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terça-feira, 13 de setembro de 2016

Nova doença descoberta na África causa efeitos igual à Antraz

Causada por uma bactéria, o antraz é uma doença mortal. Embora rara, as pessoas podem contrair a doença se entrarem em contato com animais infectados, pessoas ou produtos de origem animal contaminados. Mas o antraz é apenas uma espécie em um grupo de bactérias.

Agora os investigadores identificaram um novo patógeno causando uma doença parecida com o antraz na África Central, que infecta tanto os animais domésticos como os selvagens, incluindo nossos parentes evolutivos mais próximos, os macacos.
As bactérias responsáveis pelo antraz é conhecida como Bacillus anthracis, e está intimamente relacionada a outra espécie menos ameaçadora e mais generalizadas conhecidos como Bacillus Cereus. Comumente encontrado no solo, na maioria das vezes a B. cereus é inofensiva, mas agora parece que uma linhagem particular na África desenvolveu uma capacidade mais sinistra.

Depois de coletar amostras de cabras em uma aldeia remota, pesquisadores do Instituto Robert Koch de Berlim isolou uma bactéria encontrada em um animal que estava morrendo. Não muito tempo depois, eles também analisaram amostradas os restos de um chimpanzé, gorila, e elefante da floresta encontrados mortos nas florestas de Camarões, e Costa do Marfim.
A partir destes, eles identificaram uma nova linhagem da bactéria B. Cereus, ela desenvolveu um estilo de vida aparentemente semelhante da B. anthracis, porém mais independentemente. Os pesquisadores identificaram uma nova, e a chamaram de “B. cereus anthracis biovar “, uma vez que aparentemente exibe uma mistura de características de ambas as bactérias. Eles relataram as descobertas na revista PLoS Neglected Tropical Diseases.

O principal fator que faz com B. anthracis tão viral e mortal, são os genes codificados em dois pequenos plasmídeos dentro das bactérias, conhecidas como pXO1 e pXO2. Os pesquisadores descobriram que a nova linhagem de B. cereus biovar anthracis também tem estes dois plasmídeos, presumivelmente, também conferindo a alta viralização que pode haver. No entanto, enquanto há muitos subgrupos dentro da B. anthracis indicando vários antepassados, há apenas um dentro de B. cereus anthracis biovar, o que sugere uma ascendência singular.

Os pesquisadores suspeitam que o patógeno recém-identificado pode ser mais difundido, potencialmente em todo o continente Africano, embora seja potencialmente restrita às regiões mais úmidas e quentes dos trópicos. Ainda, postulam os autores, que ela poderia ser até ser capaz de produzir esporos sob condições climáticas muito específicas.

Via Curiosidade Cientifica IFLscience

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Fenda gigante na África irá criar um novo oceano

Geólogos que trabalham na Etiópia constataram que uma fenda de 56 km de comprimento e 6 metros de largura que se abriu em 2005 está em constante expansão e permitirá que um novo oceano se forme – e ele poderá dividir o continente africano.

O deslocamento de rocha derretida abaixo da superfície da Terra, causado pela erupção do vulcão Dabbahu em 2005, no norte da fenda, foi o que causou a fratura na remota região de Afar, na Etiópia e, conforme essas erupções subterrâneas continuam, a fenda continuará aumentando – e em cerca de 10 milhões de anos irá criar uma África muito diferente, de acordo com os pesquisadores.

A erupção vulcânica não atingiu a superfície. Em vez disso, o magma foi criando seu caminho pelo subsolo, abrindo a fenda. Eventualmente, a abertura pode chegar à costa leste da Etiópia, e isso a fará se encher com as águas do oceano Índico, inundando toda a área. 
Felizmente, isso deve demorar muito para acontecer. Segundo os pesquisadores, a cratera só atingirá o tamanho do Mar Vermelho daqui a 4 milhões de anos. A ideia é que o Mar Vermelho acabará por verter para o novo oceano, que o ligaria ao Golfo de Aden, um braço do Mar Arábico entre o Iêmen e a Somália, na África Oriental. 

