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sábado, 23 de janeiro de 2016

Os sete experimentos científicos mais arrepiantes

A ciência é incrível, mas às vezes pode fazer coisas certamente estranhas. Aproveitando o Dia das Bruxas, aqui está uma postagem sobre experimentos científicos que são arrepiantes, assustadores ou simplesmente nojentos.


1. UMA CIENTISTA DEIXOU QUE UM BICHO-DE-PÉ VIVESSE DENTRO DELA
O bicho-de-pé é um animal muito grosseiro. Ele fica permanentemente na pele de um ser de sangue quente – como um humano -, onde incha, defeca, produz ovos e morre cerca de 4-6 semanas depois, ainda incorporado á pele. Nós sabemos muito sobre o inseto. A sua vida sexual já foi bem desconhecida, até que uma pesquisadora de Madagascar estava tão interessada no animal que o deixou viver no seu pé por aproximadamente 2 meses. As suas observações valeram a pena: foi descoberto que os parasitas provavelmente se reproduzem quando a fêmea já está dentro de seus hospedeiros.

2. SANGUE DE RATOS JOVENS REJUVENESCEM RATOS VELHOS
Há muitas interpretações sobre os vampiros – alguns mais brilhantes que outros -, mas duas coisas são consistentes: eles sugam sangue e vivem para sempre. Porém, não precisa ser um vampiro para se manter jovem. Se você quiser isso, pode fazer uma coisa pior do que sugar o sangue de pessoas jovens. Cientistas interessados em envelhecimento juntaram dois ratos – um jovem, outro velho – e estudaram os efeitos. Uma vez que o seu sistema circulatório estava conectado ao jovem, o rato velho experimentou um rejuvenescimento nos músculos e no cérebro. Embora não seja tempo de começar a levar os seus filhos para fazer transfusão de sangue, os pesquisadores estão ansiosos para começar os testes em humanos.

3. IDENTIFICAR A PARTE DO CÉREBRO RESPONSÁVEL PELO MEDO
O medo é uma emoção universal. Mas de onde ele vem? E o que é passível de ser verdadeiramente temido? Pesquisadores tentaram respondes à primeira pergunta em 2011, quando testaram um paciente humano, conhecido anonimamente como SM, que não experimentava a sensação de medo. Ela teve lesões em sua amídala. SM foi apresentada a cobras e aranhas, levada para uma casa “assombrada” e assistiu filmes de terror. Contudo, ela não demonstrou nenhuma sensação de medo. Então, inferiu-se de a amídala é a parte do cérebro responsável pelo medo.

Então, em 2013, alguns dos mesmos pesquisadores testaram SM novamente. Desta vez, ela inalou CO2, uma experiência que causa sensação de asfixia. SM não ficou calma. Ao invés disso, ela teve um ataque de pânico, assim como outros sujeitos do experimento, todos com a amídala danificada. As descobertas deixaram mais claro que a amídala não é a única parte do cérebro que processa o medo – e que ele é realmente uma emoção universal.

4. O EXPERIMENTO DE STANLEY MILGRAM
Os testes de Stanley Milgram são uns dos mais conhecidos experimentos de psicologia – e por uma boa razão. Em 1961, em pleno julgamento de um dos criminosos nazistas mais conhecidos, Adolf Eichmann, Milgram propôs testar a nossa obediência frente a figuras de autoridade. Era simples: sujeitos eram instruídos a dar séries de choques elétricos em uma pessoa em outra sala (que não os receberiam, apenas atuariam como se estivessem). Eles começavam em 15 volts e terminavam em 450 volts. Embora os dois estivessem separados, o indivíduo poderia se comunicar com a pessoa que estava recebendo os choques e perceber as suas falsas reações, que incluíam gritos, queixas de problemas cardíacos e batidas na parede. Durante o experimento, os sujeitos não eram ameaçados nem eram impedidos de parar, eles simplesmente foram instruídos, no máximo quatro vezes, a manter-se dando choques. Os resultados foram chocantes: Milgram encontrou que um total de 65% das pessoas, mesmo com desconforto, administraram os choques – até os de 450 volts, que são fatais – como foi pedido.

