação de codeína com gasolina, óleo e álcool, relata a Fox News.
Krokodil é injetado com uma agulha hipodérmica, e provoca necrose - a morte e a decadência de tecidos vivos - facto que pode rapidamente desenvolver em gangrena e as amputações são comuns entre os viciados, que morrem dentro de dois ou três anos depois de começarem a consumir a droga, relata o Daily Mail.
Assim como outros opiáceos, a krokodil é altamente viciante, e até mesmo os usuários que largam o vício, muitas vezes ficam com a pele severamente desfigurada: com cicatrizes, graves danos ósseos, membros amputados, impedimentos da fala, habilidades motoras pobres e diferentes graus de danos cerebrais - para a vida.
E não é preciso muito equipamento de laboratório para a fazer: A produção ilegal de krokodil na Rússia e na Ucrânia é semelhante à de processos químicos usados para produzir metanfetamina em casa, de acordo com um artigo publicado online a 3 de junho no International Journal of Drug Policy.
Para fazer krokodil, os produtores transformam a codeína no seu opiáceo analógico chamado desomorfina, cujo efeito analgésico é cerca de 10 vezes maior do que a morfina - também é cerca de três vezes mais tóxico do que a morfina, escreveram os autores.
Os usuários de Krokodil podem evitar procurar ajuda, em parte devido ao estigma associado ao uso de drogas.
Fonte: Ciências Online