“Esta fissura é o início da abertura de um novo oceano que, dentro de alguns milhões de anos, se formará entre a África Ocidental e uma nova ilha gigante, a qual se moverá em direção ao Oceano Índico”, explica Dereje Ayalew, geólogo da Universidade de Adis Abeba. “Ninguém, até agora, teve a chance de estudar o nascimento de um novo oceano. Conhecemos aqueles que já estão formados, mas nunca pudemos observar um que estivesse na sua fase primordial”.

domingo, 31 de julho de 2016

Reator nuclear de 2 bilhões de anos é encontrado na África

 Em maio de 1972, um funcionário de uma fábrica de processamento de combustível nuclear na França percebeu algo suspeito. Ele havia realizado uma análise de rotina de urânio procedente de uma fonte de mineral aparentemente normal. Como é o caso com todo o urânio natural, o material em estudo continha três isotopos – ou seja, três formas, com diferentes massas atômicas: urânio 238, a variedade mais abundante; urânio 234, o mais raro; e urânio 235, o isótopo que é cobiçado, pois pode sustentar uma reação nuclear em cadeia.

Em outras partes da crosta terrestre, na lua e até mesmo em meteoritos, os átomos de urânio 235 compõem apenas 0,720 por cento do total. Mas nessas amostras, que vinham do depósito de Oklo no Gabão (uma ex-colônia francesa na África Ocidental equatorial), o urânio 235 constituía apenas 0,717 por cento. Esta pequena diferença foi suficiente para alertar cientistas franceses que algo estranho havia acontecido. Análises posteriores mostraram que o mineral de ao menos uma parte da mina estava muito abaixo da quantidade normal de urânio 235: 200 kg pareciam ter sido extraídos – o suficiente para fazer meia dúzia de bombas nucleares.
Cientistas de todo o mundo reuniram-se no Gabão para estudar esse fenômeno. Eles descobriram que o local onde foi encontrado urânio é um reator nuclear subterrâneo muito avançado, além da capacidade de nosso conhecimento científico atual. Este reator existiu a 1,8 bilhões de anos e estava em operação há cerca de 500.000 anos.

Os cientistas investigaram a mina de urânio e os resultados foram divulgados em uma conferência da Agência Internacional de Energia Atômica. Os cientistas encontraram vestígios de produtos de fissão e resíduos de combustível em vários locais dentro da área da mina.
Comparado com este enorme reator, nossos reatores nucleares atuais são muito menos impressionantes, meros dispositivos primitivos. Estudos indicam que o reator nuclear da mina de urânio encontrada, tinha vários quilômetros de comprimento. Para um grande reator nuclear como este, o impacto térmico no ambiente chegava a uns 40 metros ao seu redor. Ainda mais surpreendente é o fato de que os resíduos radioativos ainda não escaparam para fora do local da mina. Eles são mantidos no lugar pela geologia da área.

É necessário entender que, o que era tão incrível para todos, era que uma reação nuclear tivesse ocorrido, de tal maneira que o plutônio (subproduto) tenha sido criado, e que a reação nuclear se tinha “controlado”, o que tem sido por muito tempo o “Santo Graal” da ciência atômica.
A capacidade para moderar a reação significa que, uma vez que esta tenha iniciado, foi possível aproveitar a energia de saída de uma maneira controlada, incluindo a capacidade de impedir a explosão e libertar toda a energia de uma única vez.

