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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Esse contraceptivo tem mais de 400 anos. Eu não consigo imaginar em como eles usavam isso!

Nós normalmente não damos valor a muitos objetos que usamos todos os dias. Nós não paramos para pensar sobre há quanto tempo essas coisas existem, como elas foram inventadas e como as pessoas se viravam sem elas antes. 

Aqui está uma lista dos mais antigos objetos caseiros conhecidos. Compare-os com as coisas que você tem em casa. 

Pare de apertar os olhos! Estes óculos de 800 anos foram descobertos no Canadá. Eles foram feitos para proteger as pessoas da cegueira causada pelo contato intenso com a claridade da neve. 
Segurança em primeiro lugar: esta camisinha do século 17 foi feita de pele de ovelha. As instruções recomendam lavá-la com leite quente para evitar doenças venéreas. 
Este par de meias de lã é do Egito e tem aproximadamente 1.500 anos. Não se preocupe, as pessoas daquela época não tinham pés estranhos, estas meias foram feitas especialmente para que pudessem ser usadas com sandálias. 
Com 3.300 anos, esta é a prótese mais antiga do mundo. Assim como as meias, ela também vem do Egito antigo e podia ser usada com sandálias. 
O sutiã mais velho do mundo. Ele foi usado entre 1390 e 1485 na Áustria. 
Eles não eram muito privados, mas tinham descarga. Esses banheiros públicos na Turquia têm cerca de 2.000 anos e tinham água corrente embaixo para carregar os detritos. 
O pedaço de chiclete mais velho é da Finlândia e tem cerca de 5.000 anos. Ele era feito com a resina do vidoeiro-branco e era usado para tratar infecções bucais (ou para consertar louça quebrada). 
Esses mocassins têm cerca de 5.500 anos e foram encontrados em uma caverna da Armênia. O pé direito nunca foi encontrado. 
Essa calça pode não parecer tão boa quanto os jeans de hoje, mas ela claramente foi usada ao máximo. Ela foi descoberta na oeste da China e tem cerca de 3.300 anos. 

Esse artefato muito especial tem 40.000 anos e foi encontrado no sul da Alemanha. Ele é o instrumento musical mais antigo já descoberto. Esse instrumento de sopro foi feito com ossos de pássaro e dente de mamute. 
Vendo estes objetos hoje, eles parecem estranho e primitivos. Mas quem sabe? Talvez os nossos smartphones e escovas de dente elétricas serão encarados da mesma maneira pelas pessoas que os encontrarem daqui a milhares de anos. 

Via Bright Side

sábado, 30 de julho de 2016

9 tratamentos médicos que farão você agradecer ao século 21

A próxima vez que você ter que suportar uma estadia entediante na sala de espera de um médico, seja grato você viver no início do século 21. Mesmo que a medicina moderna ainda seja algo assustador em alguns casos, estes tratamentos francamente aterrorizantes ou perigosos eram comuns no passado.
1. Perfurando o crânio para combater enxaqueca
Tem uma enxaqueca? Talvez você sentiria melhor se um médico perfurasse um buraco em seu crânio – sem anestesia. Mas provavelmente não. O processo de perfurar intencionalmente um buraco no crânio – conhecida como trepanação – já foi considerado a melhor opção para convulsões epilépticas, transtornos mentais e lesões na cabeça, e envolvia alguns dos instrumentos médicos mais surpreendentemente assustadores que você já viu. Tal prática acontece pelo menos desde os tempos neolíticos, e algumas pessoas realmente acreditam que ele teria lugar na medicina moderna.

2. Ganchos de metal e cirurgia pela parte traseira para remover pedras na bexiga
Pedras na bexiga são dolorosas o suficiente por conta própria, especialmente quando elas impedem a urina de deixar o corpo. Mas imagine se seu médico lhe dissesse que, a fim de removê-las, ele teria que colocar um gancho de metal rígido em sua uretra. Mas se você acha que isso soa ruim, o procedimento tradicional era muito pior: depois de forçar um paciente em uma posição ‘jack-knife’, pressionado por dois assistentes, o médico iria trabalhar a pedra em direção à entrada da bexiga e, em seguida, cortá-la através do ânus.

