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segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Arqueólogos encontram pote com 'queijo' de 3 mil anos

Arqueólogos que trabalham na região de Silkeborg (Dinamarca) acharam recentemente em escavações um pote com alimento identificado como possivelmente queijo, que tem cerca de 3 mil anos.

"Normalmente, encontram-se depósitos pretos e queimados nos restos de potes provenientes de milho ou sementes. Mas aqui achamos uma crosta branca-amarelada que nunca tínhamos visto", disse o arqueólogo Kaj Rasmussen, do Museum Silkeborg, ao "Science Nordic".
O achado foi feito na Dinamarca | Divulgação/Museum Silkeborg

Inicialmente, os arqueólogos não tinham ideia do que se tratava, mas análise mostrou que os depósitos no pote são provenientes de gordura de vaca - possivelmente usada para a fabricação de queijo.

"É o mesmo método usado para fazer o queijo marrom norueguês", comentou Rasmussen.

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

“Palácio de Salomão” encontrado por arqueólogos em Israel reitera passagens do Antigo Testamento

Uma construção de grande porte foi descoberta por arqueólogos na região de Gezer, Israel, e os pesquisadores a apelidaram de “palácio de Salomão”, porque estimam que tenha sido erguida durante o reinado do filho de Davi

A nova descoberta reforça as narrativas bíblicas, pois o edifício suntuoso para sua época foi construído há mais de três mil anos, no século X a. C., usando cerâmica filisteia. Embora não se possa afirmar que Salomão viveu no local, os pesquisadores acreditam que o local foi construído pensando em receber alguém de suma importância.

Na Bíblia Sagrada, a região de Gezer é descrita como uma área sob o domínio dos filisteus até que Davi os enfrentou e derrotou. Já sob o reinado de Salomão, Israel se fortaleceu ainda mais e a edificação poderia ter sido construída como uma base para receber o rei.
De acordo com informações do Christian Today, o professor Steve Ortiz, co-diretor da escavação, afirmou que a estrutura do “palácio de Salomão” era muito maior do que a de uma moradia comum à época.

No Antigo Testamento, a cidade de Gezer – situada à beira de uma estrada que leva à costa de Jerusalém – é descrita como um dote do faraó do Egito a uma das mulheres de Salomão, que teria reconstruído, no final do século X, a cidade destruída por seu.

Para os arqueólogos, a construção de uma estrutura como aquela, na época, só poderia ser tocada por um rei com grandes recursos, justamente como Salomão.

Por fim, os pesquisadores descobriram evidências de que a edificação foi destruída em uma batalha, o que poderia estar ligado à invasão de Shishak, ocorrida em 925 a. C., quando o faraó do Egito lançou uma ofensiva contra Israel e Judá, evento que também é descrito no Antigo Testamento.

Via Gospel +

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Arqueólogos encontram corpo de 2.000 anos, mas não estavam preparados para o que encontraram em seu pescoço

Em pântanos, em lugares como Dinamarca e Irlanda, os arqueólogos descobriram itens antigos, abaixo da superfície, que foram preservados durante séculos. Que tipos de itens? Vamos ver a seguir.
Manteiga. Especificamente, uma boa manteiga. Acredita-se que muitos povos celtas armazenavam a manteiga em pântanos, a fim de mantê-la preservada. O pedaço visto na foto, acreditam ter mais de 2.000 anos.
Os pesquisadores dizem que a antiga manteiga é tecnicamente comestível, mas você provavelmente não gostaria de comê-la. Os pesquisadores também descobriram que a manteiga era utilizada em mais coisas além do uso na comida.
A manteiga era usada para revestir os corpos enterrados no pântano. Na Dinamarca, em 1950, os irmãos Viggo e Emil Højgaard juntamente com a esposa de Viggo, Grethe, estavam cortando turfas no pântano quando descobriram um desses corpos.
O corpo foi apelidado de “Tollund Man”. Ele foi encontrado nu, exceto por um cinto e um chapéu.
Além de seu vestuário, algo mais foi encontrado no Tollund Man. Havia um laço ao redor de seu pescoço. No entanto, a razão pela qual o homem Tollund tenha sido enforcado não é clara.
Uma teoria é que os corpos do pântano foram realmente oferecidos como sacrifício. Ulla Mannering do Museu Nacional da Dinamarca, disse que a turfa do pântano era utilizada para aquecer as casas, e acrescentou que para os povos antigos, “Quando você leva alguma coisa, você também tem que oferece alguma coisa”. Então este corpo pode ter sido ofertado ao pântano.
Este é Grauballe Man, na Dinamarca, em 1952. Remonta à Idade do Ferro, os pesquisadores dizem que ele foi inicialmente morto, tendo a garganta cortada de orelha a orelha.
Este é HaraldsKaer, foi encontrado na Dinamarca em 1835. No início, pensava-se que poderia ser o corpo da Rainha Gunhild, mas testes realizados provaram que este corpo também era da Idade do Ferro e não poderia ser o da rainha.
Via [GUFF] Universo Inteligente

quarta-feira, 20 de julho de 2016

Arqueólogos fazem 'descoberta inédita' de cemitério filisteu em Israel

A descoberta marcou o fim da escavação realizada pela Expedição Leon Levy na região do Parque Nacional de Ashkelon

