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quinta-feira, 28 de julho de 2016

Mãe bate na filha ao vivo no Facebook após flagrar ‘nudes’

Uma norte-americana surpreendeu contatos que possui no Facebook ao fazer uma transmissão ao vivo. Na última terça-feira (27), a mulher divulgou para amigos e conhecidos o momento em que espancava a filha dela, de 16 anos. A adolescente foi alvo de agressões após ter fotos sensuais publicadas na internet.

O caso ocorreu na cidade de Savannah, no Estado da Georgia. No vídeo, é possível ver que a menina tenta se esquivar e fugir dos ataques da mãe. A mulher tenta acertá-la com um objeto de plástico e afirma estar envergonhada com a filha, que teria feito sexo na internet e postado fotos sensuais após o ato.
A polícia do Estado de Savannah recebeu diversos telefonemas de pessoas preocupadas com a adolescente após assistirem ao vídeo. O caso foi encaminhado para o órgão americano de proteção a Criança e a Família, que também não emitiu comentários.

A Polícia local recebeu diversas denúncias após a transmissão ao vivo e a situação ficou sob responsabilidade do departamento norte-americano de proteção a Criança e a Família.A atitude da mãe tem dividido opiniões nas redes sociais e causado polêmica. De um lado, há quem acredite que ela exagerou no castigo aplicado à filha. Do outro, internautas consideram que a mulher está certa em corrigir a jovem. Mas e você, o que acha?

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Médicos siberianos dão surra de vara para curar toxicodependência

Há uma nova maneira de vencer o vício, mas dói, e muito. Psicólogos em uma clínica siberiana de tratamento da toxicodependência estão usando o castigo corporal para ajudar viciados em drogas, álcool e até mesmo sexo obter a sua vida de volta. O tratamento bizarro: uma boa surra nas nádegas dos pacientes com paus e bastões.

"Nós batemos nas nádegas dos pacientes com um propósito médico claro e definido - não é nenhuma atividade sado-masoquista", disse a professora Marina Chukhrova ao "The Siberian Times". Aparentemente, há alguns bons princípios científicos por trás dessas agressões. Chukhrova e seu colega alemão Pilipenko, afirmam que os viciados sofrem com a falta de endorfina, conhecida como o "hormônio da felicidade", e a dor excruciante estimula o cérebro a liberar endorfina no corpo, fazendo-os sentir melhor consigo mesmo, sem ter que usar qualquer outro estimulante.

"A surra neutraliza a falta de entusiasmo pela vida, tendências suicidas e distúrbios psicossomáticos que estão muitas vezes por trás dos vícios", diz Pilipenko. Ele admite que sua técnica causa um certo ceticismo em seus colegas médicos, mas insiste que a dor funciona como uma injeção contra o estresse.
A Jovem Natasha foi introduzida no mundo das drogas por um namorado que morreu por causa do hábito, e diz que o tratamento controverso salvou sua vida. Ela recebe 60 chicotadas por sessão.

"A cada chicotada eu grito e procuro me controlar na mesa de tratamento. É uma dor pungente, agonia real. Muitas vezes eu choro, e às vezes, o médico pergunta o que eu estou sentindo, e se eu estou bem", diz ela. "Meu corpo fica muito quente e minha mão começa a suar. É realmente desagradável - mas depois de cada sessão, eu posso ver que ele funciona. Na verdade, é a única coisa que funcionou para mim. A dor me ajuda a entender os perigos que causaram a mim mesma, como eu estava simplesmente me matando".
Chukhrova e Pilipenko, assim como seus pacientes afirmam que o tratamento funciona quando tudo o mais falhar, mas os médicos dizem que as surras podem ser substituídas por outros estimulantesque produzem endorfina, como exercícios, acupuntura, massagem terapêutica ou comer chocolate.

Eles acrescentam que só usam varas de salgueiro flexíveis que não quebram ou causam sangramento, e eles só atingem a área das nádegas. Uma outra coisa muito importante que merece destaque é que essas sessões são utilizadas apenas nos estágios finais de um longo tratamento que envolve um monte de aconselhamento e até mesmo de desintoxicação.

A clínica siberiana recebe pacientes de toda a Rússia e tem recebido consultas para o tratamento até dos Estados Unidos.

Fonte:  Brasil Universo Digital / Diário Insano

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