Diante desses resultados, a comunidade científica acredita que a mina é um reator nuclear “natural”. Eles concluíram que o mineral teria enriquecido o suficiente, 1,8 bilhões de anos atrás, para produzir espontaneamente uma reação em cadeia. Além disso concluiu que a água manteve a reação moderada, da mesma forma como os reatores nucleares modernos usam varetas de grafite e cádmio para que o reator não chegue a um estado crítico e acabe explodindo.
No entanto, o Dr. Glenn T. Seaborg, ex-chefe da Comissão de Energia Atômica dos Estados Unidos e Prêmio Nobel por seu trabalho sobre a síntese de elementos pesados, disse que “para o urânio ‘queimar’ em uma reação, as condições devem ser exatamente corretas. Você precisa de água ou outro moderador para frear os nêutrons liberados enquanto cada átomo é dividido de modo que não se movimentem rápido demais para serem absorvidos por outros átomos, mantendo a reação em cadeia. Além disso, o moderador e o combustível devem ser extremamente puros. Mesmo algumas partes por milhão de contaminantes, como o boro, “envenenariam” a reação, levando a uma interrupção. Como poderiam surgir as condições necessárias debaixo da terra em circunstâncias naturais?”, disse Seaborg na revista Time em 1972.

Além disso, vários especialistas em engenharia de reatores observaram que em nenhum momento na história geologicamente estimada dos depósitos de Oklo foi o minério de urânio rico o suficiente em U-235 para que uma reação natural tivesse ocorrido.

Mesmo quando os depósitos foram formados, devido à lentidão do decaimento radioativo do U-235, o material fissionável teria constituído apenas 3 por cento dos depósitos – um nível muito baixo para uma reação nuclear. No entanto, uma reação ocorreu, sugerindo que o urânio original é muito mais rico em U-235 do que poderia ter sido uma formação natural.

Se a natureza não foi a responsável, então a reação deve ter sido produzida artificialmente. É o urânio de Oklo o resíduo de um reator nuclear antediluviano, de uma civilização pré-histórica? É provável que há aproximadamente dois bilhões de anos atrás, tenha existido uma civilização avançada em Oklo, que era tecnologicamente superior à civilização atual.

Como funcionava o reator
Alex Meshik e seus colegas da Universidade de Washington, determinaram que a reação nuclear funcionava por 30 minutos e, em seguida, era interrompida por 2,5 horas, antes de começar de novo.

“O tempo é característica da água infiltrando nas rochas e, em seguida, sendo fervida uma vez que a reação começa”, disse Meshik. Quando a água ferve completamente, as reações param até nova água ser novamente infiltrada. Esse ciclo impediu uma reação descontrolada. “É incrível que não tenha explodido”, disse Meshik. “Em vez disso, o reator lançava energia em pulsos regulares.”

Estimou-se que o reator de Oklo funcionou por 150.000 anos.

A água é muito boa para abrandar o fluxo de nêutrons e desta forma manter uma reação nuclear sob controle.Embora os cientistas já suspeitassem que a água foi importante para o funcionamento do reator de Oklo, a ideia não foi confirmada até que a equipe de Meshik observou os níveis de gás xenônio nos depósitos de urânio.

Eles perceberam que este gás só poderia ser preso nos depósitos se o reator fosse desligado periodicamente. O estudo foi publicado em uma edição da revista Physical Review Letters.

Embora a água e o urânio não sejam exclusivos das minas de Oklo, nenhum outro reator natural, jamais foi encontrado.
“É muito estranho que algo aconteceu apenas uma vez na natureza”, disse Meshik, que acredita que o reator de Oklo trata-se de um fenômeno estritamente natural.

Ele explicou que, após o processo de fissão ter terminado, uma mudança geológica fez com que o reator afundasse a poucos quilômetros abaixo da superfície – onde foi preservado da erosão. A poucos milhões de anos atrás, outra mudança trouxe os depósitos de urânio de volta à superfície.
Se o reator nuclear encontrado em Oklo trata-se de uma formação natural, como afirmam os cientistas, porque não se encontrou nenhum outro reator em qualquer parte do planeta? Considerando-se que reservas de urânio justamente com depósitos de água são encontrados em muitos outros lugares, é realmente de surpreender que somente em Oklo esta combinação tenha ocorrido, de forma tão perfeita e precisa, a ponto de manter uma reação nuclear funcionando, por mais de 100.000 anos, com reações regulares e perfeitamente controladas, sem se transformar em uma explosão nuclear “natural”!

