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quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Mineiros da Sibéria, na Rússia, encontram corpo de criatura misteriosa

Enquanto trabalhavam no garimpo de diamantes, em Udachny, extremo nordeste da Rússia, mineiros siberianos acabaram desenterrando uma estranha criatura. Apesar de parecer o corpo de um demônio mumificado, trata-se de um mamífero ainda desconhecido
De acordo com o The Siberian Times, enquanto os mineiros gostariam que fosse uma espécie de dinossauro recém-descoberta, pesquisadores sugeriram que o exemplar seja de um jovem glutão (Gulo gulo) – uma pequena criatura semelhante a um urso, de mandíbulas fortes e grandes dentes caninos. Há quem diga também que possa se tratar de uma espécie de zibelina (Martes zibelina) ou marta (Martes martes), que são semelhantes a furões ou doninhas.

A julgar pelo corpo fino e grande, bem como pelo crânio – que podem ter sofrido distorções após a morte e a mumificação – é bem provável que o animal pertença à família de mustelídeos, que inclui mamíferos carnívoros como lontras, texugos, doninhas, martas e glutões. No entanto, só poderemos ter certeza quando uma análise mais adequada for feita.

A aparência do animal não é a única coisa curiosa dessa história, o local onde foi encontrado é inteiramente original. O terreno diamantífero em questão pertence à Era Mesozoica – cerca de 252 a 66 milhões de anos atrás. Esse período é marcado pela diversificação rápida da vida na Terra, com desenvolvimento de répteis gigantes, dinossauros, mamíferos e novas espécies de plantas que se espalharam por todo o planeta.
A Era Mesozoica é dividida em três períodos – Triássico, Jurássico e Cretáceo – finalizados por dois eventos de extinção em massa. Logo, é improvável que a criatura seja tão antiga quanto o lugar onde foi encontrada, mas dada a preservação promovida pelo permafrost (gelo permanente) russo, ela pode ser bem mais antiga do que os pesquisadores acreditam.

Uma descoberta semelhante foi feita no ano passado, na Iacútia (Sakha), quando pesquisadores encontraram um filhote extremamente preservado – ainda com pele e partes do cérebro – de 12.400 anos de idade.

Entretanto, ainda teremos que esperar os resultados das análises para sabermos exatamente do que se trata o animal descoberto. Mas, o que já devemos entender é que criaturas normais podem parecer incrivelmente estranhas quando perdem a pele.

sábado, 5 de novembro de 2016

Fazendeiro encontra “ovo” de 90 cm no seu terreno ... o que ele tem surpreendeu completamente os pesquisadores!​

Antonio Nievas tem uma pequena fazendo perto de Buenos Aires, Argentina. Enquanto caminhava por sua propriedade, ele notou algo estranho perto do leito de um rio e fez uma descoberta incrível: um objeto de quase 1 metro, preto, empedrado, que parecia com um ovo. Antonio ficou muito animado: ele estava convencido de que havia encontrado um ovo de dinossauro!

Mas quando os cientista visitaram Antônio e examinaram o objeto, eles rapidamente chegaram à conclusão de que ele era muito grande para ser um ovo de dinossauro. Investigações mais detalhadas revelaram que, na verdade, o objeto era os restos mortais de um gliptodonte, uma criatura pré-histórica que parecia um tatu gigante. A espécie foi extinta cerca de 10.000 anos atrás, após o final da era de gelo. Mesmo sendo parecidos com tatus, eles eram na verdade muito maiores, em alguns casos atingindo até 3 m de comprimento.
A carapaça que Antonio encontrou pertencia a um animal jovem e os pesquisadores ficaram impressionados como o espécime de 10 mil anos estava bem preservado. O padrão da carapaça, que é feita de milhares de placas ósseas, ainda pode ser visto claramente.

