O serial killer do Aqueduto: a horripilante história por trás desta foto
Lisboa, Portugal, 1837. Os habitantes da capital não se sentiam seguros: havia um serial killer à solta nas ruas. Mesmo sem conhecer o rosto de Diogo Alves, todos da região sabiam de seus crimes.
Do alto dos imponentes arcos do Aqueduto das Águas Livres, dezenas de vítimas foram atiradas de uma altura de mais de 60 metros. Quem ouviu os gritos desesperados daqueles que se foram de maneira trágica nunca mais se esqueceu.
Diogo nasceu na Espanha, mas se mudou ainda jovem para Portugal, com apenas 10 anos. Entrou para o mundo do crime assaltando casas e estabelecimentos e logo virou um assassino lendário. As mortes teriam começado em 1836, época em que ele se envolveu amorosamente com Gertrudes Maria, que possuía um estabelecimento na zona de Palhavã.
Diogo nasceu na Espanha, mas se mudou ainda jovem para Portugal, com apenas 10 anos. Entrou para o mundo do crime assaltando casas e estabelecimentos e logo virou um assassino lendário. As mortes teriam começado em 1836, época em que ele se envolveu amorosamente com Gertrudes Maria, que possuía um estabelecimento na zona de Palhavã.
Aqueduto das Águas Livres
Acredita-se que, com apenas 28 anos, ele já havia tirado a vida de mais de 70 pessoas. Porém, os dados nunca foram confirmados, já que, na época, as autoridades atribuíram várias mortes no local a uma onda de suicídios.
A passagem pelo Aqueduto era um atalho para muitos transeuntes, principalmente os pequenos comerciantes do local, que saíam para vender seus produtos e voltavam com o dinheiro para casa. A polícia, temendo mais mortes, decidiu fechar o local, que permaneceu assim por duas décadas.
Obrigado a mudar os planos, Diogo formou uma quadrilha que passou a atacar residências, sempre agindo com muita violência.
Acredita-se que, com apenas 28 anos, ele já havia tirado a vida de mais de 70 pessoas
Em 1841, ele foi preso e condenado à morte, mas não por seus crimes do Aqueduto, que acabaram nem aparecendo em seu processo, mas sim pelo massacre da família de um importante médico da região.
No dia 19 de fevereiro de 1841, o célebre serial killer foi executado no Cais do Tojo. Após o enforcamento, sua cabeça foi decepada por pesquisadores da Escola Médico-Cirúrgica de Lisboa e levada para estudos que pretendiam desvendar mentes criminosas.
Cabeça de Diogo Alves
Em 2005, a cabeça de Diogo foi uma das peças mais importantes da exposição “Cem peças para o Museu de Medicina”. Atualmente, ela está na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa.
Sua história deu origem ao filme “Os crimes de Diogo Alves”, lançado em 1911, e ao livro “O Assassino do Aqueduto”, de Anabela Natário.
Via Mega Curioso
Em 2005, a cabeça de Diogo foi uma das peças mais importantes da exposição “Cem peças para o Museu de Medicina”. Atualmente, ela está na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa.
Sua história deu origem ao filme “Os crimes de Diogo Alves”, lançado em 1911, e ao livro “O Assassino do Aqueduto”, de Anabela Natário.
Via Mega Curioso