Tudo isso porém, fica muito fácil de entender, se considerarmos que este reator foi projeto e construído por uma inteligência, fosse uma civilização antiga avançada, ou por extraterrestres, como sugerem alguns. Pretender que um mecanismo como este encontrado em Oklo foi simples obra do acaso, é o mesmo que supor que relógios, com todos seus mecanismos extremamente precisos, tenham surgido na natureza por mero acidente, sem que ninguém os tenha fabricado. A natureza é capaz de produzir coisas fantásticas, é isso é certo, mas seria capaz de produzir, sozinha, um mecanismo tão complexo como um relógio? Ou um reator nuclear…???

sexta-feira, 29 de julho de 2016

Descoberta misteriosa cidade Anunnaki com 200.000 anos na África

Foto da cidade de Anunnaki
Será que o Anunnaki antigo visitou a Terra centenas de milhares de anos atrás ... Poderia nós encontrar provas de seu reinado na Terra hoje? Segundo vários autores, a prova da existência dos Anunnakis antigos podem ser encontradas em todo o globo. Neste artigo, vamos dar uma olhada em uma antiga cidade de 200.000 anos de idade descoberta na África.

terça-feira, 26 de julho de 2016

Na África, homens são contratados para ter relações com adolescentes

No sul do Malauí, região no leste africano, homens chamados de “hiena” são contratados para fazer sexo com meninas que acabaram de chegar à puberdade. O motivo? Para os moradores da região, essa prática é um ritual de “purificação”.

Obviamente, estamos falando de pessoas que vivem em uma cultura muito diferente da nossa e que têm crenças que nos são completamente estranhas, mas até que ponto questões culturais devem ser propagadas sem interferências? Esse ritual de “purificação”, por exemplo, é conhecido também por espalhar diversas doenças sexualmente transmissíveis, além, é claro, de atestar como normal o que não pode ser chamado de outra coisa além de violência sexual.

A BBC publicou, recentemente, uma reportagem chocante sobre a vida de um desses homens, Eric Aniva, que vive em um casebre cheio de sujeira. “Hiena” há tempos, volta e meia Aniva é contratado para fazer sexo com meninas e também com mulheres viúvas, que só podem enterrar seus maridos depois de receberem os “serviços” de um “hiena”. A mesma “purificação” é recomendada para mulheres que sofrem um aborto.

Com relação às meninas, funciona assim: depois da primeira menstruação, elas são obrigadas a fazer sexo com um “hiena” durante três dias. Somente dessa forma deixam de ser crianças e são consideradas adultas. Se se recusarem, a crença é de que a família ou até mesmo o vilarejo todo será amaldiçoado.

Sacrifício
Aniva

Em declaração à BBC, Aniva contou que faz sexo com meninas de 12 ou 13 anos. Orgulhoso do trabalho que faz, ele garante, ainda, que as jovens dizem sentir prazer com ele, ainda que as meninas do vilarejo, quando falam a respeito, demonstrem sentir aversão ao ritual. Uma dessas meninas, Maria, disse que se submeteu ao ritual para que sua família não tivesse doenças e não morresse.

Aniva, que não revela sua idade, mas aparenta estar na casa dos 40 anos, é casado com duas mulheres, que sabem de sua profissão. Antes de perder as contas, acreditava ter feito sexo com 104 meninas e mulheres – ele não faz ideia de quantas delas possam ter engravidado, mas afirma ter cinco filhos legítimos.
A comunidade na qual Aniva vive tem dez hienas, e cada um chega a receber o equivalente a até R$ 23,10 por serviço. Os rituais são organizados por mulheres que são consideradas guardiães da tradição. No caso das que falaram à BBC, Fagisi, Chrissie e Phelia, todas têm idades na casa dos 50 anos, e suas tarefas se resumem a ensinar as meninas a satisfazer os homens sexualmente.