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Peixe-remo encontrado na Califórnia pode ser o prenúncio de terremotos

A espécie rara é conhecida por antecipar fenômenos e o aparecimento de dois exemplares em um curto período de tempo preocupa os moradores da região. Em um evento raro ocorrido em meados de outubro na costa sul da Califórnia, nos Estados Unidos, um peixe-remo gigante apareceu encalhado na areia.
O que é ainda mais raro nessa situação é que outro exemplar da mesma espécie já havia sido encontrado na mesma situação poucos dias antes. O peixe-remo é uma espécie que habita águas profundas e ver um desses animais pode ser considerado um marco na vida de uma pessoa. Então imagine ver dois deles! O aparecimento repentino dos animais em um período de tempo tão curto deixou a população preocupada com o risco de um terremoto surpreender o litoral da Califórnia.
Como são habitantes de águas profundas, os peixes-remo são “mais sensíveis aos movimentos das falhas ativas do que aqueles que vivem na superfície do mar”, explicou Kiyoshi Wadatsumi, que é especialista em sismologia. Isso explica porque esses animais sempre estiveram relacionados ao prenúncio de possíveis terremotos e até erupções vulcânicas.

Philip Hastings, da Universidade de San Diego, é um dos pesquisadores responsável por analisar os animais e afirma que não existem evidências científicas que comprovem a relação dessa espécie com os fenômenos naturais. Os peixes-remo encontrados pareciam saudáveis, mas serão testados para ver se não existem sinais de doenças ou até mesmo de radiação.

Embora relatos anteriores permitam que a população acredite no risco de um terremoto acometer o litoral da Califórnia, os pesquisadores acreditam que os animais estavam apenas desorientados e isso acabou fazendo com que eles parassem na praia.

Assista ao vídeo
Via  BBC

Arqueólogos encontram pote com 'queijo' de 3 mil anos

Arqueólogos que trabalham na região de Silkeborg (Dinamarca) acharam recentemente em escavações um pote com alimento identificado como possivelmente queijo, que tem cerca de 3 mil anos.

"Normalmente, encontram-se depósitos pretos e queimados nos restos de potes provenientes de milho ou sementes. Mas aqui achamos uma crosta branca-amarelada que nunca tínhamos visto", disse o arqueólogo Kaj Rasmussen, do Museum Silkeborg, ao "Science Nordic".
O achado foi feito na Dinamarca | Divulgação/Museum Silkeborg

Inicialmente, os arqueólogos não tinham ideia do que se tratava, mas análise mostrou que os depósitos no pote são provenientes de gordura de vaca - possivelmente usada para a fabricação de queijo.

"É o mesmo método usado para fazer o queijo marrom norueguês", comentou Rasmussen.

domingo, 11 de setembro de 2016

Mergulham para explorar o fundo do mar e encontram um peixe gigantesco!

Foto de um peixe gigantesco
É grande como um tubarão, mas sua alma boa o fez muito conhecido: se trata do peixe lua, o maior peixe ósseo existente, e este grupo de mergulhadores tiveram a sorte de encontrar um raro exemplar em águas portuguesas. 

Esse peixe pode chegar a ter 3 metros de comprimento e 4 de largura e pesar até duas toneladas. Simplesmente incrível!

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

“Palácio de Salomão” encontrado por arqueólogos em Israel reitera passagens do Antigo Testamento

Uma construção de grande porte foi descoberta por arqueólogos na região de Gezer, Israel, e os pesquisadores a apelidaram de “palácio de Salomão”, porque estimam que tenha sido erguida durante o reinado do filho de Davi

A nova descoberta reforça as narrativas bíblicas, pois o edifício suntuoso para sua época foi construído há mais de três mil anos, no século X a. C., usando cerâmica filisteia. Embora não se possa afirmar que Salomão viveu no local, os pesquisadores acreditam que o local foi construído pensando em receber alguém de suma importância.

