Evidências do dilúvio bíblico são descobertas na China
Cientistas estão classificando como evidência do dilúvio bíblico uma nova descoberta na “Yellow River Valley” (Vale do Rio Amarelo), na China. O site One News Now relatou que os arqueólogos acharam, recentemente, ossos de crianças no local.
Tais ossos teriam sido presos por uma inundação maciça e foram datados com cerca de 2 mil anos a.C. A data, de acordo com os cientistas e historiadores, coincide com o mesmo período do relato bíblico do dilúvio.
O apologista bíblico e cientista Ken Ham, que também é o chefe do “Museu da Criação” e da atração “Ark Encounter” – uma réplica da Arca de Noé recém-inaugurada – observou que a China, como muitas culturas, possui a história de um grande dilúvio.
"Quer se trate de índios americanos ou os fijianos, havaianos, esquimós, aborígines australianos ou até os babilônios, existem lendas de inundação em culturas de todo o mundo", explicou Ham.
"Essa lenda, em particular da China, fala basicamente sobre um dilúvio global. Da forma como foi descrita, mostra que havia um homem em particular associado a essa inundação" continuou.
Muitos cientistas e meios de comunicação, no entanto, negam que a enchente que enterrou os ossos das crianças no “Vale do Rio Amarelo” foi parte do dilúvio bíblico descrito no livro de Gênesis.
"Há milhares de sedimentos – substâncias, inorgânicas ou orgânicas, que podem se acumular na superfície da Terra – em todo o globo. Isso apresenta evidências de um dilúvio global e catastrófico. Apesar disso, [os cientistas] não estão dispostos a olhar para isso, porque eles foram doutrinados a acreditar que tais sedimentos foram estabelecidos ao longo de milhões de anos", afirmou Ham.
O cientista cristão acredita que existe uma falta de vontade de abraçar as verdades espirituais, levando muitas pessoas a serem cegas.
O apologista bíblico e cientista Ken Ham, que também é o chefe do “Museu da Criação” e da atração “Ark Encounter” – uma réplica da Arca de Noé recém-inaugurada – observou que a China, como muitas culturas, possui a história de um grande dilúvio.
"Quer se trate de índios americanos ou os fijianos, havaianos, esquimós, aborígines australianos ou até os babilônios, existem lendas de inundação em culturas de todo o mundo", explicou Ham.
"Essa lenda, em particular da China, fala basicamente sobre um dilúvio global. Da forma como foi descrita, mostra que havia um homem em particular associado a essa inundação" continuou.
Muitos cientistas e meios de comunicação, no entanto, negam que a enchente que enterrou os ossos das crianças no “Vale do Rio Amarelo” foi parte do dilúvio bíblico descrito no livro de Gênesis.
"Há milhares de sedimentos – substâncias, inorgânicas ou orgânicas, que podem se acumular na superfície da Terra – em todo o globo. Isso apresenta evidências de um dilúvio global e catastrófico. Apesar disso, [os cientistas] não estão dispostos a olhar para isso, porque eles foram doutrinados a acreditar que tais sedimentos foram estabelecidos ao longo de milhões de anos", afirmou Ham.
O cientista cristão acredita que existe uma falta de vontade de abraçar as verdades espirituais, levando muitas pessoas a serem cegas.
Via Guia-me