As três explicam que a “purificação sexual” é necessária para que tanto a família das meninas como os moradores do vilarejo não tenham infecções. O problema é que essas relações sexuais são feitas sem proteção – o argumento? Os “hienas” escolhidos são “boas pessoas” que apresentam bom comportamento e possivelmente não transmitem doenças.

Só que não
Aniva, sua esposa Fanny com a filha mais nova, a cunhada e uma antiga cliente

A crença no “bom comportamento” é comprovadamente falha: uma em cada 10 pessoas do vilarejo é portadora do vírus HIV – Aniva, inclusive, embora ele não fale sobre o assunto aos pais das meninas que o contratam como “hiena”.

Felizmente, esse tipo de ritual vem sendo duramente criticado por ONGs, pelas igrejas e, inclusive, pelo governo de Malauí, que busca conscientizar a população a respeito do que chama de “práticas culturais nocivas”. Ainda assim, as mulheres que participam da organização do ritual acreditam que não há nada de errado com essa interferência bruta na vida sexual de meninas.

Ainda que a prática seja comum no sul do país africano, não são todas as culturas que a aceitam – em alguns lugares, a “purificação” é feita apenas em mulheres viúvas e que têm problemas de fertilidade. Vale lembrar que Malauí é um dos países mais pobres do mundo, e acabar com os rituais de “purificação” não é, definitivamente, a maior preocupação do governo e da própria população de modo geral.
“Quero que essa tradição acabe. Somos forçadas a dormir com hienas. Não se trata de uma escolha voluntária e acho isso muito triste para todas as mulheres”, declarou Fanny, uma das esposas de Aniva, quando perguntada se gostaria que sua filha, hoje com 2 anos, passasse pela experiência de “purificação” assim que menstruasse.

O próprio Aniva diz que quer um futuro diferente para a sua filha: “A minha filha, não. Não posso permitir que isso aconteça. Agora estou lutando para o fim dessa prática”, disse ele ao jornalista Ed Butler. Ao que tudo indica, Aniva está aposentado.

Via Mega Curioso

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

6 fatos obscuros sobre a África que todos precisam saber

A África não é pobre

Todos nós sabemos que a África tem o seu quinhão de problemas, tais como uma óbvia falta de infraestrutura, alta quantidade de refugiados, alta taxa de analfabetismo, a corrupção, a doença e a fome terrível. Os problemas da África levaram a baixos padrões de vida em geral , a expectativa de vida e desenvolvimento humano. A verdade, porém, é que, embora muitos povos africanos sejam realmente pobres, o continente Africano , em si, é extremamente rico. É rica em recursos, terras férteis, água doce , minérios e petróleo. De fato, alguns países africanos são alguns dos mais altos exportadores de minerais e metais do mundo, e algumas nações têm mesmo formado blocos comerciais para promover suas exportações. Os recursos naturais da África literalmente fazem o mundo girar .
O apartheid não era exclusivamente Preto contra Branco

Apartheid foi o sistema de segregação racial imposta por meio de legislação pelo então Partido Nacional da África do Sul 1948-1990 . Enquanto muitos estão sob a impressão de que o apartheid só foi travada pelos negros, o fato é que havia milhares de ativistas anti-apartheid brancos. A era ainda viu o nascimento de vários movimentos de resistência pacífica e radicais, como a Black Sash, a União Nacional de Estudantes Sul-Africana e do Movimento de Resistência Africano - todos liderados por pessoas brancas .
A África tem uma tonelada de história esquecida