Na Bíblia Sagrada, a região de Gezer é descrita como uma área sob o domínio dos filisteus até que Davi os enfrentou e derrotou. Já sob o reinado de Salomão, Israel se fortaleceu ainda mais e a edificação poderia ter sido construída como uma base para receber o rei.
De acordo com informações do Christian Today, o professor Steve Ortiz, co-diretor da escavação, afirmou que a estrutura do “palácio de Salomão” era muito maior do que a de uma moradia comum à época.

No Antigo Testamento, a cidade de Gezer – situada à beira de uma estrada que leva à costa de Jerusalém – é descrita como um dote do faraó do Egito a uma das mulheres de Salomão, que teria reconstruído, no final do século X, a cidade destruída por seu.

Para os arqueólogos, a construção de uma estrutura como aquela, na época, só poderia ser tocada por um rei com grandes recursos, justamente como Salomão.

Por fim, os pesquisadores descobriram evidências de que a edificação foi destruída em uma batalha, o que poderia estar ligado à invasão de Shishak, ocorrida em 925 a. C., quando o faraó do Egito lançou uma ofensiva contra Israel e Judá, evento que também é descrito no Antigo Testamento.

Via Gospel +

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Arqueólogos encontram corpo de 2.000 anos, mas não estavam preparados para o que encontraram em seu pescoço

Em pântanos, em lugares como Dinamarca e Irlanda, os arqueólogos descobriram itens antigos, abaixo da superfície, que foram preservados durante séculos. Que tipos de itens? Vamos ver a seguir.
Manteiga. Especificamente, uma boa manteiga. Acredita-se que muitos povos celtas armazenavam a manteiga em pântanos, a fim de mantê-la preservada. O pedaço visto na foto, acreditam ter mais de 2.000 anos.
Os pesquisadores dizem que a antiga manteiga é tecnicamente comestível, mas você provavelmente não gostaria de comê-la. Os pesquisadores também descobriram que a manteiga era utilizada em mais coisas além do uso na comida.
A manteiga era usada para revestir os corpos enterrados no pântano. Na Dinamarca, em 1950, os irmãos Viggo e Emil Højgaard juntamente com a esposa de Viggo, Grethe, estavam cortando turfas no pântano quando descobriram um desses corpos.
O corpo foi apelidado de “Tollund Man”. Ele foi encontrado nu, exceto por um cinto e um chapéu.
Além de seu vestuário, algo mais foi encontrado no Tollund Man. Havia um laço ao redor de seu pescoço. No entanto, a razão pela qual o homem Tollund tenha sido enforcado não é clara.
Uma teoria é que os corpos do pântano foram realmente oferecidos como sacrifício. Ulla Mannering do Museu Nacional da Dinamarca, disse que a turfa do pântano era utilizada para aquecer as casas, e acrescentou que para os povos antigos, “Quando você leva alguma coisa, você também tem que oferece alguma coisa”. Então este corpo pode ter sido ofertado ao pântano.
Este é Grauballe Man, na Dinamarca, em 1952. Remonta à Idade do Ferro, os pesquisadores dizem que ele foi inicialmente morto, tendo a garganta cortada de orelha a orelha.
Este é HaraldsKaer, foi encontrado na Dinamarca em 1835. No início, pensava-se que poderia ser o corpo da Rainha Gunhild, mas testes realizados provaram que este corpo também era da Idade do Ferro e não poderia ser o da rainha.
Via [GUFF] Universo Inteligente

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Ossos encontrados em montanha grega podem confirmar lenda arrepiante

Arqueólogos fizeram uma descoberta sinistra no topo de uma montanha grega que pode contribuir para confirmar uma das lendas mais obscuras da antiguidade.

Recentes escavações realizadas no Monte Lykaion, que costumava ser adorado como o local de nascimento do deus Zeus, revelaram um esqueleto de 3 mil anos de um adolescente cercado por montes de cinzas de animais sacrificados, acumuladas há mais de um milênio.

