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domingo, 15 de janeiro de 2017

Mãe de menina 7 anos diz porque deixou pai e avô estuprarem menor: 'Queria ver ela sofrer'

Simone Machado Ponciano, de quarenta e quatro anos, está presa. O motivo para ela ter ido parar na cadeia é grave. Ela incentivava que sua filha de sete anos fosse abusada por outros homens. Simone ainda torturava a criança, que está internada. Os homens que mantinham relações com a menor são de sua própria família, um avô de consideração e o próprio pai. Em entrevista ao portal de notícias R7, em matéria publicada nesta terça-feira, 27, Juliana Emerique, delegada que está à frente do caso, deu destaque à crueldade dessa mãe, um fato que não é tão comum.

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Juliana, que representa a chamada DCAV (Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima), contou que a mãe fazia isso com a criança, pois queria ver ela sofrer. Simone teria passado, na infância, por situação semelhante. No entanto, ao invés de não querer que tal mal acontecesse com outras pessoas, ela queria que a menina, que não teve o nome identificado, penasse em sessões de abuso e pancadaria. Por conta da forma que era tratada pela família, a garotinha já está há quase um mês no hospital. Ela deu entrada na unidade no dia 5 de dezembro e mesmo depois de mais de vinte dias, não há qualquer previsão de alta.
Quem levou a menina para o hospital foi sua mãe. Ela chegou no local dizendo algo comum em famílias de crianças estupradas, que a garota havia caído. Os profissionais de saúde, acostumados a receberem todos os tipos de pacientes, notaram, no entanto, que aquelas lesões da criança não eram condizentes a quem caiu, mas sim de quem apanhou muito. Para bater na criança, Simone utilizada vários objetos domésticos, como panela, cabo de vassoura e colher de pau, além de ter a mórbida característica de dar mordidas na menor de idade.

O padrasto abusou dela. Então esses motoqueiros durões aparecem e fazem algo impensável

A maldade da mãe era tão grande que ela chegou até a usar um alicate na vagina da criança, machucando as partes íntimas da filha, que já tinham ferimentos devido aos estupros que sofria do pai e do avô.

Na sua opinião, o que deve ser feito com uma mulher dessas? Comente!

sexta-feira, 29 de julho de 2016

NET demite funcionário que enviou mensagens pornográficas para cliente

 Juliana Barros Foto G1

A NET, empresa de serviços de comunicação, demitiu o funcionário suspeito de assediar uma cliente da operadora por meio do aplicativo de mensagens WhatsApp. A santista Juliana Barros afirmou que o ex-funcionário enviou mensagens com teor sexual a ela. 

De acordo com a santista, o contato entre a vítima e suspeito começou no fim de junho, quando ele foi até a casa de Juliana para realizar um serviço de instalação de adaptador. Como ela não possuía o aparelho no momento do atendimento, deixou seu telefone de contato com a fotógrafa para acioná-lo assim que o equipamento fosse adquirido por ela.
Em nota, a NET informou que identificou o funcionário e o desligou da empresa. Além disso, afirmou que o caso está em apuração na esfera criminal, por meio de um boletim de ocorrência registrado pela cliente, e que a empresa permanece à disposição para colaborar com a investigação policial.

Mensagens 
Juliana explicou como foi o contato do funcionário com ela. 

"Mandei mensagem para ele, uma semana após a visita [começo de junho] avisando que não consegui encontrar o equipamento. Ele falou que ia me ajudar com um adaptador similar que ele tinha e me chamou de gata. Isso já chamou minha atenção, mas levei adiante", disse. 

Dias depois, Juliana chamou o funcionário para entregar o equipamento. A fotógrafa conta que o rapaz chegou na residência tarde da noite. Por conta do horário, ela preferiu descer e pegar o aparelho na portaria.
No dia seguinte, o funcionário chamou Juliana e intensificou o assédio, o que assustou a fotógrafa. 

"Primeiramente, ele começou falando coisas muito baixas. Em seguida, disse que toda burguesa quer tomar tapa na cara e me chamou de vaca. Essas últimas mensagens foram no dia 22 de julho", explicou a santista.
A vítima decidiu procurar a polícia e registrar um boletim de ocorrência. Juliana também publicou o ocorrido na sua página no Facebook. 

Com muito medo da situação, a santista disse que não pretende receber prestadores de serviços em casa tão cedo. "Eu estava com um maníaco dentro de casa. Algo tem que ser feito, pois eles podem ter a mesma atitude com outras mulheres. Decidi falar sobre o que aconteceu comigo exatamente para que outras mulheres, que sofreram com isso, tenham coragem para denunciar", desabafa.

Via G1

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