Heterocromia: a beleza dos olhos multicoloridos
Uma das muitas variações fascinantes entre os humanos (e outros animais) é a heterocromia – termo usado para descrever olhos com cores diferentes em uma mesma pessoa. Causada por excesso ou falta de melanina, a heterocromia pode ocorrer como resultado da genética, doença ou machucado. Mas uma coisa é fato: é sempre interessante!
Há três tipos diferentes de heterocromia do olho: completa, setorial e central. Completa é quando ambos os olhos têm cores diferentes – por exemplo, um marrom e outro azul – e talvez seja a mais chocante e conhecida.
A setorial ocorre quando há duas cores diferentes na mesma íris – um toque de uma segunda cor diferente da dominante.
A última, central, ocorre quando a íris têm dois ou mais “círculos” de cor – por exemplo, azul com um arco dourado perto da pupila ou externamente.
Pessoas com esse tipo de heterocromia são chamadas algumas vezes de “olhos de gato”.
O surpreendente é que existem apenas três pigmentos que aparecem na íris: azul, marrom e amarelo. A quantidade de cada um define a cor final do olho.
A heterocromia é relativamente rara – afeta cerca 11 em cada 1.000 pessoas na América. Pode ser herdada dos pais e surge da combinação de vários fatores, genéticos e adquiridos. E não é necessariamente um sinal de fraqueza genética.
Ela talvez seja incomum, mas saiba que muitas celebridades a possuem, como Kate Bosworth, Jane Seymour, Mila Kunis e Michael Flatley. Talvez a diferença os ajude a sobressair entre a multidão.
Animais também podem desenvolver ou nascer com heterocromia; huskies e gatos – principalmente gatos brancos – são particularmente conhecidos por isso.
Olhos afetados pela heterocromia estão entre os mais bonitos do mundo – surpreendentes e, para alguns, cheios de mistério
Há três tipos diferentes de heterocromia do olho: completa, setorial e central. Completa é quando ambos os olhos têm cores diferentes – por exemplo, um marrom e outro azul – e talvez seja a mais chocante e conhecida.
A setorial ocorre quando há duas cores diferentes na mesma íris – um toque de uma segunda cor diferente da dominante.
A última, central, ocorre quando a íris têm dois ou mais “círculos” de cor – por exemplo, azul com um arco dourado perto da pupila ou externamente.
Pessoas com esse tipo de heterocromia são chamadas algumas vezes de “olhos de gato”.
O surpreendente é que existem apenas três pigmentos que aparecem na íris: azul, marrom e amarelo. A quantidade de cada um define a cor final do olho.
A heterocromia é relativamente rara – afeta cerca 11 em cada 1.000 pessoas na América. Pode ser herdada dos pais e surge da combinação de vários fatores, genéticos e adquiridos. E não é necessariamente um sinal de fraqueza genética.
Ela talvez seja incomum, mas saiba que muitas celebridades a possuem, como Kate Bosworth, Jane Seymour, Mila Kunis e Michael Flatley. Talvez a diferença os ajude a sobressair entre a multidão.
Animais também podem desenvolver ou nascer com heterocromia; huskies e gatos – principalmente gatos brancos – são particularmente conhecidos por isso.
Olhos afetados pela heterocromia estão entre os mais bonitos do mundo – surpreendentes e, para alguns, cheios de mistério
Fonte: Brasil Universo Digital / Hipescience