O Ministro da Cultura da Grécia disse na última quarta-feira que o esqueleto, provavelmente de um menino adolescente, foi encontrado no centro de um altar de cinzas de 30 metros de extensão, ao lado de uma plataforma de pedras construída por seres humanos.

Os escavadores afirmam que é cedo demais para fazer especulações a respeito da natureza da morte do adolescente, mas a descoberta é notável, pois durante séculos o remoto Monte Lykaion foi associado a alguns dos rituais mais nefastos da Grécia. Filósofos e escritores antigos - incluindo Platão - ligaram o local a sacrifícios humanos realizados em nome de Zeus, uma prática que foi confirmada raríssimas vezes por arqueólogos em localidades do mundo grego, mas nunca na parte continental da Grécia.
De acordo com a lenda, um menino foi sacrificado com animais e toda a carne foi cozida e comida junta. Quem comesse a carne humana iria se transformar em um lobo por nove anos.

“Diversas fontes literárias antigas mencionam rumores de que um sacrifício humano ocorreu no altar, mas até algumas semanas atrás não havia nenhuma indicação de ossos humanos no local,” disse o escavador David Gilman Romano, professor de arqueologia grega na Universidade do Arizona, nos Estados Unidos.

“Seja ou não um caso de sacrifício, este é um altar usado para sacrifícios … não é um lugar onde alguém iria enterrar um indivíduo. Não é um cemitério,” disse David Romano aoThe Associated Press. Um detalhe muito incomum, segundo o professor, é o fato de que a parte superior do crânio não estava no local. O corpo foi posicionado entre duas linhas de pedras em um eixo leste-oeste, com placas de pedra cobrindo a pélvis.

A montanha localizada na região do Peloponeso é o lugar mais antigo de adoração a Zeus do qual a arqueologia tem conhecimento, e mesmo sem o possível elemento dos sacrifícios humanos, está associada a abates massivos de animais. Pelo menos desde o século XVI a.C. até a época de Alexandre o Grande, dezenas de milhares de animais foram mortos no local em honra ao deus.

Segundo registros, a presença humana na região teve início há mais de 5 mil anos. Ainda não há sinais de que o ritual seja tão antigo, mas não se sabe que outro motivo poderia levar as pessoas a escolherem se instalar em um monte estéril e exposto.
Zeus era o deus do céu e do clima, e posteriormente tornou-se o líder do clássico panteão grego.

Objetos de cerâmica encontrados juntamente com os restos mortais humanos indicam que eles seriam do século XI a.C., final da era micênica, um período que contou com heróis imortalizados na mitologia grega e nos épicos de Homero. Diversos palácios da mesma época também foram escavados.

Até o momento apenas 7% do altar foi escavado, no período entre 2007 e 2010 e novamente neste ano.

“Nós temos vários anos de escavações pela frente,” disse Romano. “Não sabemos se iremos encontrar mais sepultamentos humanos ou não.”

Via Yahoo

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Um recife gigantesco foi encontrado na foz do Rio Amazonas

Os recifes de corais estão desaparecendo na maior parte do mundo, porém, isso ainda não é motivo para desespero. Uma vasta cadeia de recifes foi descoberta no mais improvável dos lugares e está sobrevivendo muito acima do esperado para essa região.

domingo, 31 de julho de 2016

Reator nuclear de 2 bilhões de anos é encontrado na África

 Em maio de 1972, um funcionário de uma fábrica de processamento de combustível nuclear na França percebeu algo suspeito. Ele havia realizado uma análise de rotina de urânio procedente de uma fonte de mineral aparentemente normal. Como é o caso com todo o urânio natural, o material em estudo continha três isotopos – ou seja, três formas, com diferentes massas atômicas: urânio 238, a variedade mais abundante; urânio 234, o mais raro; e urânio 235, o isótopo que é cobiçado, pois pode sustentar uma reação nuclear em cadeia.