3. Curando hemorroidas com ferro quente
Nos casos mais graves de hemorroidas, drenar o sangue através de incisão e, em seguida, cauterizar a ferida é um método doloroso, mas eficaz, usado na medicina moderna. Mas no passado, eles não tinham anestésicos ou lasers para fazer a cirurgia. Os médicos usavam um ferro quente naquele lugar para queimar as veias inchadas e “curar” o paciente.

4. Xarope de heroína para crianças com tosse

A heroína é conhecida hoje como uma das substâncias mais viciantes do mundo, mas poucos sabem que ela era realmente vendida pela Bayer como um supressor de tosse para crianças. Os cientistas acreditavam que era uma alternativa à morfina, mas é claro que foi logo provado que eles estavam errados. A heroína era vista como uma dádiva de Deus para quem sofria de tuberculose, incluindo crianças. Em 1913, hospitais fervilhavam com pacientes viciados no remédio, e a Bayer decidiu parar de fazê-lo.

5. Picador de gelo para o cérebro
Como curar os doentes mentais? Retire suas “emoções extras cortando um pedaço de seus cérebros”. Como a trepanação, a lobotomia era feita através da perfuração de um buraco na cabeça, mas o psiquiatra Water Freeman rapidamente “melhorou” o procedimento utilizando picador de gelo. O procedimento era feito após render o paciente inconsciente por meio de choques elétricos, e levava apenas dez minutos, mas os resultados variavam enormemente, a partir do bem-sucedido até o trágico. Seu uso diminuiu conforme antipsicóticos eficazes se tornaram disponíveis na década de 1960.
6. Malária como tratamento para sífilis

A malária mata mais de três milhões de pessoas por ano, e muitas comunidades pobres sofrem muito com a propagação desta doença transmitida por mosquitos. Mas na década de 1920, um médico descobriu que a malária tinha um efeito colateral interessante: matava a sífilis, uma doença comparativamente menos insidiosa que, no entanto, tem uma taxa de letalidade de 100%, uma vez que afeta o cérebro. A febre da malária atinge temperaturas elevadas o suficiente para matar a bactéria que causa a sífilis. Enquanto o Dr. Julius Wagner-Jauregg ganhou o Prêmio Nobel de 1927 por essa descoberta, ela não é mais considerada uma grande opção de tratamento, para dizer o mínimo.

7. Coma de açúcar para esquizofrenia
Como uma lobotomia induzida por glicose, comas deliberadas de insulina eram concebidas para mudar as personalidades das pessoas com esquizofrenia. Infelizmente, elas eram geralmente fatais. Na década de 1940, clínicas psiquiátricas (particularmente na Alemanha) privavam cérebros de glicose, o combustível à base de açúcar que o cérebro necessita para funcionar e, em seguida, “re-despertavam” o cérebro com uma injeção de glicose. Este processo tinha um efeito tranquilizante – porque ele estava causando graves danos cerebrais.

8. Cura chocante para impotência
Se uma determinada parte do corpo masculino não estivesse funcionando como deveria, talvez, um choque de eletricidade seria bem-vindo. Isso é o que os médicos acreditavam por volta de 1800, quando “terapia elétrica” era uma panaceia popular. “É especialmente nos órgãos genitais que a eletricidade é superiormente notável. A impotência desaparece, a força e o desejo de juventude retornam, e o homem pode se tornar 15 anos mais jovem”, escreveu um historiador médico. Mas tão chocante que possa parecer, cientistas modernos israelenses acreditam que ainda é uma ideia válida. A sua investigação mostrou que ondas de choque elétrico podem induzir o crescimento de vasos sanguíneos.

9. Para curar a gagueira, basta cortar a língua
Simples assim, pelo menos para os médicos do século 18. Se você gago fosse naquele época, corria um risco considerável de ficar sem uma parte da língua. E esses eram os materiais usados no procedimento macabro inventado pelo alemão Johann Friedrich Dieffenbach, que acreditava que a gagueira era causada por espasmos na “caixa de voz” que ressoavam no comprimento da língua. Desse modo, o tratamento era feito retirando um pedaço do órgão.

Obrigado ciência por ter evoluído a medicina!

