Isso é o que o seu Facebook revela sobre sua personalidade
Não é apenas o que você posta no site da rede social, mas como você coloca que revela que tipo de pessoa você é
Se você acha que você está mantendo segredos no Facebook, pense novamente. Não é apenas o que você posta no site da rede social, mas como você coloca que revela que tipo de pessoa você é.
Essa é a conclusão de pesquisadores da Universidade de Missouri que desenvolveram uma nova escala que julga a personalidade das pessoas com base em como elas usam o famoso site de mídia social.
A escala revela que aqueles que gostam de atividades de alto risco tendem a atualizar seu status, fazer upload de fotos e interagir com amigos com mais frequência. Enquanto por outro lado, aqueles que são mais reservados tendem apenas a rolar o feed de notícias, e não fazer upload de fotos ou se envolver ativamente com seus amigos.
O doutorando Heather Shoenberger, da Universidade de Missouri, desenvolveu a escala após fazer um levantamento sobre o uso do Facebook com diversos voluntários e lhes propor um teste de personalidade.
Aqueles que se inclinaram em direção a atividades de alto risco foram rotulados como “apetitivos”, e aqueles que eram mais reservados em suas atividades foram rotuladas como “aversivos”. Embora ambos os tipos de personalidade usem o Facebook frequentemente, Shoenberger encontrou diferenças significativas na forma como cada um usa a rede social.
“Se você é altamente “apetitivo” ou inclina-se para atividades de alto risco, é mais provável que você queira se envolver com mídias que são mais emocionantes, ao passo que aqueles que são mais elevados na característica “aversiva” tendem a apreciar experiências de mídia mais seguras e mais previsíveis”, disse Shoenberger.
A escala pode ajudar os anunciantes a encontrar audiências on-line mais facilmente, de acordo com Shoenberger.
“Acredito que isso poderia realmente ajudar os anunciantes e certos tipos de grupos de mídia a mirar nos potenciais clientes com anúncios específicos na rede social”, disse Shoenberger.
Por exemplo, ela diz que as empresas que querem atingir os consumidores para uma atividade de alto risco devem tentar determinar quem é ativo no Facebook e frequentemente posta fotos e atualiza seu status.
O estudo foi apresentado recentemente na Conferência da Associação Internacional de Comunicação em Phoenix, nos EUA.
Essa é a conclusão de pesquisadores da Universidade de Missouri que desenvolveram uma nova escala que julga a personalidade das pessoas com base em como elas usam o famoso site de mídia social.
A escala revela que aqueles que gostam de atividades de alto risco tendem a atualizar seu status, fazer upload de fotos e interagir com amigos com mais frequência. Enquanto por outro lado, aqueles que são mais reservados tendem apenas a rolar o feed de notícias, e não fazer upload de fotos ou se envolver ativamente com seus amigos.
O doutorando Heather Shoenberger, da Universidade de Missouri, desenvolveu a escala após fazer um levantamento sobre o uso do Facebook com diversos voluntários e lhes propor um teste de personalidade.
Aqueles que se inclinaram em direção a atividades de alto risco foram rotulados como “apetitivos”, e aqueles que eram mais reservados em suas atividades foram rotuladas como “aversivos”. Embora ambos os tipos de personalidade usem o Facebook frequentemente, Shoenberger encontrou diferenças significativas na forma como cada um usa a rede social.
“Se você é altamente “apetitivo” ou inclina-se para atividades de alto risco, é mais provável que você queira se envolver com mídias que são mais emocionantes, ao passo que aqueles que são mais elevados na característica “aversiva” tendem a apreciar experiências de mídia mais seguras e mais previsíveis”, disse Shoenberger.
A escala pode ajudar os anunciantes a encontrar audiências on-line mais facilmente, de acordo com Shoenberger.
“Acredito que isso poderia realmente ajudar os anunciantes e certos tipos de grupos de mídia a mirar nos potenciais clientes com anúncios específicos na rede social”, disse Shoenberger.
Por exemplo, ela diz que as empresas que querem atingir os consumidores para uma atividade de alto risco devem tentar determinar quem é ativo no Facebook e frequentemente posta fotos e atualiza seu status.
O estudo foi apresentado recentemente na Conferência da Associação Internacional de Comunicação em Phoenix, nos EUA.
Via BusinessDaily