Pesquisadores em Israel afirmam ter descoberto um cemitério filisteu - seria, segundo eles, o primeiro a ser encontrado na história. O achado, ocorrido em 2013 e tornado público no domingo (10/07), pode trazer respostas sobre o antigo mistério em torno da origem do povo.

A descoberta marcou o fim da escavação realizada pela Expedição Leon Levy na região do Parque Nacional de Ashkelon, no sul de Israel. Os trabalhos duraram 30 anos.

Os líderes da pesquisa dizem ter encontrado 145 conjuntos de restos mortais em várias câmaras fúnebres, algumas cercadas por perfume, comida, joias e armas. As ossadas são originárias do período compreendido entre os séculos 11 a.C. e 8 a.C.
Povo migrante

Os filisteus são mencionados na Bíblia como arqui-inimigos dos antigos israelitas. Acredita-se que eles tenham migrado para as terras de Israel por volta do século 12 a.C, vindos de áreas do oeste.

O filisteu mais famoso nos dias atuais é Golias, guerreiro gigante que, segundo o livro sagrado, foi vencido pelo jovem Davi antes de ele se tornar rei.

"Após décadas estudando o que os filisteus deixaram para trás, nós finalmente ficamos cara a cara com essas pessoas", afirmou Daniel M. Master, um dos líderes da escavação. "Com essa descoberta, nós estamos próximos de desvendar o segredo em torno de suas origens."
Segredo de três anos

O achado foi mantido em segredo por três anos até que os trabalhos fossem finalizados. O objetivo era evitar atrair a atenção de ativistas judeus ultraortodoxos, que já haviam feito atos contra escavações.

Os manifestantes acusavam os arqueólogos de perturbar locais de sepultamento. "Nós tivemos que segurar as nossas línguas por um longo tempo", disse Master.
Gil Cohen Magen/Xinhua

O achado foi descoberto em 2013, mas só divulgado agora 
 
Especialistas que estudaram o período divergem sobre a origem geográfica dos filisteus - Grécia, sua ilha Creta, Chipre e Anatólia, na Turquia, são apontados. A equipe da expedição está agora fazendo exames de DNA, de datação por radiocarbono e outros testes nos restos mortais em uma tentativa de apontar sua ascendência.
A maioria dos corpos não foi enterrada com itens pessoais, afirmam os pesquisadores, mas perto de alguns havia utensílios onde eram guardados perfumes, jarras e pequenas tigelas. Poucos indivíduos foram sepultados com pulseiras e brincos. Outros, com armas.

"É assim que filisteus tratavam seus mortos, e esse é o 'livro de códigos' para decifrar tudo", disse o arqueólogo Adam Aja, um dos participantes da escavação.

Via Uol / BUD

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Gigantes existiram? Arqueólogos descobrem ruínas da cidade do gigante Golias

Arqueólogos da Universidade de Bar-Ilan descobriram as ruínas da antiga cidade de Gate, uma das maiores e mais influentes cidades da região nos tempos bíblicos.

Liderados pelo professor Aren Maeir, as escavações revelaram as fortificações e o portão de entrada da cidade bíblica dos filisteus onde viveu o gigante Golias.

Os arqueólogos estão trabalhando dentro do Parque Nacional de Tel Zafit, localizado entre Jerusalém e Ashkelon. Segundo o professor Maeir o portão está entre os maiores já encontrados em Israel. Embora os arqueólogos venham escavando a região desde 1899, somente nas últimas décadas que perceberam o quanto de remanescentes da Idade do Ferro realmente existia ali.

Além do portão, foi descoberta uma grande fortificação, além de várias construções que mantinham a cidade, incluindo um templo e um local usado na produção de ferro.
Nos relatos bíblicos, Gate era a cidade de Golias, o guerreiro filisteu gigante que foi morto pelo jovem soldado israelense Davi com uma pedrada. Permaneceu habitada até o ano de 830 a.C, quando foi destruída por Hazael, o rei de Damasco.

A equipe revelou que até agora, apenas a superfície superior das estruturas são visíveis. Com base no tamanho e na forma das pedras utilizadas para construí-la, as paredes da cidade devem ter sido bastante grandes.

