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terça-feira, 23 de maio de 2017

Crianças, era assim que usávamos a internet

"Desliga a internet, preciso usar o telefone!"


1. Este era o equipamento que usávamos para nos conectar à internet:

2. E tínhamos de nos conectar por meio da linha telefônica. Sim, por telefones ASSIM:

Cookie_cutter / Getty Images
3. Tínhamos de aguardar este som para nos conectarmos:
youtube.com
4. Podíamos usar a internet OU o telefone, não os dois ao mesmo tempo:

A sentence I'll never hear again: "Beth, get off the phone I need to use the internet!"
"Uma frase que nunca vou ouvir de novo: 'Beth, saia do telefone que eu preciso usar a internet!'"


"Get off the internet, I need to use the phone" - words we used to say
"'Desligue a internet, preciso usar o telefone' - palavra que costumávamos dizer"
5. E isso apenas depois de "instalarmos" a internet, usando um destes aqui:

SchwiftyGameOnPoint / Via imgur.com
6. Surfávamos na web usando navegadores como este:


Netscape / Via reddit.com
7. E ferramentas de busca como esta:

Yahoo
8. Para encontrar sites como este:

9. Isto é, se a página carregasse direito:

10. Além disso, tínhamos de digitar o "www" antes do URL, ou daria erro:
'você lembra quando tínhamos que digitar www antes de qualquer url ou não ia funcionar como se fôssemos animais?'
Srdjan111 / Getty Images / Via Twitter: @blonde_kars


"você lembra quando tínhamos que digitar www antes de qualquer url ou não ia funcionar como se fôssemos animais?"

11. Quando íamos a um lugar, até era possível buscar o caminho na internet. Porém, tínhamos depois que imprimir tudo e levar no carro.

'Use sites como o MapQuest para imprimir instruções de caminho para onde está indo. Você nunca vai se perder de novo.'
reddit.com


"Use sites como o MapQuest para imprimir instruções de caminho para onde está indo. Você nunca vai se perder de novo."

12. Sabíamos de cor nosso número de ICQ.
13. E criávamos os melhores nomes para usar no Instant Messenger (porque não queríamos que ninguém na internet soubesse quem éramos de verdade):


Zimbio / Via zimbio.com
14. Mas, eventualmente, todos passaram a usar o MSN Messenger, que era muito melhor:


15. T0d0s n0s 4pr3nd3m0s 4 d1g1t4r 4ss1m.*
*Tradução: 'Todos nós aprendemos a digitar assim.'
encyclopediadramatica.rs*Tradução: "Todos nós aprendemos a digitar assim."
16. Baixávamos músicas em programas como este e tínhamos de torcer para não ser um vírus:

17. E isso demorava uma ETERNIDADE:

IMGUR / Via imgur.com
18. E ouvíamos a música em programas como este:

19. Mas trabalhávamos incansavelmente para criar nossos próprios sites, porque adorávamos a internet:


20. Sem se esquecer de adicionar estes GIFs à página, para que todos soubessem que ainda era um projeto em andamento:


Via giphy.com

Via giphy.com

Via giphy.com
21. E, independentemente do que acontecesse, a melhor parte do nosso dia era ouvir o som de que tinha chegado um novo e-mail!


Warner Bros

quarta-feira, 17 de maio de 2017

Vídeo mostra “fazenda de cliques” que ajuda pessoas a ficarem populares na internet

Google, Facebook, Youtube e Twitter reprimiam a “fraude de cliques” nos últimos anos e softwares que podem aumentar o status das pessoas agora são bastante fáceis de combater.

Entretanto, num vídeo recente, parece que a estratégia mudou e os caras se mostram mais organizados. Eles supostamente estão criando “fazendas de cliques”.

Essas “fazendas” possuem cerca de 10 mil smartphones e oferecem serviços de likes e downloads que ajudam a aumentar a popularidade de pessoas e empresas na internet. O vídeo talvez explique por quê encontramos tantos conteúdos de gostos discutíveis fazendo sucesso pelo mundo.
Via O Buteco da Net

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

A fazendeira que instalou sua própria rede de banda larga e agora abastece comunidades britânicas

Christine Conder afirma que são necessários mais provedores alternativos de internet para atender toda a demanda de conectividade do Reino Unido

"Sou apenas a mulher de um fazendeiro", contou Christine Conder, com modéstia.

Mas para 2,3 mil moradores de uma comunidade rural de Lancashire, no noroeste da Inglaterra, ela é uma pioneira da internet, uma revolucionária.

