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terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Quando essa mãe viu o seu filho pela primeira vez, ela não podia acreditar. Então, todos pediram para segurar a criança.

Não existe nada mais difícil para uma mulher do que ter que vivenciar e digerir a experiência de perder um filho recém-nascido. E as consequências físicas e psicológicas atingem não só a mãe, mas, na maioria dos casos, afeta toda uma família. 

O pequeno Joshua Fretz chegou ao mundo algumas semanas cedo demais. Ele não tinha se desenvolvido o suficiente dentro do corpo da mãe e não tinha condições de sobreviver. Ainda assim, seu nascimento foi um momento importantíssimo para todos.

A gravidez de Alexis Fretz, ou Lexi, como seus amigos a chamam, foi na verdade bem normal e conforme os planos. 
Mas em uma sexta-feira do verão de 2013, ela sentiu uma dor e teve um forte sangramento. Imediatamente ela chamou uma parteira e foi levada às pressas para o hospital. Ela logo começou a sentir contrações. 

Após apenas 19 semanas de gestação (sendo 40 o normal), o pequeno Josua Walter Fretz veio ao mundo cedo demais. Não havia chance de sobrevivência. E, ainda assim, um pequeno milagre aconteceu: 

Por um curto momento, Joshua viveu. Lexi pôde ouvir claramente a respiração de seu filho. E ao colocá-lo perto de seu peito, ela pôde sentir seu coração bater. Um momento inesquecível! 
Mais que isso Joshua não conseguiu. Pouco tempo depois, sua luz de vida se apagou e foi necessário dizer adeus. Seu pai o segurou com bastante cuidado, guardando-o para sempre em seu coração. 

A irmã mais velha de Joshua também quis segurar o irmão em seus últimos momentos neste mundo. Mesmo com muitas lágrimas derramadas, predominou um sentimento de agradecimento. 
Lexi jamais esquecerá o momento em que viu o pequeno Joshua e sentiu sua última chama de vida. 

Obrigado, Joshua! 

A força interior desta mulher é impressionante e comovente. Ela pôde sentir as batidas do coração de seu filho por apenas um instante. E ainda assim jamais esquecerá esse momento. 

Compartilhe essas fortes imagens de uma mulher guerreira. Elas irão comover a todos.

Via Portal Curió


sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

A história por trás da impressionante foto da Nasa após os ataques de 11 de setembro

Foto feita por Frank Culbertson pouco depois dos ataques às Torres Gêmeas

"As lágrimas não fluem da mesma maneira no espaço". Essa foi uma das conclusões comoventes do astronauta americano Frank Culbertson após enviar à Agência Espacial Norte Americana (NASA) a fotografia feita pouco depois dos ataques às Torres Gêmeas em 11 de setembro de 2001.

O capitão Culbertson era o comandante da Expedição 3 da Estação Espacial Internacional (EEI) naquele dia trágico e , apesar de não estar sozinho na espaçonave - já que dividia a tripulação com os russos Vladimir Dezhurov e Mikhail Turin -, era único americano no espaço.

Na imagem feita por ele é possível ver duas enormes colunas de fumaça preta arrastadas pelo vento a partir do sul da ilha de Manhattan, onde um pouco antes estavam as torres de 110 andares de escritórios no World Trade Center, centro financeiro da cidade.

Há 15 anos, às 08h46 da manhã, horário de Nova Iorque, o voo 11 da American Airlines, que havia sido sequestrado, se chocou contra a Torre Norte.

O avião estava a 700 km/hora, e levava 92 passageiros e nove membros da tripulação a bordo.

Às 09h03, 18 minutos mais tarde, a Torre Sul foi atingida pelo voo 175 da United Airlines na altura dos andares 77 ao 85, a uma velocidade de 540 km/hora.

Os passageiros dos dois aviões foram somente algumas das 3 mil vítimas dos ataques e posterior destruição das torres, que caíram após o fogo derreter as estruturas que as mantinham firmes.

