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sábado, 29 de outubro de 2016

Tumba descoberta na china tinha esqueleto de 1.500 anos coberto de ouro e com 5.000 esferas

Cerca de 1.500 anos atrás, uma mulher chamada Farong, esposa de um magistrado chinês, foi colocada para descansar usando jóias fantásticas e em toda sua elegância.

Os restos mortais de seu esqueleto, ainda envolto em suas jóias requintadas, foram descobertas em um túmulo na China.

Um colar com 5.000 pérolas e brincos requintados de ouro, foram encontrados também, dizem os arqueólogos.
O que sabemos sobre Farong?

O epitáfio no túmulo diz: “Han Farong, a esposa do magistrado Cui Zhen”.

O túmulo remonta a 1.500 anos atrás, algumas décadas antes do colapso da dinastia Wei do Norte em 534 d.c.

Ela tinha o cabelo encaracolado, olhos profundos e um nariz grande. Estava usando um pingente com lantejoulas em seu pescoço e uma flor de lótus esculpida em ouro sobre seus ombros.

Seus brincos eram decoradas com ouro, desenhos em forma de lágrimas incrustadas com pedras preciosas.

“O crânio repousa sobre uma almofada de cal, e no interior do travesseiro dois tijolos com padrões de corda”, disseram os arqueólogos, do Instituto de Datong Municipal de Arqueologia.
Os brincos (foto) também são decorados com ouro, desenhados em forma de lágrima com pedras preciosas, bem como correntes de ouro e ametistas que estavam dos lados do rosto de Farong.
As mulheres usavam um pingente com um padrão de lantejoulas talão. Feito de ouro, os brincos contêm imagens de dragões e um rosto humano.

“Nos últimos anos, muitos brincos de ouro foram desenterrados de tumbas da dinastia Wei do Norte, mas os brincos descobertos neste túmulo são certamente um dos mais requintados”, disseram os arqueólogos.
Uma lâmpada de pedra também foi encontrada no túmulo de Farong. Esculpida em arenito branco, tem cerca de 38 centímetros de altura.
Via Universo Inteligente

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Adaga encontrada em tumba de faraó veio do espaço

Pesquisadores concluíram que uma adaga encontrada no sarcófago do faraó Tutancâmon (1327-1336 a.C.) veio, literalmente, do espaço. Em uma análise para determinar a origem do ferro que compõe a arma, os cientistas descobriram que o material é proveniente de um meteorito.

O estudo, feito em parceria pelo Museu Egípcio do Cairo e pelas universidades de Pisa e Politécnica de Milão, foi publicado na revista científica Meteoritics & Planetary Science. Os cientistas escreveram no artigo que a descoberta desta adaga feita com ferro de meteorito é um grande passo na elucidação do misterioso “ferro caído do céu”, relatado em diversos textos egípcios, hititas e mesopotâmicos.
A principal hipótese dos cientistas é a de que os egípcios consideravam o “ferro caído do céu” divino e o utilizava para aplicações extremamente raras, como o enterro de um faraó. “Se já existia na época, o derretimento de ferro provavelmente produzia ferro de baixa qualidade para objetos reais e preciosos. Assim, esta descoberta também comprova que os egípcios já tinham sucesso trabalhando com ferro ainda no século 14”, escrevem os pesquisadores.

Na própria tumba de Tutancâmon, os cientistas encontraram outro objeto intrigante: um colar peitoral com um amuleto esverdeado em formato de escaravelho, construído com vidro de sílica do deserto. Como este material só existia de forma natural na região desértica da atual Líbia, os pesquisadores supõem que o vidro usado no amuleto tenha sido gerado pelo impacto de um meteorito ou de um cometa nas areias do deserto do Antigo Egito.
De que és feita, ó adaga?

A técnica usada pelos pesquisadores para a analisar a adaga não danificou o objeto. Eles realizaram uma forma de análise não invasiva, utilizando um espectrômetro de fluorescência de raios-X, que pode determinar a composição química dos materiais. De acordo com o estudo publicado, a lâmina da adaga encontrada na tumba de Tutancâmon contém cerca de 11% de níquel.

Artefatos produzidos com minério de ferro terrestre apresentam índices de, no máximo, 4% de níquel. “O ferro de meteorito está claramente indicado pela presença de alta porcentagem de níquel”, disse Daniela Comelli, da Universidade Politécnica de Milão, em entrevista ao canal Discovery News.

Além das taxas correspondentes de níquel, os pesquisadores encontraram na lâmina menores quantidades de carbono, cobalto, enxofre e fósforo, elementos comumente encontrados em meteoritos.

Agora, os pesquisadores continuarão a analisar os outros objetos encontrados na tumba do faraó, que morreu jovem, aos dezenove anos, de causas desconhecidas. Em paralelo às análises, os pesquisadores estão comparando amostras de meteoritos ferrosos catalogados que tenham caído num raio de dois mil quilômetros ao redor do Mar Vermelho.

Via Galileu

sábado, 29 de junho de 2013

Arqueólogos descobrem tumba de 1,2 mil anos no Peru

Crânio descoberto por arqueólogos durante escavação no Peru (Foto: Reprodução/BBC)

Arqueólogos descobriram no Peru um túmulo de mais de 1.200 anos onde estavam sepultados nobres de uma tribo antiga

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