Muitos acreditam que a África não tem história além de ser colonizada, saqueada e roubada. A realidade não poderia estar mais longe da verdade. Além dos magníficos monumentos do antigo Egito, no norte, outros locais históricos da África são tão espetaculares e até mesmo misteriosos. As ruínas da Grande Zimbábue são as maiores ruínas de pedra na África Sub- Saariana. Suas torres e estruturas foram construídas com milhões de pedras, tudo perfeitamente equilibrado em cima umas das outras. Para o Ocidente , você tem Timbuktu que, no século 12, já tinha três universidades que ensinavam mais de 25.000 estudantes, bibliotecas e uma infra-estrutura que fariam os engenheiros modernos passar vergonha. Fes, 3ª maior cidade de Marrocos , existe desde 808 dC, e foi chamada de " Atenas da África . E não se esqueça das igrejas escavadas na rocha em torno de Lalibela, na Etiópia da África Oriental , em uso desde o século 12 . Como você pode ver , a verdadeira África é rica em história , diversidade e cultura.
A África tem algumas das ruínas gregas e romanas mais impressionantes

Os antigos gregos e romanos foram os primeiros europeus a explorar a África, com os comerciantes fenícios fundando Cartago por volta de 800 aC, e Alexandre, o Grande fundou Alexandria em 331 aC . Como Roma continuou a sua expansão e ocupação do litoral do norte da África , toda a área foi finalmente unificado no sistema romano. Mas entre as mais impressionantes ruínas gregas e romanas no mundo são as antigas cidades de Cirene e Leptis Magna na Líbia , África, ambas Património Mundial da UNESCO . A grande cidade de Cirene foi fundada em 631 aC por colonos gregos . Impressionante mesmo para os padrões modernos, teve vários templos (incluindo o Templo de Apolo e o Templo de Zeus, ) altares , fontes, teatros, e uma extensa necrópole apresentando tumbas escavadas na rocha que ladeavam as estradas que levam para fora da cidade. Enquanto isso, a antiga cidade de Leptis Magna, no seu auge, os edifícios da cidade e imensa riqueza tornou a terceira mais importante cidade da África. As ruínas intocadas incluem o mercado da cidade, anfiteatro , arcos, fórum, e da espetacular Severan Basílica.
O comércio de diamantes

Graças ao Leonardo DiCaprio, muitas pessoas no mundo estão conscientes do comércio de diamantes de sangue de 2006. Para aqueles que ainda não tem certeza do que significa - diamantes de sangue normalmente vêm de zonas de guerra ou de áreas de conflito na África que são minadas, e vendidos para financiar o terrorismo. Os mineiros , que incluem mulheres e crianças , são essencialmente utilizados como escravos e sofrem todas as formas imagináveis ​​de crueldade desumana e degradante - incluindo mutilações corporais ou ser torturados até a morte. Quando se olha para as estatísticas horríveis , o termo torna-se dolorosamente claro . Quase 3,8 milhões de mortes podem ser atribuídas às guerras civis movidos a diamante - oito vezes mais do que todos os soldados que morreram no exército dos EUA nos últimos 70 anos.
Nós realmente somos todos africanos

Quando se trata da origem do homem moderno, os estudiosos concordam em discordar. As duas teorias principais são chamadas de "Fora da África " e " multirregional " . De acordo com a teoria Fora da África, os humanos modernos evoluíram na África e migraram para o resto do mundo, substituindo os Neandertais e outras espécies humanas anteriores cerca de 70.000 anos atrás. A teoria multirregional afirma que o pré-moderno Homo erectus deixou a África cerca de 2 milhões de anos atrás, e que todos os seres humanos modernos evoluíram lentamente em regiões separadas por todo o mundo. Além da evidência arqueológica e anatômica que suporta a teoria Fora da África, nas últimas duas décadas teve um crescimento notável na nossa capacidade de estudar e analisar DNA. O Projeto Genográfico , lançado em 2005 , mapeou a migração do homem moderno da África através da recolha de amostras de DNA de milhares de indivíduos em todo o mundo . Seus resultados foram notáveis. Na verdade, através do estudo do cromossomo Y e do DNA mitocondrial de vários indivíduos, os cientistas sabem agora que todos nós provavelmente compartilhamos dois ancestrais comuns - um ancestral masculino da África, que viveu há cerca de 140 mil anos atrás, e um outro ancestral da África , que viveu cerca de 120.000 anos atrás.
 Fonte: Não Kibo


quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Mistério na África: Astronautas encontram um olho na terra

Poucas pessoas sabem sobre este mistério! A terra possui um “olho”.