Os eventos desse dia foram uma série de ataques coordenados cometidos pelo grupo Al Qaeda, que deixaram mais de 6 mil feridos.
A tragédia vista do espaço

A EEI é um centro de investigação espacial que orbita a Terra desde 1998 e é administrado pelo programa de cooperação entre cinco agências espaciais, entre as quais estão a NASA e a Agência Espacial Federal Russa.
Em 2001, a EEI não tinha televisão ao vivo ou internet, mas ao receber a notícia através de uma conferência por rádio com a equipe médica da NASA na Terra, Culbertson conseguiu ver no mapa que estavam passando pelo Canadá e quem em breve sobrevoariam Nova Iorque.

"Percorri toda a EEI e encontrei uma janela que me dava uma vista de Nova Iorque e peguei a câmera mais próxima", disse Culbertson em uma carta enviada à NASA no dia seguinte aos ataques.

"Estávamos olhando para a cidade no exato momento, ou logo depois do colapso da segunda torre. Que horrível", escreveu o astronauta sobre o momento em que tirou a foto.

"É horrível ver fumaça saindo de uma das feridas do próprio país com essa vista privilegiada. A dicotomia de estar em uma nave espacial dedicada a melhorar a vida na Terra e ver a vida ser destruída com atos intencionados, estes atos terríveis mexem com o nosso psique, não importa quem seja", afirmou Culbertson ao ver um vídeo com imagens da fumaça saindo do World Trade Center.

"Além do impacto emocional do nosso país, dos milhares dos nossos cidadãos sendo atacados e talvez alguns amigos mortos, estar onde estou é a sensação mais esmagadora de isolamento", escreveu o astronauta que já viajou ao espaço três vezes e passou 129 dias a bordo da EEI.

"O mundo mudou hoje. Tudo o que se diga ou faça é pequeno comparado ao significado do que aconteceu com nosso país ao ser atacado".
Os astronautas e os desastres na Terra

A Estação Espacial Internacional completa 16 voltas por dia à Terra. É uma plataforma de observação remota que coleta informações sobre a superfície do planeta, sobre os oceanos e a atmosfera.

Parte das funções dos astronautas a bordo da nave - que sempre variam entre três e seis e são substituídos cada semestre - é ajudar a monitorar os eventos na Terra.

"NA EEI recebemos relatórios da Terra e somos parte de um grupo internacional de monitoramento de desastres, o que nos obriga a fazer fotografias dos eventos na Terra", explicou o astronauta Kjell Lindgreen à BBC Mundo.

"Fazemos fotos para ajudar a quem está trabalhando durante os desastres na Terra", disse ele, que já participou de expedições na EEI entre junho e dezembro de 2015.

"É muito comovente quando alguém vê tragédias do espaço, pensar nos bombeiros que perdem a vida tentando combatê-los quando se está tão longe. A pessoa acaba desenvolvendo uma relação pessoal com esses eventos porque se sente parte deles. E é de certa forma gratificante poder ajudar", afirma.

Depois dos ataques de 11 de setembro, também foram ativados Programas Científicos de Monitoramento do Ar na NASA com sensores de detecção de agentes contaminantes no ar.
Ataque ao Pentágono

Além dos aviões que se chocaram contra as Torres Gêmeas, outros dois aviões foram sequestrados em 11 de setembro de 2001.

O voo 93 da United Airlines se chocou em um campo no estado da Pensilvânia quando os passageiros tentaram retomar o controle da aeronave. Os 37 passageiros e os sete membros da tripulação morreram.

Um quarto avião se chocou contra um dos maiores edifícios de escritórios do mundo: o Pentágono, sede do Departamento de Defesa dos EUA.

Às 09h37, o voo 77 da American Airlines se chocou a 530 km/horas contra o Pentágono, matando os 64 passageiros e tripulantes, assim como 125 civis e militares que estavam trabalhando no prédio, nos arredores de Washington.

