Arqueólogos descobrem o queijo mais antigo já visto
Muitos queijos ficam melhor com o passar do tempo, mas pedaços descobertos nos pescoços e peitos de múmias chinesas são agora o exemplar de queijo mais antigo já descoberto – apesar de seu gosto ser questionável.
O queijo remonta a 1.615 aC e estava nos corpos de pessoas da Idade do Bronze que foram enterradas no deserto de Taklamakan, na China.
Enquanto a estranha descoberta foi feita na década de 1930, somente agora os cientistas analisaram as proteínas e gorduras nos aglomerados dos alimentos de 3.600 anos, para revelar a sua idade e verificar que não é manteiga ou leite.
Químicos da Instituto Max Planck de de Biologia Celular e Genética da Alemanha descobriram que o queijo é uma variedade sem lactose que era rápido de se fazer. Ele pode ter sido responsável por espalhar a pecuária leiteira em toda a Ásia na Idade do Bronze, segundo os pesquisadores. O método de fazer o queijo era barato e teria sido usado por pessoas comuns.
“Nós não só identificamos o produto como o queijo mais antigo conhecido, mas também temos evidências diretas da tecnologia antiga”, disse o químico analítico e autor do estudo Andrej Shevchenko.
O queijo sobreviveu por causa das condições incomuns no deserto Takalamn – o lugar de descanso final das múmias. Elas e o queijo foram colocados para descansar em dunas de areia perto de um rio em grandes barcos de madeira.
Não se sabe por que as pessoas eram enterradas com pedaços de queijo sobre elas.
O queijo remonta a 1.615 aC e estava nos corpos de pessoas da Idade do Bronze que foram enterradas no deserto de Taklamakan, na China.
Enquanto a estranha descoberta foi feita na década de 1930, somente agora os cientistas analisaram as proteínas e gorduras nos aglomerados dos alimentos de 3.600 anos, para revelar a sua idade e verificar que não é manteiga ou leite.
Químicos da Instituto Max Planck de de Biologia Celular e Genética da Alemanha descobriram que o queijo é uma variedade sem lactose que era rápido de se fazer. Ele pode ter sido responsável por espalhar a pecuária leiteira em toda a Ásia na Idade do Bronze, segundo os pesquisadores. O método de fazer o queijo era barato e teria sido usado por pessoas comuns.
“Nós não só identificamos o produto como o queijo mais antigo conhecido, mas também temos evidências diretas da tecnologia antiga”, disse o químico analítico e autor do estudo Andrej Shevchenko.
O queijo sobreviveu por causa das condições incomuns no deserto Takalamn – o lugar de descanso final das múmias. Elas e o queijo foram colocados para descansar em dunas de areia perto de um rio em grandes barcos de madeira.
Não se sabe por que as pessoas eram enterradas com pedaços de queijo sobre elas.
Duzentos múmias foram descobertas em 1930 por um arqueólogo sueco no norte Taklimakan Deserto do Tibete.
Fonte:DailyMail