Queijo de 340 anos é descoberto em navio naufragado no litoral sueco
Foto: Kronanprojektet/Kalmar laens museum / AFP
Mergulhadores que exploravam os restos do "Kronan", um navio de guerra afundado em 1676 no litoral da Suécia, encontraram, além de moedas e diamantes, o que eles acreditam ser um queijo de 340 anos em ótimo estado de conservação.
A misteriosa pasta, com odor de levedura e roquefort e uma textura parecida com a de foie gras, foi descoberta dentro de um recipiente fechado hermeticamente.
"Acreditamos que é um produto lácteo. E, ao contrários dos outros, este tem um odor bastante agradável", comentou Lars Einarsson, chefe da missão de exploração.
As condições nas quais o queijo foi achado são ótimas: o Mar Báltico tem pouco sal e o recipiente está sepultado sob uma camada de sedimentos, uma espécie de "capa de cerâmica", que o preservou da corrosão durante séculos, segundo o arqueólogo.
O queijo do "Kronan", um navio que explodiu durante uma batalha naval entre a frota sueca e a marinha dinamarquesa-holandesa, será analisado pela Universidade Agrícola de Uppsala, perto de Estocolmo.
O "Kronan" foi descoberto em 1980 por Anders Franzen, e nos últimos anos os exploradores retiraram cerca de 30 mil peças para análise, entre canhões, cofres, malas, diamantes, moedas de ouro e, inclusive, farinha e vinho.
A misteriosa pasta, com odor de levedura e roquefort e uma textura parecida com a de foie gras, foi descoberta dentro de um recipiente fechado hermeticamente.
"Acreditamos que é um produto lácteo. E, ao contrários dos outros, este tem um odor bastante agradável", comentou Lars Einarsson, chefe da missão de exploração.
As condições nas quais o queijo foi achado são ótimas: o Mar Báltico tem pouco sal e o recipiente está sepultado sob uma camada de sedimentos, uma espécie de "capa de cerâmica", que o preservou da corrosão durante séculos, segundo o arqueólogo.
O queijo do "Kronan", um navio que explodiu durante uma batalha naval entre a frota sueca e a marinha dinamarquesa-holandesa, será analisado pela Universidade Agrícola de Uppsala, perto de Estocolmo.
O "Kronan" foi descoberto em 1980 por Anders Franzen, e nos últimos anos os exploradores retiraram cerca de 30 mil peças para análise, entre canhões, cofres, malas, diamantes, moedas de ouro e, inclusive, farinha e vinho.
Via G1