"Havia uma fumaça sobre Washington, mas não dava para identificar uma fonte específica", escreveu Culbsertson na primeira carta, escrita justamente em 11 de setembro.

No dia seguinte, recebeu uma notícia devastadora.

"Soube que o capitão do voo da American Airlines que se chocou contra o Pentágono era (Charles) Chic Burlingame, um companheiro de escola. Eu o conheci durante um verão e tivemos um monte de aulas juntos", escreveu o astronauta.

"Tenho certeza que Chic lutou valentemente até o final. E as lágrimas não fluem da mesma forma no espaço", concluiu.

Via Uol

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Essas 13 fotos tem quase 200 anos e vão mudar a sua maneira de ver a história

A fotografia é uma arte que acompanha o ser humano desde o início do século XIX e até hoje faz parte de nossa vida e da história. Mesmo desde antes de sua invenção, havia maneiras de deixar registro de eventos, mas não podemos negar que a fotografia digital de hoje é um pilar fundamental de qualquer forma de comunicação.

 1. A primeira fotografia – 1827
“Vista da janela em Le Gras”, de Niepce, é considerada a primeira foto e foi tomada em Saint-Loup-de-Varennes, França.

 2. A primeira foto de uma pessoa – 1838
Louis Daguerre.

 3. O primeiro “selfie” – 1839
Robert Cornelius.

 4. A primeira fotografia hoax – 1840
Hippolyte Bayard.

5. A primeira foto da lua – 1840
John W. Draper.

 6. A primeira foto de um presidente americano – 1843
Presidente John Adams Quincey.

7. A primeira fotografia aérea – 1860
James Wallace Black.

 8. A primeira fotografia a cores – 1861
Thomas Sutton.

 9. A primeira foto de uma batalha – 1870
Matthew Brady.

 10. A primeira fotografia colorida de uma paisagem – 1877
Louis Ducos du Hauron, sul da França.

 11. A primeira fotografia de um tornado – 1884
Kansas City, EUA

 12. A primeira fotografia da Terra a partir do espaço – 1950
13. A primeira fotografia digital – 1957

Russell A. Kirsch
Via Mistérios do Mundo

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Filme conta história real de mulher que ficou 7 anos presa em caixão

A história da americana Colleen Stan é de arrepiar. A mulher, então com 20 anos, foi sequestrada por um casal e ficou, por 7 anos, mantida dentro de um caixão em baixo da cama. Colleen, conhecida como a “Garota da caixa”, só via a luz do dia quando saia para ser torturada ou estuprada.

O crime ganhou repercussão mundial na época. Agora, virou filme. “Girl In The Box” será exibido pela primeira vez nesta sexta-feira (10/9) no canal americano Lifetime. A filha do astro Robin Williams, Zelda Williams, interpretará Janice Hooker que, juntamente com o marido Cameron (Zane Holtz), sequestra a jovem garota Colleen Stan (Addison Timlin) .

O caso
Colleen Stan foi sequestrada em 19 de maio de 1977. Ela foi capturada pelo casal Cameron e Janice Hooker quando pegou uma carona na estrada de Red Bluff, cidade do norte da Califórnia, para ir a um aniversário.

Stan, então, foi mantida em cativeiro como escrava sexual pelos sete anos seguintes. A menina era mantida em caixas de madeira espalhadas pela casa, sendo que uma delas ficava sob a cama do casal. “Aprendi que eu poderia ir onde quisesse com minha mente”, afirmou a vítima à revista People. Colleen foi libertada após Janice, que alegava também ser vítima do marido, planejar uma fuga para as duas.

terça-feira, 4 de outubro de 2016

O serial killer do Aqueduto: a horripilante história por trás desta foto

 Lisboa, Portugal, 1837. Os habitantes da capital não se sentiam seguros: havia um serial killer à solta nas ruas. Mesmo sem conhecer o rosto de Diogo Alves, todos da região sabiam de seus crimes.

