Saiba quais foram as últimas palavras da última sobrevivente do TITANIC. É inacreditável
Já se passaram 104 anos desde o trágico acidente com o Titanic que ocorreu na noite de 14-15 de abril de 1912. Nenhum navio até então tinha tomado mais de 2.200 passageiros a bordo com seus respectivos conjuntos de lençóis, talheres, pratos e outros utensílios. 36.000 dúzias de ovos, 40 toneladas de batatas, 7.000 sacos de café e 12.000 garrafas de água mineral. Morreram 1.523 pessoas quando o navio afundou e apenas 300 corpos foram recuperados sendo que sua maioria nem se quer pode ser identificada.
Agora, depois de mais um século, o Titanic repousa a cerca de 600 quilômetros ao sul da Terra Nova e a cerca de 4.000 metros de profundidade submerso em uma noite constante e sem fim, já que a esta profundidade a luz do sol não consegue chegar. Até hoje ele continua como um caso policial sem solução ou pelo menos sem uma explicação convincente. Será se o náufrago deste navio foi um completo acidente? Alguém se beneficiou com este desastre? É verdade o que dizem que uma múmia egípcia estava sendo transportada em seu interior?
Existem muitos mistérios em torno deste acontecimento. Não podemos negar que o Titanic foi um completo sucesso, inclusive com seu filme que ganhou inúmeros prêmios e fez muitas, muitas pessoas chorar. Houve alguns sobreviventes para contar a história mais tarde, mas o último destes morreu alguns anos atrás deixando registradas suas últimas palavras. Continue lendo porque você vai se surpreender!
Elizabeth Gladys Dean, conhecido como Milvina Dean, foi a última sobrevivente do naufrágio do Titanic. Além disso, ela também foi a passageira mais jovem a bordo que, na época, tinha apenas 2 meses e 13 dias. Na ocasião ela viajou com seu irmão mais velho e seus pais que tinham vendido todas as suas posses na Inglaterra para abrir uma loja de tabaco no Kansas.
Milvina Dean, considerada a última sobrevivente do desastre do Titanic, morreu aos 97 anos em Hampshire, Inglaterra. O falecimento foi informado à famosa rede de televisão BBC pelos filhos de Dean. Ela recordava ser apenas uma bebê de 9 semanas quando o famoso transatlântico afundou em sua viagem inaugural depois de atingir um iceberg no Atlântico em 15 de abril de 1912.
Ela estava entre os 706 sobreviventes da catástrofe marítima que pôs fim a vida de 1.523 pessoas e que se tornou marco na história da família de Dean que estava à bordo para começar nova vida no Kansas. No entanto, o pai de Dean morreu após o naufrágio e toda a família foi obrigada a voltar para a Inglaterra.
A maioria das vítimas não conseguiu se salvar devido à falta de botes salva-vidas no maior navio de passageiros da história. Após o desastre, a família de Dean voltou para Southampton, Sul da Inglaterra, de onde o Titanic partiu e onde Milvina passou praticamente todo o resto de sua vida. Ela recebeu educação financiada por instituições de caridade para os sobreviventes do desastre e exerceu várias profissões, como secretária e cartógrafo durante a Segunda Guerra Mundial.
Em 1980, o número de sobreviventes diminuiu e a imprensa se focou cada vez mais em Dean que participou de muitos eventos relacionados ao Titanic, como museus, exposições e convenções do Titanic Historical Society. Ela apareceu em vários documentários de televisão e também recebeu várias cartas sobre a exploração do naufrágio e recuperação de objetos.
Barbara Dainton morreu em 2007, de modo que Milvina Dean tornou-se a última sobrevivente do Titanic, embora não por muito tempo. Ela foi obrigada a se desfazer de vários pertences e lembranças do Titanic para que pudesse manter seus cuidados com a saúde acumulando a quantia de 3.000 libras. A coleção custava 32.000 libras, sendo dez vezes maior do que se esperava. Dean morreu no dia 31 de maio de 2009 aos 97 anos devido a uma pneumonia e seus restos mortais foram jogados no cais de Southampton, onde foi iniciada a jornada do Titanic. No entanto, suas palavras antes de morrer foram registradas por muitas pessoas.
“Não viva a vida com medo do que vai acontecer amanhã, pois desta maneira você só conseguirá viver assustado. Planos há longo prazo são inúteis e servem apenas para trabalhar e trabalhar e nunca aproveitar o que foi alcançado. Tenha 25 ou 55 anos, o melhor que se tem a fazer é ir, viver de acordo com os acontecimentos, um dia após o outro, já que nunca se sabe quando será o último. As coisas nem sempre são como a história diz, mas a verdade sempre vem à tona e será reveladora para mudar o que já foi escrito sobre o Titanic”.
Impressionante! Não se esqueça de compartilhar esta lição de vida com todos os seus amigos e familiares!
(Via agencia de noticia)