A cerâmicas e outros achados estão tipicamente associados com a cultura filisteia, mas mantém elementos da técnica israelita, sugerindo que as culturas influenciavam umas outras as outras.
“Isso reflete as intensas ligações que existiam entre os filisteus e os seus vizinhos”, disse Maeir. “Embora os filisteus fossem os inimigos absolutos dos israelitas, na realidade a relação era muito mais complexa.”

Via Gospel Prime 

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Arqueólogos confirmam polémico fato Bíblico com esta espantosa descoberta.

O Ministério de Antiguidades do Egito anunciou esta manhã que uma equipa de arqueólogos subaquáticos tinham descoberto o que resta de um grande exército egípcio do do século 14 a.c, na parte inferior do Golfo de Suez, a 1,5 km do litoral da cidade moderna de Ras Gharib.
A equipa estava em busca dos restos de navios antigos e artefatos relacionados com a Idade da Pedra e do comércio da Idade do Bronze na região do Mar Vermelho, quando tropeçou numa gigantesca massa de ossos humanos escurecidos pela idade.
Os cientistas conduzido pelo Professor Abdel Muhammad Gader e associados à Faculdade de Arqueologia da Universidade do Cairo, já recuperaram um total de mais de 400 esqueletos diferentes, assim como centenas de armas e peças de armadura, também os restos de dois carros de guerra, espalhados em uma área de aproximadamente 200 metros quadrados. Eles estimam que mais de 5000 outros esqueletos poderiam estar dispersos numa área maior, sugerindo que um exército de grande tamanho que pereceu no local.
Travessia (Foto: muitofixe)

Esta magnífica lâmina de uma khopesh egípcia, foi certamente a arma de um personagem importante. Ela foi encontrada perto dos restos de um carro de guerra ricamente decorado, sugerindo que poderia ter pertencido a um príncipe ou nobre.
Khopesh (Foto: muitofixe)

Muitas pistas sobre o local trouxeram Professor Gader e sua equipa a concluir que os corpos podem estar ligados ao famoso episódio do Êxodo. Em primeiro lugar, os soldados antigos parecem ter morrido em terra seca, uma vez que não há vestígios de barcos ou navios encontrados na área. As posições dos corpos e o fato de que eles foram presos numa grande quantidade de argila e rocha, implica que eles poderiam ter morrido num deslizamento de terra ou um maremoto.

O número de corpos sugere que um grande antigo exército pereceu no local e a forma dramática pela qual eles foram mortos, ambos parecem corroborar a versão bíblica da travessia do Mar Vermelho, quando o exército do faraó egípcio foi destruído quando o povo judeu tinha passado pelo mar vermelho. Esta nova descoberta certamente prova que houve de fato um exército egípcio de grande porte que foi destruído pelas águas do Mar Vermelho durante o reinado de Akhenaton.

Durante séculos, o famoso relato bíblico da “travessia do Mar Vermelho” foi desacreditado pela maioria dos estudiosos e historiadores como mais simbólico do que histórico.

Esta descoberta surpreendente traz prova científica inegável que um dos mais famosos episódios do Antigo Testamento era de fato, baseado num evento histórico. Ele traz uma nova perspectiva marca em uma história que muitos historiadores têm vindo a considerar por anos como uma obra de ficção, e sugerindo que outros temas como as “pragas do Egito” poderia de fato ter uma base histórica.

Operações de pesquisa e de recuperação irão acontecer no local ao longo dos próximos anos, porque o Professor Gader e sua equipa já anunciaram o seu desejo de recuperar o resto dos corpos e artefatos no local que acabou de ser conhecido por ser um dos mais ricos sítios arqueológicos subaquáticos já descobertos em toda história.

segunda-feira, 3 de março de 2014

Arqueólogos descobrem o queijo mais antigo já visto

Muitos queijos ficam melhor com o passar do tempo, mas pedaços descobertos nos pescoços e peitos de múmias chinesas são agora o exemplar de queijo mais antigo já descoberto – apesar de seu gosto ser questionável.

sábado, 29 de junho de 2013

Arqueólogos descobrem tumba de 1,2 mil anos no Peru

Crânio descoberto por arqueólogos durante escavação no Peru (Foto: Reprodução/BBC)

Arqueólogos descobriram no Peru um túmulo de mais de 1.200 anos onde estavam sepultados nobres de uma tribo antiga

terça-feira, 5 de junho de 2012

Arqueólogos acham esqueletos com barra antivampiro encravada no peito

Dois esqueletos tinham barra de ferro antivampiro encravada no peito. (Foto: AFP)

Arqueólogos encontraram dois esqueletos da Idade Média em escavações na cidade de Sozopol, na Bulgária, que apresentavam barras de ferro encravadas no peito, com o objetivo de que eles não se transformassem em vampiros.

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