Em outras partes da crosta terrestre, na lua e até mesmo em meteoritos, os átomos de urânio 235 compõem apenas 0,720 por cento do total. Mas nessas amostras, que vinham do depósito de Oklo no Gabão (uma ex-colônia francesa na África Ocidental equatorial), o urânio 235 constituía apenas 0,717 por cento. Esta pequena diferença foi suficiente para alertar cientistas franceses que algo estranho havia acontecido. Análises posteriores mostraram que o mineral de ao menos uma parte da mina estava muito abaixo da quantidade normal de urânio 235: 200 kg pareciam ter sido extraídos – o suficiente para fazer meia dúzia de bombas nucleares.
Cientistas de todo o mundo reuniram-se no Gabão para estudar esse fenômeno. Eles descobriram que o local onde foi encontrado urânio é um reator nuclear subterrâneo muito avançado, além da capacidade de nosso conhecimento científico atual. Este reator existiu a 1,8 bilhões de anos e estava em operação há cerca de 500.000 anos.

Os cientistas investigaram a mina de urânio e os resultados foram divulgados em uma conferência da Agência Internacional de Energia Atômica. Os cientistas encontraram vestígios de produtos de fissão e resíduos de combustível em vários locais dentro da área da mina.
Comparado com este enorme reator, nossos reatores nucleares atuais são muito menos impressionantes, meros dispositivos primitivos. Estudos indicam que o reator nuclear da mina de urânio encontrada, tinha vários quilômetros de comprimento. Para um grande reator nuclear como este, o impacto térmico no ambiente chegava a uns 40 metros ao seu redor. Ainda mais surpreendente é o fato de que os resíduos radioativos ainda não escaparam para fora do local da mina. Eles são mantidos no lugar pela geologia da área.

É necessário entender que, o que era tão incrível para todos, era que uma reação nuclear tivesse ocorrido, de tal maneira que o plutônio (subproduto) tenha sido criado, e que a reação nuclear se tinha “controlado”, o que tem sido por muito tempo o “Santo Graal” da ciência atômica.
A capacidade para moderar a reação significa que, uma vez que esta tenha iniciado, foi possível aproveitar a energia de saída de uma maneira controlada, incluindo a capacidade de impedir a explosão e libertar toda a energia de uma única vez.

Diante desses resultados, a comunidade científica acredita que a mina é um reator nuclear “natural”. Eles concluíram que o mineral teria enriquecido o suficiente, 1,8 bilhões de anos atrás, para produzir espontaneamente uma reação em cadeia. Além disso concluiu que a água manteve a reação moderada, da mesma forma como os reatores nucleares modernos usam varetas de grafite e cádmio para que o reator não chegue a um estado crítico e acabe explodindo.
No entanto, o Dr. Glenn T. Seaborg, ex-chefe da Comissão de Energia Atômica dos Estados Unidos e Prêmio Nobel por seu trabalho sobre a síntese de elementos pesados, disse que “para o urânio ‘queimar’ em uma reação, as condições devem ser exatamente corretas. Você precisa de água ou outro moderador para frear os nêutrons liberados enquanto cada átomo é dividido de modo que não se movimentem rápido demais para serem absorvidos por outros átomos, mantendo a reação em cadeia. Além disso, o moderador e o combustível devem ser extremamente puros. Mesmo algumas partes por milhão de contaminantes, como o boro, “envenenariam” a reação, levando a uma interrupção. Como poderiam surgir as condições necessárias debaixo da terra em circunstâncias naturais?”, disse Seaborg na revista Time em 1972.

Além disso, vários especialistas em engenharia de reatores observaram que em nenhum momento na história geologicamente estimada dos depósitos de Oklo foi o minério de urânio rico o suficiente em U-235 para que uma reação natural tivesse ocorrido.

Mesmo quando os depósitos foram formados, devido à lentidão do decaimento radioativo do U-235, o material fissionável teria constituído apenas 3 por cento dos depósitos – um nível muito baixo para uma reação nuclear. No entanto, uma reação ocorreu, sugerindo que o urânio original é muito mais rico em U-235 do que poderia ter sido uma formação natural.