5. AS AVES SE LEMBRAM DE VOCÊ, NÃO AS PERTURBE! 
Muito cuidado em como você trata as aves nesse Halloween – elas se lembram! Pesquisadores em Seatle conduziram um interessante experimento em corvos. Eles vestiram uma máscara de homem das cavernas e uma máscara de Dick Cheney. A primeira máscara era usada para capturar corvos, enquanto a segunda era usada quando se estava agindo normalmente. A primeira, então, foi designada de “perigosa”, já a segunda foi denominada de “neutra”, a partir da reação das aves. Como se vê, os animais não se esquecem de uma face: mais de 2/3 dos pássaros testados, ao ver a máscara “perigosa”, repreenderam-na.

6. REANIMAÇÃO EM CORAÇÕES MORTOS
Se você for esperto, provavelmente tem um plano para o apocalipse zumbi e já tem a sua equipe de sobrevivência já escolhida. É preciso pessoas que não morram facilmente, porém, a reanimação de mortos talvez não seja ficção científica completa. Pesquisadores na Califórnia foram capazes de transplantar corações “mortos” (sem batimentos) em babuínos jovens.

7. RATESTEIN! (OU FRANKRATO)
Está vendo esse rato orelhudo aí em cima? Criativamente apelidado de earmouse, ele é originalmente apresentado como a evidência de que a genética foi longe de mais. Na realidade, um nome melhor para ele poderia ser ratestein (ou frankrato), pois ele é produto de uma simples costura, não de engenharia genética. Os criadores do animal moldaram-no a partir de uma malha esterilizada e biodegradável na forma de uma orelha humana, aperfeiçoada com células de cartilagem bovina. Para crescer a orelha, eles precisaram de uma fonte de energia, de modo que todo o pelo do animal foi retirado, assim como o seu sistema imunológico. Uma vez crescida, os próprios vasos sanguíneos do rato se incorporaram à orelha.

Veja mais fotos dele:
[NOTA]: boa parte desse texto apresenta ironias como forma de descontração, mas as citações científicas são verídicas.

Tradução e adaptação aqui

domingo, 25 de outubro de 2015

Holandês passa um mês sem álcool e açúcar e mostra o que acontece com corpo

 Depois de uma semana sem açúcar refinado, Sacha Harland sentia-se exausto (Foto: LifeHunters)

Cansaço, mau humor e até uma espécie de crise de abstinência. É o que sentiu Sacha Harland, holandês de 22 anos, ao começar seu experimento.

Ele resolveu passar um mês sem consumir produtos que tenham adição de açúcar, álcool e "junk food", o que se mostrou, pelo menos nos primeiros dias, um grande desafio.

É o que ele conta na primeira parte de "Guy gives up added sugar and alcohol for 1 month" ("Um cara abre mão de açúcar e álcool por 1 mês"), um documentário da produtora holandesa LifeHunters.

Em sua primeira semana à base de sucos naturais, frutas, verduras e outros alimentos não processados, Harland sente fome o tempo inteiro e lhe falta energia.

Além disso, morre de inveja de um amigo que come uma pizza enquanto ele se conforma com uma salada.

No cinema, teve de deixar de lado a pipoca doce e o refrigerante, e a única opção que encontra sem açúcar é uma garrafa de água.

A carência de alternativas foi um problema que Sacha enfrentou com frequência. Mesmo produtos que não são considerados doces, como batatas fritas, molho de tomate industrializado e sopas enlatadas têm sacarose.

"O mais difícil foi a primeira semana e meia. Tinha que saber o que podia ou não comer e foi complicado. Mas depois fui me acostumando (a ler as etiquetas dos produtos)", diz Harland à BBC Mundo.
Harland só podia tomar sucos naturais, já que os industrializados têm muita adição de açúcar (Foto: LifeHunters)

'Uma agradável surpresa'
O documentário mostra, no entanto, que após 25 dias de dieta especial, ele começou a sentir os benefícios da nova rotina.

"A última semana está prestes a terminar, e me levanto com mais facilidade e tenho mais energia", diz ele para a câmera.