Via Megacuriso

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Finlandês aplica física e reinventa o tradicional «machado» 1,5 milhões de anos depois

Machado Reinventado
Você é capaz de olhar para um simples machado, uma das ferramentas mais antigas do mundo, e pensar numa forma de a melhorar? Não sei a sua resposta, mas o finlandês Heikki Kärnä achou que algo tão simples poderia ser melhorado.
Depois de algum estudo, chegou à conclusão que ao aplicar mais massa num dos lados, faz com que depois de bater no tronco, a lâmina aplica uma força lateral, que "abre" e rasga o corte para um dos lados. A nova versão foi batizada de "VIPUKIRVES".

Veja  : 
 
Via Tal Disparate / Brasil Universo Digital

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

10 monstros do passado que você vai agradecer por estarem extintos

 
Os tempos pré-históricos continham alguns dos maiores e mais terríveis predadores que já vaguearam pela Terra. Apesar dos estilos diferentes de caça, cada um desses predadores compartilhavam uma característica comum: eles reinavam como um dos melhores caçadores de seu tempo.

Gorgonopsia
Esta criatura ganhou alguma popularidade recentemente graças a uma série britânica chamada “Primeval”, onde foi o primeiro monstro a aparecer. Embora na vida real esses monstros fossem um pouco menores do que na versão para a TV, eles podiam atingir até 6 metros de comprimento, e eram os predadores dominantes durante o período Permiano, antes dos dinossauros e seus parentes assumirem. Esses animais tinham um conjunto de mortais dentes-de-sabre que eram úteis para caçar alguns dos maiores herbívoros da época.

Ave do terror, ou Phorusrhacidae
Foram os maiores predadores na América do Sul e partes da América do Norte durante os períodos Mioceno, Plioceno e Pleistoceno, antes que fossem substituídos por grandes felinos e outros mamíferos carnívoros. Esses animais eram incapazes de voar, mas podiam correr muito rápido (tão rápido como um leopardo, de acordo com alguns cientistas) E eram muito grandes; a maior espécie podia atingir até 3 metros de altura e pesar até meia tonelada. Sua arma principal era a sua cabeça, que podia ter até 1 metro de comprimento, o que lhes permitia engolir presas tão grandes como um cão de grande porte de uma vez! No entanto, essas aves podiam matar e devorar presas muito maiores do que um cão, incluindo cavalos, camelos, etc.

Madtsoia
A madtsoia seria o pior pesadelo de qualquer pessoa com fobia de cobras. Apesar de apenas restos fragmentários serem conhecidos, afirma-se que esse monstro atingia 15-20 metros de comprimento! Esta criatura surgiu no período Cretáceo e, possivelmente, jantava dinossauros. Era semelhante a jibóias e pítons de hoje, que não são venenosas, mas apertam suas vítimas até a morte usando sua força muscular imensa. A madtsoia era um predador tão bem sucedido que conseguiu sobreviver à extinção que dizimou os dinossauros e outros animais, mas finalmente foi extinta cerca de 45 milhões de anos atrás.

Purussaurus
O purussaurus era um jacaré gigantesco que viveu no que é hoje conhecido como a Floresta Amazônica. 8 milhões de anos atrás, a região era na verdade um grande mar onde vivia crocodilos, gharials, baleias de água doce, roedores gigantes e enormes tartarugas. O purussaurus era o maior predador desse mar, e com razão; com 12-15 metros de comprimento, talvez mais, era um dos maiores crocodilianos que já viveu no planeta.

Entelodontes
Embora alguns porcos e javalis hoje sejam conhecidos por comer carne de vez em quando, eles são basicamente vegetarianos. Por outro lado, o Entelodonte, um porco pré-histórico, era um carnívoro em tempo integral e, possivelmente, um dos mais monstruosos mamíferos que já existiu. De pé sobre as quatro patas, esta besta era tão alta quanto um homem, e tinha uma imensa cabeça armada com mandíbulas poderosas e dentes afiados. As suas marcas de mordida sugerem que ele lutava ferozmente com sua própria espécie, e é mesmo possível que os Entelodontes fossem canibais. Entelodons eram animais muito bem sucedidos, existentes por cerca de 9 milhões de anos.