Se a natureza não foi a responsável, então a reação deve ter sido produzida artificialmente. É o urânio de Oklo o resíduo de um reator nuclear antediluviano, de uma civilização pré-histórica? É provável que há aproximadamente dois bilhões de anos atrás, tenha existido uma civilização avançada em Oklo, que era tecnologicamente superior à civilização atual.

Como funcionava o reator
Alex Meshik e seus colegas da Universidade de Washington, determinaram que a reação nuclear funcionava por 30 minutos e, em seguida, era interrompida por 2,5 horas, antes de começar de novo.

“O tempo é característica da água infiltrando nas rochas e, em seguida, sendo fervida uma vez que a reação começa”, disse Meshik. Quando a água ferve completamente, as reações param até nova água ser novamente infiltrada. Esse ciclo impediu uma reação descontrolada. “É incrível que não tenha explodido”, disse Meshik. “Em vez disso, o reator lançava energia em pulsos regulares.”

Estimou-se que o reator de Oklo funcionou por 150.000 anos.

A água é muito boa para abrandar o fluxo de nêutrons e desta forma manter uma reação nuclear sob controle.Embora os cientistas já suspeitassem que a água foi importante para o funcionamento do reator de Oklo, a ideia não foi confirmada até que a equipe de Meshik observou os níveis de gás xenônio nos depósitos de urânio.

Eles perceberam que este gás só poderia ser preso nos depósitos se o reator fosse desligado periodicamente. O estudo foi publicado em uma edição da revista Physical Review Letters.

Embora a água e o urânio não sejam exclusivos das minas de Oklo, nenhum outro reator natural, jamais foi encontrado.
“É muito estranho que algo aconteceu apenas uma vez na natureza”, disse Meshik, que acredita que o reator de Oklo trata-se de um fenômeno estritamente natural.

Ele explicou que, após o processo de fissão ter terminado, uma mudança geológica fez com que o reator afundasse a poucos quilômetros abaixo da superfície – onde foi preservado da erosão. A poucos milhões de anos atrás, outra mudança trouxe os depósitos de urânio de volta à superfície.
Se o reator nuclear encontrado em Oklo trata-se de uma formação natural, como afirmam os cientistas, porque não se encontrou nenhum outro reator em qualquer parte do planeta? Considerando-se que reservas de urânio justamente com depósitos de água são encontrados em muitos outros lugares, é realmente de surpreender que somente em Oklo esta combinação tenha ocorrido, de forma tão perfeita e precisa, a ponto de manter uma reação nuclear funcionando, por mais de 100.000 anos, com reações regulares e perfeitamente controladas, sem se transformar em uma explosão nuclear “natural”!

Tudo isso porém, fica muito fácil de entender, se considerarmos que este reator foi projeto e construído por uma inteligência, fosse uma civilização antiga avançada, ou por extraterrestres, como sugerem alguns. Pretender que um mecanismo como este encontrado em Oklo foi simples obra do acaso, é o mesmo que supor que relógios, com todos seus mecanismos extremamente precisos, tenham surgido na natureza por mero acidente, sem que ninguém os tenha fabricado. A natureza é capaz de produzir coisas fantásticas, é isso é certo, mas seria capaz de produzir, sozinha, um mecanismo tão complexo como um relógio? Ou um reator nuclear…???

terça-feira, 21 de junho de 2016

Foi encontrado um “computador” misterioso com mais de 2000 anos!

Foto do computador com mais de 2000 anos
Este “computador” misterioso com mais de 2000 foi descoberto por arqueólogos, e após estudos e análises, cientistas afirmam que ele pode ter sido utilizado para…

Uma calculadora astronômica que remonta a 60 antes de cristo, encontrada na Grécia Antiga também pode ter sido usada para prever o futuro, revelam os pesquisadores.
O Mecanismo de Antikythera, descrito como “primeiro computador analógico do mundo” foi criado há 2.000 anos e descoberto em 1901 num naufrágio ao largo da ilha grega de mesmo nome.

