É assim que as crianças jogam “queimada” na Ásia

Lembra das partidas de queimada (caçador/dodgeball) com os colegas da escola? Então, na china eles também gostam de brincar desse esporte, só que lá a brincadeira é nível olimpíadas. Olha aí:

Via Uhull

Adolescente indiana sobrevivente de ataque com ácido desfilará em Nova York

Uma indiana de 19 anos, que ficou com o rosto completamente desfigurado após um ataque com ácido, irá desfilar em Nova York no mês que vem, em sua primeira viagem ao exterior.

Reshma Qureshi, que vive em Mumbai, foi atacada por seu cunhado e derrubada pelos amigos dele que encharcaram seu rosto com um ácido em 2014.

Reshma Qureshi é o rosto de campanha para endurecimento de leis de vendas de ácidos

Suas feições foram horrivelmente danificadas e ela perdeu a visão em um olho. Porém, Qureshi estava determinada a reconstruir sua vida.

Ela é o rosto da campanha para terminar com a venda liberada de ácido na Índia e aparece em vídeos no YouTube dando dicas de beleza e de maquiagem.

A FTL Moda, uma produtora fashion, convidou a menina para desfilar na Semana de Moda de Nova York. Ela está escalada para entrar na passarela no dia 8 de setembro em em dois desfiles, disse a empresa à AFP.

Filha de um motorista de táxi, ela foi filmada enxugando as lágrimas e sorrindo quando soube pela instituição de caridade Make Love Not Scars (Faça Amor, Não Cicatrizes) que voaria para Nova York.

A instituição Acid Survivors Trust International, localizada em Londres, estima que ocorram de 500 a 1.000 ataques com ácido na Índia a cada ano.

Ataques com ácido raramente matam, mas deixam severas cicatrizes físicas, psicológicas e sociais. Isso é um problema em particular no sudeste da Ásia, na África Subsaariana e no oeste e meio-oeste da Índia.

O número esmagador de vítimas é de mulheres e crianças.

No ano passado, a produtora já havia convidado para desfilar Madeline Stuart, uma adolescente australiana com síndrome de down.

Via Bol

Menina queimada por cigarro da mãe quando era bebê supera dificuldades e completa os estudos

erri Calvesbert perdeu seu cabelo, lábios, nariz, todos os dedos das mãos e também o pé esquerdo quando um incêndio devastador tomou conta de seu quarto, em novembro de 1998. A responsável pelo acidente era a última pessoa que se poderia imaginar: a própria mãe.

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'Não tenho mais medo do espelho', diz afegã que teve rosto mutilado

A jovem afegã Aesha Mohammadzai ficou conhecida no mundo inteiro em 2010 após uma chocante foto em que ela aparece sem o nariz ser capa da revista norte-americana Time. A mutilação foi feita por seu marido após ela tentar fugir de casa quatro anos atrás.

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