Azhdarchid
O Azhdarchids era uma espécie de pterossauro (mais popularmente conhecido como pterodáctilo) que incluía as maiores criaturas voadoras. Alguns deles tinham uma envergadura de 12 a 15 metros, tornando-os tão grandes quanto um pequeno avião. Mas o que tornava os Azhdarchids realmente estranhos eram as suas proporções corporais; eles tinham pernas, pescoços e bicos ridiculamente longos. Os cientistas acreditam que eles não caçavam no ar, mas em vez disso matavam qualquer animal que podiam engolir em terra.

Pulmonoscorpius
Esta é de longe a mais pequena criatura da lista, mas ainda assim causaria histeria, e talvez até mesmo alguns ataques cardíacos, se existisse hoje. Era muito semelhante aos escorpiões modernos, mas podiam atingir até um metro de comprimento, talvez mais, e estava armado com garras afiadas e um ferrão venenoso. Claro, nós não sabemos o quão tóxico seu veneno era, mas é provável que fosse mortal.

Xenosmilus
Possivelmente o mais terrível felino que já existiu. Os restos desse animal foram encontrados recentemente na Flórida junto com os restos de muitos queixadas gigantes (semelhantes a porcos selvagens) que eram presas dele. Em vez de estrangular a presa ou quebrar seu pescoço como leões fazem, os xenosmilus agiam mais como um tubarão ou um dinossauro carnívoro, mordendo um pedaço enorme de carne e causando uma perda maciça de sangue e choque em questão de segundos. Desde que nós não sabemos exatamente quando os xenosmilus foram extintos, não podemos dizer se os seres humanos já se encontraram ou foram presas desse felino.

Megalodon
Este é um monstro pré-histórico bastante conhecido, mas é tão grande e assustador que merece estar nesta lista. O megalodon era um tubarão gigante, intimamente relacionado aos grandes tubarões brancos de hoje. Podia atingir até 20 metros de comprimento e pesar até 60 toneladas, sendo quase 6 vezes maior do que o Tyrannosaurus rex! Obviamente, a única coisa no mar grande o suficiente para alimentar o Megalodon eram as baleias, principal presa deles. Embora muitas pessoas gostem de imaginar encontros entre o Megalodon e o T-Rex, ou répteis marinhos semelhantes aos dinossauros, a verdade é que o Megalodon apareceu muito depois da extinção de tais criaturas, e não foi visto vivo por seres humanos, embora ainda estivesse perambulando pelas oceanos quando nossos parentes australopitecíneos deram seus primeiros passos na selva.

Espinossauro
Os restos deste enorme predador foram encontrados no Egito em 1915. No entanto, os fósseis foram, infelizmente, destruídos em um bombardeio durante a Segunda Guerra Mundial, o que dificultou muitos estudos posteriores. Recentemente, no entanto, novos fósseis foram encontrados, e o espinossauro foi finalmente declarado o maior dinossauro carnívoro de todos os tempos. Esta besta podia atingir até 17 ou 18 metros de comprimento e pesar até 10 toneladas. Seu focinho semelhante ao de crocodilo sugere que passava um longo tempo na água e, possivelmente, comia não só peixes, mas também crocodilos, tartarugas gigantes, e qualquer dinossauro azarado que cruzasse seu caminho. Apesar de o T-Rex provavelmente ser o monstro pré-histórico mais popular de todos os tempos, o Espinossauro continua sendo o maior predador que já andou pela Terra… que conhecemos. [ListVerse]

quinta-feira, 6 de março de 2014

7 Invenções bizarras do passado que não deram certo

Já imaginou assistir televisão com o aparelho encostado no seus olhos? Ou proteger o seu cavalo com uma máscara anti gases tóxicos?

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Gato mumificado encontrado em casa de bruxa do século 17.

Os historiadores afirmam que a casa pode ter pertencido a uma mulher acusada de bruxaria que vivia na região no século 17 e acredita-se que o gato tenha sido emparedado vivo para proteger os moradores da casa de maus espíritos.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Passado e presente: fotos de família são recriadas anos depois

Pessoas recriam suas fotos de família com os personagens 'atualizados'

Fotos de família retratam momentos divertidos e marcantes da vida cotidiana, e são um prato cheio para os nostálgicos de plantão. E, na internet, há uma moda que anda se espalhando: tentar recriar as mesmas imagens, anos depois.

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