O Mecanismo de Antikythera é um mecanismo de relógio complexo

Fragmentos restantes do dispositivo foram colocados juntos ao longo dos últimos 12 anos usando a tecnologia de imagem de raios-X, revelando os segredos do dispositivo. Foi revelado anteriormente que a calculadora tinha sido usada pelos gregos para mapear os movimentos dos planetas e estrelas no céu, como um meio de navegação. No entanto, os cientistas dsecodificaram as inscrições quebradas na superfície do dispositivo, o que parece revelar um efeito astrológico. O Professor Mike Edmunds, da Universidade do departamento de astrofísica de Cardiff, disse em uma conferência em Atenas: “Nós não sabemos completamente ao certo como interpretar (as inscrições), mas elas poderiam remontar a sugestões de que a cor de um eclipse era algum tipo de presságio ou sinal. “Certas cores poderiam ser melhores para o que está vindo ao contrário de outras cores.

O Mecanismo de Antikythera é um mecanismo de relógio complexo composto por mais de 30 engrenagens de bronze que engrenam, projetado por cientistas gregos em algum momento entre 150 e 100 a.C. Antes da descoberta do dispositivo, os pesquisadores disseram que essa tecnologia só veio existir há mais de 1.000 anos depois

Assiste ao vídeo da reportagem:
 

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Estranho objeto em lago está intrigando todo mundo

Fotos de um estranho Objeto em um lago
Um vídeo estranho está causando uma tempestade online, que parece mostrar um estranho círculo escuro no meio de um lago congelado. O fenômeno, que ocorreu em algum lugar em Utah, EUA, parece ter grandes cristais de gelo embutidos por toda parte.
Como você poderia esperar, numerosas teorias e suposições foram levantadas, incluindo um fungo raro, sangue de peixes, uma campanha de marketing viral ou estudantes fazendo um vídeo brincadeira.

No entanto, uma das explicações que parecem mais credíveis sugere que poderia ser o efeito de uma proteína anticongelante natural de um organismo, que pode interferir com a cristalização do gelo, fazendo com que a formação das estruturas ganhe uma aparência estranha.

segunda-feira, 6 de junho de 2016

Ele encontrou uma porta enterrada em seu quintal, e o que ela esconde é impressionante

John Sims estava trabalhando em seu jardim, quando percebeu algo estranho no terreno: uma parte era mais funda do que outro. E isso lhe chamou a atenção. Ele então começou a cavar e de repente encontrou algo que o deixaria muito impressionado! Veja abaixo:
Ele então tinha descoberto um abrigo subterrâneo abandonado em seu quintal. O antigo dono da casa já tinha descoberto o local, mas o enterro de novo e guardou segredo por vários anos até Sims descobrir o lugar.
Apesar de parecer pequeno, o abrigo é muito maior do que se pensava. Veja a planta abaixo:
A estrutura do abrigo é um relíquia, justamente pelo fato da base ser feito de cimento e a cúpula de fibra de vidro

sexta-feira, 3 de junho de 2016

Japonês de 7 anos abandonado pelos pais como ‘castigo’ é encontrado vivo em cabana militar

Foram seis dias de angústia no Japão. O caso do menino Yamato Tanooka, de 7 anos, abandonado pelos pais em uma floresta cheia de ursos como castigo por estar jogando pedra nas pessoas, mobilizou o país. Como noticiamos aqui, o plano dos pais era deixá-lo sozinho por 15 minutos.
 Quando voltaram, ele não estava mais lá. Mas tudo acabou bem. Tanooka foi encontrado por um soldado japonês em uma cabana militar a seis quilômetros de onde os pais o deixaram. Precisou escalar uma encosta íngreme para chegar ao abrigo, que estava abandonado, e bebeu água da torneira para sobreviver.