Do alto dos imponentes arcos do Aqueduto das Águas Livres, dezenas de vítimas foram atiradas de uma altura de mais de 60 metros. Quem ouviu os gritos desesperados daqueles que se foram de maneira trágica nunca mais se esqueceu.

Diogo nasceu na Espanha, mas se mudou ainda jovem para Portugal, com apenas 10 anos. Entrou para o mundo do crime assaltando casas e estabelecimentos e logo virou um assassino lendário. As mortes teriam começado em 1836, época em que ele se envolveu amorosamente com Gertrudes Maria, que possuía um estabelecimento na zona de Palhavã.
Aqueduto das Águas Livres

Acredita-se que, com apenas 28 anos, ele já havia tirado a vida de mais de 70 pessoas. Porém, os dados nunca foram confirmados, já que, na época, as autoridades atribuíram várias mortes no local a uma onda de suicídios.

A passagem pelo Aqueduto era um atalho para muitos transeuntes, principalmente os pequenos comerciantes do local, que saíam para vender seus produtos e voltavam com o dinheiro para casa. A polícia, temendo mais mortes, decidiu fechar o local, que permaneceu assim por duas décadas.

Obrigado a mudar os planos, Diogo formou uma quadrilha que passou a atacar residências, sempre agindo com muita violência.
Acredita-se que, com apenas 28 anos, ele já havia tirado a vida de mais de 70 pessoas

Em 1841, ele foi preso e condenado à morte, mas não por seus crimes do Aqueduto, que acabaram nem aparecendo em seu processo, mas sim pelo massacre da família de um importante médico da região.

No dia 19 de fevereiro de 1841, o célebre serial killer foi executado no Cais do Tojo. Após o enforcamento, sua cabeça foi decepada por pesquisadores da Escola Médico-Cirúrgica de Lisboa e levada para estudos que pretendiam desvendar mentes criminosas. 
Cabeça de Diogo Alves

Em 2005, a cabeça de Diogo foi uma das peças mais importantes da exposição “Cem peças para o Museu de Medicina”. Atualmente, ela está na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa.

Sua história deu origem ao filme “Os crimes de Diogo Alves”, lançado em 1911, e ao livro “O Assassino do Aqueduto”, de Anabela Natário.

Via Mega Curioso

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Homem encontra artefato que pode mudar a história do Cristianismo na Dinamarca

Numa sexta-feira, o dinamarquês Fabricius Holm saiu mais cedo do trabalho e decidiu relaxar um pouco praticando seu hobby, o uso de detector de metais para fazer pequenos achados em florestas. O que ele não sabia era que encontraria um artefato que alteraria o entendimento da história de sua nação.

Quando encontrou um pequeno pingente com um crucifixo de ouro nos arredores da cidade de Aunslev, Holm sabia que havia achado algo importante. Depois de publicar uma foto da joia no Facebook, foi encorajado pelos amigos a procurar um museu que pudesse analisar o artefato.

Holm foi ao Østfyns Museum e entregou a joia diretamente à curadora do espaço, Malene Refshauge Beck. “Quando vi aquele artefato, lembrei imediatamente de uma peça idêntica encontrada na Suécia. Isso muda toda a história do Cristianismo na Escandinávia. Esta peça encontrada pelo senhor Holm provavelmente foi feita no século X”, explicou Malene, que também é arqueóloga.

A joia, que pesa cerca de 13 gramas e tem aproximadamente 4 centímetros de largura, provavelmente pertenceu a uma mulher viking do povoado de Birka, estimam os historiadores que tiveram acesso a ela.
A descoberta do artefato é surpreendente porque os registros mais antigos do Cristianismo na Dinamarca datavam do ano de 965, as Pedras Jelling, rochas com inscrições rúnicas e patrimônios da humanidade tombados pela Unesco. De acordo com a curadora do Østfyns Museum, o crucifixo encontrado por Holm foi fabricado entre os anos 900 e 950. Ou seja, o Cristianismo pode ter se alastrado entre os povos vikings antes do que se acredita atualmente.

