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segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Fóssil comprova que a Terra é 220 milhões de anos mais velha do que imaginávamos

Cientistas australianos descobriram os fósseis mais antigos do mundo: a evidência foi encontrada em rochas de 3,7 bilhões de anos, na Groenlândia. Ou seja, os novos fósseis são 220 milhões de anos mais antigos do que quaisquer outros já descobertos antes.

O achado, além de nos ajudar a compreender as origens da vida na Terra, ajudará os astrobiologistas a buscarem pelos primeiros sinais de vida em Marte.
Qual a importância da descoberta?

Os fósseis chamados estromatólitos de 3,7 bilhões de anos de idade foram descobertos por uma equipa liderada pela Universidade de Wollongong e o pesquisador Allen Nutman. A novidade mostra que a vida na Terra começou bem antes do que nós imaginávamos. Nosso planeta azul tem cerca de 5 bilhões de anos.

"Isso indica que 3,7 bilhões de anos atrás a vida microbiana já era diversificada. O que mostra que a vida surgiu dentro dos primeiros cem milhões de anos de existência da Terra, de acordo com os cálculos dos biólogos”, explicou Nutman.

Estromatólitos fósseis são como formações rochosas e acúmulos de carbono formados por comunidades de antigos micróbios unicelulares. Surpreendentemente, alguns estromatólitos ainda crescem em locais como a baía de Shark Bay, na Austrália Ocidental. O recorde anterior do fóssil mais antigo encontrado também foi de um estromatólitos, porém 220 milhões de anos mais jovem do que estes recentemente encontrados no sudoeste da Groenlândia.
Por que o fóssil ajuda na busca por evidências de vida em Marte?

Segundo o professor Nutman, agora há sinais visuais tangíveis da vida na Terra no mesmo período em que havia água em Marte. “Não é uma grande suposição dizer que qualquer vida em Marte neste momento seria também de microorganismos unicelulares”, afirmou. A pesquisa poderia ajudar os cientistas a procurar por estruturas semelhantes em Marte, que era um ambiente úmido 3,7 bilhões de anos atrás.
Esta descoberta representa um novo marco para a mais antiga evidência preservada de vida na Terra. Ela aponta para o rápido aparecimento da vida na Terra e apoia a busca de vida em rochas antigas semelhantes em Marte.

Via Vix

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Mergulhadores encontram um ‘fóssil’ tecnológico coberto por conchas

Uma equipe de mergulhadores e voluntários do Florida Aquarium, em Tampa (Estados Unidos), encontrou um antigo celular coberto por conchas ao fazer uma limpeza na costa em Gulfport.

No Twitter, a instituição informou que a equipe retirou da água garrafas de vidros, linhas de pesca e óculos escuro.

O item mais inusitado, no entanto, foi um celular no formato flip. “Alguém perdeu um celular? Isso é tão 2001”, brincaram ao postar a foto na rede social. Aparentemente, apesar do estado o aparelho sobreviveu ao tempo no mar.

Na última quarta-feira (22), quando os itens foram encontrados, a equipe do aquário se reuniu para fazer uma limpeza nas águas da região
 Via Hiper News

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Celacanto: Um fóssil vivo do tempo dos dinossauros.

 
 Uma das maiores descobertas da zoologia no século 20 foi feita passo a passo. Tudo começou em 1938, quando um pescador fisgou um peixe diferente no Oceano Índico, na costa da África do Sul. O peixe era tão estranho que foi parar no museu marítimo local.

Por comparações com fósseis, chegou-se a uma conclusão fantástica: tratava-se de um ser pré-histórico, o celacanto, originado há 410 milhões de anos e que se imaginava extinto há 65 milhões de anos. Chamada de “fóssil vivo”, a criatura é um parente próximo dos peixes que saíram do mar e se tornaram répteis em terra firme, dando origem, entre outras coisas, aos seres humanos. Mas o máximo que se sabia era sua idade aproximada.

No ano 2000, o cientista alemão Hans Fricke, um dos maiores estudiosos do celacanto, descobriu uma colônia inteira do peixe no fundo do mar, na costa da África do Sul, a mais de 200 metros de profundidade. Foi a primeira vez que se pôde observar vários peixes-dinossauros juntos. Sensores elétricos colocados nos celacantos permitiram estudar seus hábitos, que são bem diferentes dos de outras espécies marinhas e fluviais.
Eles têm, por exemplo, um timing único entre os peixes. A cada final de tarde saem das cavernas onde moram, no mesmo horário, para buscar comida – geralmente, peixes pequenos. Também foi possível observar loco seus movimentos. E os cientistas envolvidos no estudo da evolução das espécies vibraram: as nadadeiras do peixe-dinossauro movem-se de um jeito parecido ao dos braços e pernas dos humanos.

Os celacantos também conseguem levantar um pouco a cabeça, graças a um simulacro de espinha dorsal – como nos mamíferos –, além de terem um rabo largo e comprido jamais visto antes em outro peixe. O celacanto pode medir mais de 1,5 metro e pesar 90 quilos. Os estudos continuam. Fricke e cientistas dos mais renomados centros de pesquisa do mundo agora querem descobrir como o celacanto conseguiu sobreviver ao fenômeno que provocou o desaparecimento dos dinossauros, há 65 milhões de anos, e de que forma ele se relaciona com a cadeia evolutiva que deu origem ao ser humano.
Fonte: Tecno Drop

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