Este rifle gigante pode derrubar um drone a 2 km de distância
Os drones estão se popularizando, e junto com eles cresce a preocupação com a possibilidade de que eles sejam usados para realizar crimes e invadir a privacidade alheia. Então, também aumentou a preocupação com técnicas para derrubar drones em movimento, como é o caso da DroneGun, um dispositivo que se assemelha a uma espingarda gigante, mas não dispara nenhum projétil.
O seu design é amedrontador, e realmente parece ter saído de algum jogo de videogame bastante exagerado. No entanto, a DroneGun não é uma arma convencional, mas permite tirar do ar um drone que esteja a 2 quilômetros de distância, o que seria suficiente para proteger um bairro inteiro.
Ele funciona usando um bloqueador de sinal, que desabilita a comunicação eletrônica nas frequências de 2,4 GHz e 5,8 GHz. Estas frequências normalmente são usadas para comandar o drone por controle remoto e, ao bloqueá-las, o drone é forçado a tomar duas ações: a primeira possibilidade é pousar sozinho e em segurança; a segunda é voltar para o seu dono, o que facilitaria encontrar quem está operando o veículo.
O site oficial cita como vantagens da DroneGun o fato de ser bastante portátil, fácil de usar, capaz de encerrar imediatamente transmissões de vídeo para o operador e não danifica o drone, possibilitando investigações.
Neste momento, a DroneGun não tem preço, e nem mesmo autorização para funcionar em muitos países. Nos Estados Unidos, a empresa diz que não venderá nenhuma unidade para órgãos que não pertençam ao governo americano até que tal aprovação seja emitida. Caso isso aconteça, a arma poderia ser usada em aeroportos, aglomerações e pelo exército em zonas de guerra.
O site oficial cita como vantagens da DroneGun o fato de ser bastante portátil, fácil de usar, capaz de encerrar imediatamente transmissões de vídeo para o operador e não danifica o drone, possibilitando investigações.
Neste momento, a DroneGun não tem preço, e nem mesmo autorização para funcionar em muitos países. Nos Estados Unidos, a empresa diz que não venderá nenhuma unidade para órgãos que não pertençam ao governo americano até que tal aprovação seja emitida. Caso isso aconteça, a arma poderia ser usada em aeroportos, aglomerações e pelo exército em zonas de guerra.
Via Olhar Digital