Em dia inspirado, ginástica artística masculina do Brasil consegue feito inédito
Brasileiros comemoraram com entusiasmo (Foto: Getty Images/Alex Liversey)
O primeiro dia da ginástica artística masculina do Brasil nos Jogos Rio 2016 não poderia ter sido melhor. Estreante em competições Olímpicas por equipe, o time se classificou neste sábado (6) para a final e garantiu outras seis vagas em decisões de medalha individuais, um feito inédito para o país.
Os brasileiros não se mostraram tímidos com a pressão de conseguir um bom resultado dentro de casa na competição por equipes. Incentivados pela torcida, os atletas garantiram a sexta colocação na fase de classificação, atrás de potências como China, Estados Unidos, Rússia, Japão e Grã-Bretanha, mas à frente de Ucrânia e Alemanha. Dois atletas se classificaram para a final Olímpica do individual geral: Sérgio Sasaki ficou em 8º e Arthur Nory em 11º, em uma disputa que contará com 24 atletas.
Os brasileiros não se mostraram tímidos com a pressão de conseguir um bom resultado dentro de casa na competição por equipes. Incentivados pela torcida, os atletas garantiram a sexta colocação na fase de classificação, atrás de potências como China, Estados Unidos, Rússia, Japão e Grã-Bretanha, mas à frente de Ucrânia e Alemanha. Dois atletas se classificaram para a final Olímpica do individual geral: Sérgio Sasaki ficou em 8º e Arthur Nory em 11º, em uma disputa que contará com 24 atletas.
Zanetti pretende dificultar apresentação para chegar ao bicampeonato nas argolas (Foto: COB/Jonne Roriz)
Arthur Zanetti permanece na luta pelo bicampeonato Olímpico. O atleta, medalha de ouro nas argolas em Londres 2012, se classificou em 5º lugar em prova que teve o chinês Liu Yang na primeira posição. Zanetti sabe que terá de fazer mais para subir ao lugar mais alto do pódio. “Foi bom, mas na final terei de fazer minha rotina mais difícil para ficar no topo. Muita gente espera a minha vitória”.
O desempenho mais emocionante da equipe brasileira foi o de Diego Hypolito. O atleta ficou visivelmente comovido ao completar sua apresentação no solo e ficar em quarto lugar, perto da sonhada medalha que persegue há vários anos.
“Estes são meus terceiros Jogos Olímpicos e a qualificação foi a mais difícil”, admitiu. “Tenho trabalhado realmente duro”. E o atleta terá na prova a companhia de outro brasileiro, Arthur Nory, que ficou com a oitava e última vaga. Francisco Barreto Júnior, quinto lugar na barra fixa, também fará final.
Arthur Zanetti permanece na luta pelo bicampeonato Olímpico. O atleta, medalha de ouro nas argolas em Londres 2012, se classificou em 5º lugar em prova que teve o chinês Liu Yang na primeira posição. Zanetti sabe que terá de fazer mais para subir ao lugar mais alto do pódio. “Foi bom, mas na final terei de fazer minha rotina mais difícil para ficar no topo. Muita gente espera a minha vitória”.
Hypolito comemorou seu desempenho no solo (Foto: COB/Jonne Roriz)
O desempenho mais emocionante da equipe brasileira foi o de Diego Hypolito. O atleta ficou visivelmente comovido ao completar sua apresentação no solo e ficar em quarto lugar, perto da sonhada medalha que persegue há vários anos.
“Estes são meus terceiros Jogos Olímpicos e a qualificação foi a mais difícil”, admitiu. “Tenho trabalhado realmente duro”. E o atleta terá na prova a companhia de outro brasileiro, Arthur Nory, que ficou com a oitava e última vaga. Francisco Barreto Júnior, quinto lugar na barra fixa, também fará final.
Via Rio 2016