O primeiro registro de um povo viking completamente convertido ao Cristianismo remonta ao ano de 1.500, quando o rei Haroldo I, também conhecido como Haroldo Dente-Azul, ordenou que todos os seus súditos se tornassem cristãos, depois de ser convencido por missionários germânicos.

“Esta descoberta muda muita coisa, porque significa que a pessoa que carregava este crucifixo já havia se convertido ao cristianismo, cerca de cem anos antes do que acreditamos que foi o marco inicial do Cristianismo na Dinamarca. Depois que estudarmos o assunto a fundo, tenho certeza de que ele será incluído nos livros de História”, disse Marlene.

E quanto a Fabricius Holm, o homem que fez este achado histórico? “Eu mal consigo dormir! É realmente assustador que eu tenha encontrado algo que mude a História, sabe? Mal consigo compreender isso...”, disse ele, em entrevista à emissora TV2/Fyn.
PEDRAS JELLING (FOTO: DIVULGAÇÃO/UNESCO)
Via Galileu

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Conheça a história da vovozinha canibal, ela se alimentou de aproximadamente 10 pessoas

Olhando assim conseguimos ver somente uma vovozinha de bom coração, mas como já diz o ditado: “Quem vê cara não vê coração”! É muito difícil acreditar que uma senhorinha se tornou atriz principal de um filme que envolve crimes bárbaros em São Petersburgo.

Ao todo foram aproximadamente 10 pessoas que sofreram torturas imagináveis na mão dessa senhorinha, Tamara Samsonova matou, esquartejou e se alimentou da carne de suas vitimas, e tudo isso só foi descoberto graças às gravações feitas por meio de câmeras de vigilância instalada na rua em que ela morava. No vídeo é possível vê-la carregando partes de um corpo embrulhado em um saco plástico e uma cabeça humana dentro de uma bacia.
Os policiais locais emitiram um alerta geral assim que os restos do corpo da vitima Valentina Ulanova de 69 anos foram encontrados, tudo indicou que a cruel assassina seria a velhinha.

Quando foi interrogada pelos policiais, ela não negou o assassinato e falou que matou e logo depois se alimentou com os restos mortais da vitima. Revistando a casa da senhora, os policiais encontraram um diário no qual ela detalhava todos os seus crimes, contando até como ela comia as suas vitimas. A polícia nomeou o diário de “Pesadelo em Dimitrova Street” e deixou todo o conteúdo em sigilo absoluto.
Trechos do diário que foi nomeado como “Pesadelo em Dimitrova Street”.

Algumas páginas do diário descrevem assassinatos que foram realizados em anos diferentes, como o caso de seu inquilino que ela teria torturado e matado no ano de 2003, os policiais também contam que o suposto desaparecimento do marido da senhora que ocorreu no ano de 2005 pode estar envolvido nos crimes da velhinha.

No diário também é encontrado a confissão do homicídio de outro inquilino de aproximadamente 44 anos, ele morava na sua casa: “Assassinei o Volodia, cortei seu corpo em pequenos pedaços na banheira, com a ajuda de um cutelo e logo depois coloquei partes do corpo dentro de sacos plásticos. Depois fui jogando os sacos por varias zonas de Fruzensky”, relata a senhora em seu diário.
Para ver uma foto de um dos corpos encontrados clique aqui. Avisando que, a imagem pode causar impacto.