Ele estava desnutrido – devorou os dois bolinhos de arroz oferecidos pelo soldado no momento do encontro – mas mostrou-se firme: não derramou uma lágrima sequer. Quem chorou, de arrependimento e vergonha, foi o pai da criança, responsável pelo castigo que foi longe demais. “Criamos nosso filho com amor o tempo todo. Eu realmente não pensei que isso fosse acontecer. Fomos longe demais”, disse Takayuki Tanooka, aos prantos, segundo O Globo. Quando encontrou o menino, já no hospital, ele pediu desculpas. “Eu disse que lamentava muito por ter causado tanta dor a ele.”

Foragido de presídio é encontrado debaixo do sofá da mãe com pistola de sabão

 
Olha que fofo… Já viu aqueles trabalhinhos de artesanato que o filho traz da escola e os pais são obrigado a dizer “Que liiiindo!”, mas ficou horroroso?

Talvez a mãe do Juarez Queiroz Gomes Júnior, detento que fugiu do presídio Nilton Gonçalves, em Vitória da Conquista, na Bahia, tenha sentido isso. Juarez foi procurar a casa da mãe assim que fugiu, na última quarta-feira, um dos piores esconderijos do mundo para quem está fugindo da polícia, informa o site Blitz Conquista.
Onde a polícia foi procurá-lo? Na casa da mãe, é claro. E o encontrou, poucas horas depois da fuga. Juarez estava escondido debaixo do sofá da casa, lugar onde criança que fez coisa errada vai se esconder.

 Com ele, estava a obra de arte do artesanato que ilustra esse post: um simulacro de pistola automática construído com sabão, alumínio de quentinha e fita isolante. Não ficou lindo, mamãe? Ficou lindo, Juarez. O artesão sem talento foi preso e reconduzido ao presídio.

terça-feira, 31 de maio de 2016

O que ele encontrou dentro do cofre que pertenceu à avó surpreendeu milhões de pessoas!

Quem nunca sonhou em encontrar um tesouro escondido?Imagine encontrar um valioso tesouro que estava por muitos anos escondido dentro da sua própria casa?

Foi exatamente isso que aconteceu com Vsky.
E foi surpreendente o que eles encontraram dentro do cofre.

Um verdadeiro tesouro estava reunido e bem guardado dentro do cofre: 800 moedas, a maioria das quais US $1, um carabina Winchester 30/30, outra de 0,410 e um documento de uma propriedade o qual eles nem sabiam da existência.
Além disso, algumas das moedas encontradas datadas do final de 1800, e têm um alto valor de mercado de vendas para colecionadores.

segunda-feira, 2 de maio de 2016

Pote de 800 anos é encontrado, e todos ficaram surpresos ao descobrir o que ele guardava

Se você tivesse a oportunidade de saborear uma abóbora de 800 anos de idade, você provaria? Essas abóboras foram realmente produzidas a partir de sementes de 800 anos de idade, e uma vez colhidas, parecem muito deliciosas.

Esta espécie particular de abóbora foi extinta há séculos, mas os estudantes de Winnipeg, Canadá, encontraram um pote de barro cheio de sementes em uma escavação arqueológica em Wisconsin. Como se vê, as sementes ainda estão funcionais, por isso eles foram capazes de crescer as abóboras que eles estão chamando agora de “Gete-okosomin”, que pode ser traduzido em algo como “abóbora antiga”
A panela de barro foi encontrada na Reserva Menemonee em Wisconsin. Dentro estavam sementes que remontam a mais de 800 anos.
As sementes foram plantadas, e algumas delas produziram frutas.
Essa espécie de abóbora estava extinta há séculos
Seu interior:
Os estudantes que encontraram e plantaram as sementes, meses depois, colheram. Em seguida, veio a melhor parte: o banquete.
Talvez mais interessante do que a abóbora em si é que isso prova que sementes antigas realmente podem ser potenciais fontes alimentares viáveis.

Via MMN

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