"Foi uma surpresa agradável, que não pensava que sentiria tão diferente fisicamente."

Uma médica especializada em esportes confirma que esta sensação é fruto de uma mudança real em seu corpo.

Exames mostraram que Harland perdeu 4 kg, teve uma redução de 8% em seu colesterol e sua pressão sanguínea baixou desde que iniciou o processo.

"Já que é cada vez mais difícil comer alimentos saudáveis, queríamos saber como se sente uma pessoa que renuncia ao açúcar, ao álcool e aditivos alimentares por um mês e como isso afeta seu corpo e sua condição física", diz Erik Hensel, diretor da LifeHunters.

O filme já foi visto mais de 4 milhões de vezes no YouTube, tanto quanto o projeto anterior da produtora, em que ela apresentava - sem que as pessoas soubessem - produtos da rede de lanchonete McDonald's como comida "ecológica" em uma feira gastronômica.
No cinema, o rapaz teve de abrir mãos da pipoca e ficou com inveja da cerveja da amiga (Foto: LifeHunters)

Recomendação
Mas qual é o respaldo científico do mais recente documentário da LifeHunters? Qualquer um que fizer o mesmo que seu protagonista vai ter os mesmos benefícios?

"Depende da quantidade de açúcar e álcool que a pessoa costumava consumir antes de se submeter à dieta", diz Damuel Durán, presidente do Colégio de Nutricionistas do Chile.

"Seria estranho se alguém que segue uma dieta saudável passasse por essas mudanças."

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a quantidade normal diária de açúcar em uma "dieta saudável ótima" é equivalente a 5% do total de calorias ingeridas - índice que não deve ultrapassar 10%.

A recomendação da OMS para uma pessoa adulta é de um consumo de 2 mil calorias por dia. Então, o normal de açúcar seria consumir 25 gramas, ou 6 colheres de chá, e no máximo 50g por dia.

Acima disso, os mecanismos que permitem ao corpo armazenar e queimar açúcares simples pode ficar desregulado.

"Consumir mais de 20% das calorias diárias em açúcar pode provocar enjoo, tremedeira, transpiração e uma ligeira dor de cabeça. Mas, para isso, a pessoa teria de passar o dia, por exemplo, tomando açúcar com muitas colheradas de açúcar ou sucos engarrafados", explica Durán.

"O mais provável é que uma pessoa não tenha as mesmas sensações" do jovem do documentário, acredita o especialista.
Exames mostraram uma melhora em sua saúde após o experimento (Foto: LifeHunters)

Rigor
Eduard Baladía, coordenador da revista Evidência Científica e membro da Fundação Espanhola de Dietistas-Nutricionistas, é mais taxativo.

"O filme não tem nenhuma validade científica. A amostra é muito pequena: de uma só pessoa. Além disso, não é um estudo controlado, porque não leva em conta outros fatores (além da mudança de dieta) ou mudanças que o jovem possa ter feito consciente ou inconscientemente, como, por exemplo, fazer mais exercícios", afirma.

Por isso, como investigação, não tem nenhum rigor e, portanto, nenhuma credibilidade."

Mas Baladía esclarece ser um consenso entre especialistas ser preciso limitar o consumo de açúcar agregado aos alimentos a menos de 10% da ingestão calórica diária e insiste que esta recomendação se baseia em estudos científicos rigorosos em que foram observadas milhares de pessoas.

De sua parte, o protagonista do documentário, o holandês Sacha Harland, garante que seguirá a recomendação médica, mas sem "ficar obcecado".

"Decidi buscar equilíbrio entre os açúcares e os alimentos saudáveis, já que optar por um ou pelo outro pode ter deixar realmente infeliz", reconhece.

"Essa foi minha conclusão do experimento."

Harland perdeu peso e viu seu colesterol e pressão caírem (Foto: LifeHunters)

sábado, 9 de junho de 2012

Experimento científico ou cão? 'Criatura' assusta na China

Com uma espécie de corte moicano, um "animal misterioso" assustou moradores de Xinxiang (China). Muitos se perguntaram se era resultado de experimento científico que acabou mal. Outros arriscaram: é um cão sem pelos abandonado.

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