Na casa da senhora também foi encontrado vários livros de magia negra, serrotes, facas e também marcas de sangue no banheiro da residência. Ela foi presa em julho de 2015 e condenada a prisão perpétua. Os médicos diagnosticaram a senhora como portadora de esquizofrenia paranoica.

segunda-feira, 16 de maio de 2016

10 Fotos de sombras que contam uma história totalmente diferente

Sabe aquela expressão “não confie nem na sua própria sombra”? Ela pode estar mais certa do que você imagina. Tecnicamente, elas são apenas uma projeção escura provocada pela ausência de luz e, tecnicamente, essas projeções deveriam ser iguais ou pelo menos bastante semelhantes à forma que lhe deu origem. É, “deveriam”, porque, na prática, pode ser que as sombras estejam revelando algo inexistente e bastante divertido, diga-se de passagem!
1 – Quando a sua sombra parece o Abraham Lincoln, pode ser um sinal que você deva tirar essa barbicha o quanto antes
2 – Ele está vigiando!
3 – Essa sombra que parece… Deixa pra lá!
4 – Uma árvore talentosa
5 – No fundo, ele é só um gatinho
6 – Quando os ácaros do tapete resolvem criar um dragão
7 – E este tapete que mais parece uma miragem
8 – Quando você e sua namorada parecem um centauro
9 – Quando sua sombra cria um autorretrato seu
10 – Mas o quê?
Via Tudo Interessante

quinta-feira, 12 de maio de 2016

25 raros momentos na História que todos deveriam ver

Se você adora história – particularmente a do tipo que produziu imagens icônicas e incríveis – você vai adorar esta compilação de fotos. As 25 imagens abaixo compõem alguns dos melhores e mais convincentes momentos ao longo dos anos, décadas e séculos, e muitas delas não são vistas por aí com frequência.

Confira:

# 1. Uma aeromoça servindo na Scandinavian Airlines em 1969.
# 2. Manta gigante capturada na costa de Nova Jersey em 1933.
# 3. Recuperando o Módulo de Comando Apollo 13 logo após seu pouso na água.
# 4. John F. Kennedy no Kennedy Space Center em 1962.
# 5. “Ei mãe, adivinhe!” na primeira reunião do orgulho gay na Filadélfia, em junho de 1972.
# 6. Rainha Elizabeth II (antes de ser rainha) em junho de 1940.
# 7. Snipers mulheres do 3º Exército de choque, 1ª Frente da Bielorrússia. Coletivamente, elas tiveram 775 mortes confirmadas.
# 8. Elvis Presley e Johnny Cash em Memphis, em 1957.
# 9. Menina olhando para placas em Bodo, Noruega, em 1968.
# 10. Frogman visitando a Pequena Sereia em Copenhagen.
# 11. Princesa Elizabeth em casa em 1944.
# 12. Bill Murray e Dan Aykroyd, tendo uma pausa no set de Ghostbusters em 1984.
# 13. O World Trade Center fotografado em uma manhã em 1972, um ano antes de ser terminado.
# 14. Canadenses durante um jogo de hóquei em 1951 na Coréia.
# 15. Katherine Sui Fun Cheung, a primeira mulher chinesa-americana a ser uma piloto licenciada em 1932.
# 16. A Princesa Elizabeth de pé na frente de um veículo militar em 1945.
# 17. Cécile Sorrel, uma atriz francesa na virada do século passado.
# 18. Times Square e a Broadway, em 1960.
# 19. Demonstração dos direitos homossexuais na Convenção Nacional Democrata em 1976.
# 20. Grace Toya no campo de confinamento no Lago Tule em 1945.
# 21. Dr. Leonid Rogozov operando a si mesmo para remover seu apêndice na Antártida, em 1961.
# 22. Turistas nas pirâmides de Gizé em 1938.
# 23. Malcolm X brincando com Muhammad Ali, em 1963.
# 24. Uma cena da batalha de Los Angeles, conhecida como um dos episódios mais misteriosos da Segunda Guerra Mundial.
# 25. Sean Connery assinando um coco para uma criança jamaicana no set de Dr. No, em 1962.
Via: LifeBuzz

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