Em 2009, Conder deu uma solução caseira para o problema de falta de banda larga do vilarejo. E a solução evoluiu a ponto de a iniciativa se transformar em uma provedora de internet, a B4RN (Banda Larga para o Norte Rural, em tradução livre).

O provedor oferece velocidades de 1 gigabite (1Gbps) para as comunidades do Lune Valley.

Com isso, a velocidade da banda larga local é 35 vezes maior do que a média na Grã-Bretanha, que é de cerca de 28,9 Mbps, segundo dados da Ofcom, o órgão fiscalizador das comunicações no Reino Unido.

E tudo começou quando as árvores que separavam a fazenda de Conder de uma antena de WiFi - na época a única conexão com a web, fornecida pela Universidade Lancaster - ficaram altas demais.

Com a conexão prejudicada e sem outros provedores na região, Conder decidiu resolver o problema sozinha: comprou um quilômetro de cabo de fibra ótica e abriu uma vala com seu trator, conectando sua fazenda ao ponto de internet.

"Cavamos nós mesmos, ligamos (o cabo) sozinhos e provamos que pessoas comuns podem fazer isso. Não foi tão complicado. Foram três dias de trabalho pesado", explicou.
Lema

O lema de Christine Conder se resume a quatro letras, JFDI. Três delas se referem às iniciais das palavras que formam a frase "Just do it" ("apenas faça", em tradução livre). A letra "F" se refere a um palavrão em inglês.

E ela segue mesmo o lema. Tanto que agora a B4RN afirma já ter instalado 3.218 quilômetros de cabo de fibra ótica e conectado várias comunidades locais à sua rede.

Não há conexões para uma residência individualmente, então uma comunidade inteira precisa assinar o serviço antes da instalação dos cabos e da infraestrutura.

Cada casa paga 30 libras por mês (cerca de R$ 120), além de uma taxa de conexão de 150 libras (pouco mais de R$ 600). Empresas maiores pagam mais e os moradores de residências precisam fazer parte da instalação sozinhos.

O serviço ficou tão popular que a empresa tem trabalho para os próximos dez anos e até pessoas de Serra Leoa, na África, assistiram aos dias de palestras para as comunidades interessadas em imitar o modelo da B4RN.

A maior parte do trabalho para manter a rede é feita por voluntários, mas agora a B4RN tem 15 funcionários pagos. Os fazendeiros da região abrem o acesso às suas propriedades e os moradores que têm equipamentos como tratores e escavadeiras fazem o trabalho pesado.

A B4RN precisa devolver o lucro aos seus acionistas, e uma das condições da empresa é que os benefícios conseguidos sejam aplicados na comunidade.

Zoe Kleinman/BBC
Os agricultores permitem que a B4RN cave valas em suas terras para instalar os cabos

Condecoração

Os serviços de Christine Conder foram reconhecidos até pela rainha Elizabeth 2ª - ela recebeu o título de MBE (Membro da Ordem do Império Britânico) em 2015, junto com Barry Forde, um professor universitário que também lidera a iniciativa.

Eles foram condecorados por expandir a rede de banda larga em zonas rurais.

Antes da chegada da iniciativa, muitos dos atuais clientes da B4RN usavam apenas uma conexão telefônica de internet ou pagavam preços altos por redes de satélites. Alguns moradores da região ainda fazem isso.

A conexão pela web é vital para os fazendeiros, já que eles precisam registrar cada bezerro que nasce na página do Departamento de Meio Ambiente, Alimentação e Negócios Rurais britânico (o Defra, na sigla em inglês) ainda nos primeiros cinco dias de vida do animal.

"Todos os agricultores que não têm banda larga dependem dos espaços públicos com oferta de WiFi, algo que por aqui também não temos, ou devem pagar para alguém fazer o registro", explicou Conder. "Por isso os agricultores apoiaram muito este projeto. Nos deram acesso às suas terras, que atravessamos para fazer as conexões e para chegar a vilarejos que subsidiam as conexões dos fazendeiros."

"Você não poderia fazer isso apenas pelos fazendeiros, mas você não conseguiria chegar ao vilarejo sem os fazendeiros", contou.

Existem outras empresas que fornecem banda larga para zona rural, que garantem também chegar à velocidade de 1Gbps.

Mas para Conder, a melhor forma de garantir banda larga para todos é apoiar os provedores alternativos.

"Não podemos cobrir todo o país. (Empresas britânicas como a BT, Virgin e outras, que lideram o setor no país) São bons negócios. Existem para conseguir lucros, isso é o que negócios devem fazer. Mas a melhor forma de garantir que todos no país estejam conectados é apoiar as redes alternativas."

Via Bol

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