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terça-feira, 9 de agosto de 2016

Pesquisadores descobrem vírus responsável por esquema de espionagem global

Pesquisadores da Kaspersky e da Symantec anunciaram ter descoberto um tipo de malware tão avançado que há forte possibilidade de que ele tenha sido desenvolvido para alguma organização governamental. Eles o batizaram fazendo referências à saga O Senhor dos Anéis, de J. R. R. Tolkien, com nomes como “Strider” (apelido do personagem Aragorn) e “ProjectSauron”, mas também chamaram-no de “Remsec”.

O vírus está circulando desde 2011 e infectou ao menos 36 computadores em sete organizações pelo mundo, incluindo indivíduos russos, uma companhia aérea chinesa, uma organização sueca e uma embaixada na Bélgica. Pesquisadores científicos, instalações militares, companhias de telecomunicações e financeiras também foram alvos.
Segundo explica o Engadget, embora exista há pelo menos cinco anos, o ProjectSauron só foi descoberto agora por acaso, quando a Kaspersky foi chamada por uma organização governamental não identificada para analisar por que sua rede estava se comportando de forma estranha. O vírus conseguiu se esconder por tanto tempo porque ele foi desenvolvido para não usar padrões de segurança usados normalmente por especialistas em segurança.

A sofisticação do malware é tão alta que ele consegue se infiltrar até entre redes que ligam computadores isolados de conexões externas. Uma vez dentro, o ProjectSauron consegue interceptar senhas, chaves de criptografia, endereços de IP, arquivos de configuração, entre outras coisas. Tudo isso é armazenado em um USB que engana o Windows para ser reconhecido como dispositivo reconhecido.

Embora nenhuma das empresas de segurança tenha arriscado palpitar sobre quem criou o vírus, ambas ressaltaram que sua arquitetura e operação custam milhões de dólares, o que sugere envolvimento governamental. Elas também encontraram traços de outros malwares criados para organismos públicos, incluindo o Stuxnet, que teria sido feito a pedido de Estados Unidos e Israel, em 2000, para infectar computadores do programa nuclear iraniano.

terça-feira, 26 de abril de 2016

Vacinação contra o vírus H1N1: veja a lista completa de doenças crônicas

Aqueles que serão vacinados devem levar aos postos um documento de identidade com foto e a carteira de vacinação do adulto, se possuírem. Também não é preciso levar atestado médico comprovando a doença crônica. Os pacientes devem consultar o médico antes de tomar a vacina para esclarecer dúvidas e receber orientações. Veja a lista completa de doenças crônicas abaixo:

• Pessoas com grande obesidade (Grau III), incluídas atualmente nos seguintes parâmetros:

- crianças com idade igual ou maior que 10 anos com índice de massa corporal (IMC) igual ou maior que 25;

- criança e adolescente com idade maior de 10 anos e menor de 18 anos com IMC igual ou maior que 35;

- adolescentes e adultos com idade igual ou maior que 18 anos, com IMC maior de 40.

• Indivíduos com doença respiratória crônica desde a infância (ex: fibrose cística, displasia broncopulmonar)

• Indivíduos asmáticos (portadores das formas graves, conforme definições do protocolo da Sociedade Brasileira de Pneumologia)

• Indivíduos com doença neuromuscular com comprometimento da função respiratória (ex: distrofia neuromuscular)

• Pessoas com imunodepressão por uso de medicação ou relacionada às doenças crônicas
• Pessoas com diabetes

• Pessoas com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e outras doenças respiratórias crônicas com insuficiência respiratória crônica (ex: fibrose pulmonar, sequelas de tuberculose, pneumoconioses)

• Pessoas com doença hepática: atresia biliar, cirrose, hepatite crônica com alteração da função hepática eou terapêutica antiviral

• Pessoas com doença renal: insuficiência renal crônica, principalmente em doentes em diálise

• Pessoas com doença hematológica: hemoglobinopatias

• Pessoas com terapêutica contínua com salicilatos, especialmente indivíduos com idade igual ou menor que 18 anos (ex: doença reumática auto-imune, doença de Kawasaki)

• Pessoas portadoras da síndrome clínica de insuficiência cardíaca

• Pessoas portadoras de cardiopatia estrutural com repercussão clínica eou hemodinâmica:

- Hipertensão arterial pulmonar

- Valvulopatia

• Pessoas com cardiopatia isquêmica com disfunção ventricular (fração de ejeção do ventrículo esquerdo [FEVE] menor do que 0.40)

• Pessoa com cardiopatia hipertensiva com disfunção ventricular ([FEVE] menor do que 0.40)

• Pessoa com cardiopatias congênitas cianóticas

• Pessoas com cardiopatias congênitas acianóticas, não corrigidas cirurgicamente ou por intervenção percutânea

• Pessoas com miocardiopatias (Dilatada, Hipertrófica ou Restritiva)

• Pessoas com pericardiopatias

Os idosos com doenças crônicas devem aguardar, pois terão um “Dia D” exclusivo para eles. Será em 24 de abril, quando começa a Campanha Nacional de Vacinação do Idoso contra a gripe comum, que vai até 7 de maio. Nesse período, todas as pessoas com mais de 60 anos serão imunizadas contra a gripe comum, como acontece todos os anos. Se tiverem doenças crônicas, serão vacinadas também contra a gripe pandêmica. Assim, o idoso só precisará ir ao local de vacinação uma única vez.

Saiba mais aqui

domingo, 3 de novembro de 2013

Cientistas curam leucemia de uma criança injetando nela o vírus da AIDS

Essa é uma daquelas histórias que adoramos compartilhar e fazer com que o maior número de pessoas saibam que a ciência ainda nos proporciona momentos emocionantes e promissores, graças ao afinco de médicos e cientistas engajados e que querem um mundo melhor.

Nesse caso específico, a pequena Emma Whitehead, uma criança que foi diagnosticada com leucemia linfoblástica aguda – câncer que atinge os glóbulos brancos do sangue, que tem a função de proteger o organismo, fez durante dois anos todos os tratamentos, incluindo quimioterapia, mas o câncer voltou duas vezes.

Seus pais então, desesperados para salvar a filha de qualquer maneira, começaram a cogitar outras formas de tratamentos mais radicais, e aceitaram participar de um tratamento, ainda experimental, no Hospital Infantil da Filaldélfia, que usa uma forma deficiente do vírus da Aidspara alterar as células do sistema imunológico, fazendo com que o próprio paciente elimine a doença, e sem ser infectado pelo vírus HIV. Ou seja, eles usariam o que de pior o vírus HIV tem, para exterminar as células cancerígenas de Emma. Os pais da menina toparam, pois os médicos haviam dito que eles tinham 48 horas pra decidir ou a criança começaria a ter falência múltipla de órgãos.

Junto com outros 11 pacientes, fizeram o tratamento, o resultado teve variações, em alguns eles melhoraram, mas não estão totalmente curados, em outros, junto com Emma, tiveram remissão completa e estão bem há mais de dois anos. Hoje, com 7 anos, Emma já voltou à escola, tira notas altas e chega a ler 50 pequenos livros por mês. No mini-documentário (legendado) chamado “Fire with Fire” (Fogo com fogo, em português), os cientistas mostram a emoção de uma descoberta promissora e que pode mudar o rumo dos tratamentos e a busca para a cura do câncer, e como foi o processo na pequena Emma.

Vale a pena ver:

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