As bizarras comidas do futuro
Com nosso planeta cada vez mais se enchendo de gente, é necessário que novas técnicas de geração de alimentos sejam criadas, para suprir todas as necessidades de bilhões de pessoas. E nem sempre essas inovações são muito normais:
Galinha sem cabeça
Andre Ford, aluno da UK Royal College Of Art, após alguns estudos, descobriu que o maior problema das criações de frangos são suas cabeças! Ele propôs, para um tratamento mais humanitário e uma melhor produção, que os frangos fossem alterados para nascerem sem um pedaço da cabeça, assim não sentiriam dores e serviriam apenas para o abate.
Para completar, esses frangos, que também não teriam pernas (afinal elas são desnecessárias), seriam criados dentro de casulos de sobrevivência, que lembram muitos aquelas bolhas com humanos de Matrix. Sem sentir dor, sem caminhar, apenas vegetando em um líquido, esses frangos aumentariam muito a produção e seriam “politicamente corretos”.
Comendo embalagens
Um dos grandes problemas do mundo atualmente é a grande quantidade de lixo, principalmente o plástico, que costuma ser usado em embalagens de alimentos. Por isso David Edwards desenvolveu uma nova embalagem, com potencial para mudar os rumos da alimentação mundial.
Usando pesquisas que mapeiam o armazenamento de água feito pelas células, ele criou uma espécie de papel comestível que, além de ser bom para alimentação, é capaz de impedir o contato de bactérias e germes com o alimento. Assim a pessoa pode comer o que está dentro e também a embalagem protetora.
Fotossíntese humana
Usando pesquisas que mapeiam o armazenamento de água feito pelas células, ele criou uma espécie de papel comestível que, além de ser bom para alimentação, é capaz de impedir o contato de bactérias e germes com o alimento. Assim a pessoa pode comer o que está dentro e também a embalagem protetora.
Fotossíntese humana
Uma das grandes vantagens das plantas em relação aos humanos é que elas geram suas energias apenas com a luz solar e alguns outros ingredientes. Sabendo disso, Chuck Fisher, professor da University of Pennsylvania, pensou em um projeto que pode revolucionar a alimentação humana.
Muitas algas vivem em simbiose com corais, gerando benefícios mútuos. Copiando esse sistema, Chuck pretende fazer o mesmo com humanos e algas. De alguma maneira, ele pretende juntar as algas na pele humana, assim elas fariam a fotossíntese e nós poderíamos absorver os nutrientes gerados no processo, em uma maneira eficiente de gerar energia para o nosso corpo.
E você achando que comer inseto era o pior que poderia acontecer…
Fonte: Tédioo
Muitas algas vivem em simbiose com corais, gerando benefícios mútuos. Copiando esse sistema, Chuck pretende fazer o mesmo com humanos e algas. De alguma maneira, ele pretende juntar as algas na pele humana, assim elas fariam a fotossíntese e nós poderíamos absorver os nutrientes gerados no processo, em uma maneira eficiente de gerar energia para o nosso corpo.
E você achando que comer inseto era o pior que poderia acontecer…
Fonte: Tédioo