Uma missão astronauta americana acabou descobrindo, sem querer, uma formação muito estranha na África, próxima a Ouadane, na Mauritânia, no meio do deserto do Saara.

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Lago mortal na África transforma animais em estátuas

O Lago Natron é um lago salgado alcalino situado no norte da Tanzânia, próximo da fronteira com o Quênia. É de origem tectônica e com menos de três metros de profundidade. A temperatura que chega a 60° e às altas taxas de alcalinidade. O pH fica entre 9 e 10,5 e a medida que a temperatura aumenta e a estação seca se estabelece, os níveis de salinidade aumentam até ao ponto em que os microrganismos halófilos, adaptados a ambientes salinos, começam a desenvolver-se. O lago por muitas vezes apresenta coloração avermelhada por causa das cianobactérias halófilas com pigmento vermelho.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

'Alien' morto assusta moradores na África do Sul

Uma criatura estranha foi achada morta em Plettenberg Bay (África do Sul). Chamada de "alien", ela deixou moradores intrigados e assustados, de acordo com o

terça-feira, 2 de julho de 2013

Objeto de 50km sai da terra na África e assusta a população

De acordo com o site www.telegraph.co.uk, avistamentos de OVNIs na costa da Cidade do Cabo, África do Sul, aumentaram dramaticamente. O artigo publicado menciona que esta seria uma indicação de que os habitantes daquela cidade estariam sob vigilância por vida de outro planeta, de acordo com um site especializado em registrar tais eventos.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Na Africa é assim: Se tira mau-olhado na base da tapa

Sessão do descarrego na Universal é para os fracos... ... quero ver é encarar uma pajelança tribal na África... ... sai tudo que é encosto e de quebra trás a mulher amada em 7 dias... kkkkkkkkkk

terça-feira, 14 de maio de 2013

Parque na África divulga vídeo que mostra turista bêbado enfrentando elefante selvagem; assista

O Parque Nacional Kruger, localizado no sudeste da África, possui um site bastante interativo. Turistas e visitantes podem compartilhar experiências adquiridas no local. É possível fazer upload de vídeos gravados com equipamentos simples, como celulares, e também tablets.

domingo, 10 de março de 2013

Menino de 8 anos se casa com mulher de 61 anos na África do Sul

Sanele e Helen: Foto: Reprodução / The Sun

Um casamento no mínimo curioso foi celebrado na África do Sul neste fim de semana. O pequeno Sanele Masilela, de 8 anos, uniu-se à dona de casa Helen Shabangu, de 61, numa cerimônia que reuniu 100 pessoas. As informações são do The Sun.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Ryan Hreljac - O menino que tirou a sede de meio milhão de africanos

Ryan nasceu no Canadá, em maio de 1991. Quando pequeno, na escola, com apenas seis anos, sua professora lhes falou sobre como viviam as crianças na África.

Profundamente comovido ao saber que algumas até morrem de sede, sendo que para ele próprio bastava ir a uma torneira e ter agua limpa. Ryan perguntou a professora quanto custaria para levar agua para a Africa, e a professora lembrou que havia uma organização chamada "WaterCan", que poderia fazer poços custando cerca de 70 dólares.

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Mulheres na Africa tatuam gengiva de preto para ficarem com sorriso bonito

Nada de clareamentos ou flúor. No Senegal, oeste de África, a moda entre mulheres é tatuar as gengivas de preto para ter um sorriso bonito. De acordo com elas, além de aparentar deixar os dentes mais brancos, o procedimento também protege as gengivas e elimina o mau hálito.

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