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terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Fotos incríveis mostram tribo indígena da Amazônia sem contato com a civilização

A Amazônia é um dos maiores tesouros do Brasil, e certamente guarda muitos mistérios que sequer imaginamos. Em sua vastidão, se escondem diversos tipos de animais raríssimos, que não podem ser encontrados em outro lugar, além de espécies que ainda nem foram catalogadas. No entanto, não são apenas esses os segredo da Amazônia.

Uma tribo indígena, sem contato com a civilização, foi fotografada pelo ar pela primeira vez na Amazônia. Até aí, algo curioso, mas nada de mais – afinal de contas, quantas tribos indígenas vivem por lá? O problema dessa tribo, no entanto, é que ela vive em uma região em que atuam diversos mineradores ilegais de ouro – o que em algum tempo pode acabar gerando a extinção dos nativos, caso não sejam protegidos da invasão dos forasteiros.
Essas fotografias foram tiradas por um avião que procurava por sinais dos mineradores, e nelas é possível observar as estruturas e a comunidade Yanomami.

O território é protegido desde 1992, e acredita-se que por lá vivam pelo menos 22 mil indivíduos, divididos em várias tribos – sendo que pelo menos três delas permanecem sem contato com a civilização.
Nessas estruturas mostradas pelas fotografias, acredita-se que vivam cerca de 100 pessoas, e lá elas têm espaço para descansar em suas redes, armazenar e preparar comida, além de realizar seus rituais.Mas com os 5 mil trabalhadores ilegais nas redondezas, os indígenas podem estar próximos de enfrentar uma dolorosa extinção.

A história nos mostra que quando comunidades indígenas e forasteiros se misturam, as tribos tendem a ser dizimadas por uma grande variedade de doenças fatais para as quais elas não possuem imunidade. Além disso, existe o risco de violência.

Via Climatologia Geográfica

segunda-feira, 16 de maio de 2016

8 fotos chocantes das tradições conjugais da tribo africana Mursi

Vivendo em uma das regiões mais isoladas da Etiópia, a tribo Mursi, no belo Vale Omo, é uma das tribos mais fascinantes e excêntricas da África. Apesar de terem sofrido nos últimos anos pela seca extrema, o que tornou o pastoreio e cultivo difíceis, eles ainda aderem a sua cultura tradicional e única.

Os Mursi são famosos por sua cerimônia de combate a vara e mulheres Mursi são conhecidas em todo o mundo por usar placas de argila em seus lábios inferiores. Sua economia é concentrada na barganha e partilha de bens. Isto mudou quando os turistas chegaram, oferecendo dinheiro em troca de fotografias.

O lábio inferior de uma menina é cortado por sua mãe ou por outra mulher de seu assentamento quando ela atinge a idade de 15 ou 16 anos. O corte é mantido aberto por um pedaço de madeira até que a ferida cicatrize, o que pode levar cerca de 3 meses. A menina decide o quanto vai esticar o lábio ao inserir tampões progressivamente maiores ao longo de um período de vários meses. Algumas, mas não todas, colocam placas de 12 centímetros ou mais de diâmetro.
Os Mursi são uma comunidade muito igualitária em muitos aspectos, e é escolha das adolescentes terem seus lábios perfurados ou não. Obviamente, como todos as adolescentes, elas sentem algum grau de pressão, mas muitas meninas se casam normalmente sem perfurar os lábios, mesmo que às vezes mudem de ideia e decidam fazer o processo mesmo após terem tido um ou dois filhos.

Meninas e meninos também perfuram suas orelhas; em termos de risco de infecção, a perfuração e alongamento dos lábios é de um risco semelhante.

Frequentemente, alega-se que o tamanho da placa no lábio está correlacionado com o tamanho do dote de uma mulher. No entanto, David Turton tem mostrado que este não é o caso. Por exemplo, os casamentos de muitas meninas já foram organizados, e a quantidade de dote a ser pago por famílias de seus maridos já foi decidido, antes que seus lábios fossem cortados. Outra ideia comum é que a prática de corte e alongamento do lábio inferior originou-se como uma desfiguração deliberada, concebida para tornar as mulheres e garotas menos atraentes para os comerciantes de escravos. Isto ignora o fato de que os Mursi em si não dão uma explicação histórica e que a prática não se limita à África nem às mulheres. Entre os Kayapó, no Brasil, por exemplo, os homens mais velhos usam um disco de cerca de seis centímetros de diâmetro no lábio inferior. Como outras formas de decoração corporal e alterações encontradas em todo o mundo (como a perfuração da orelha, tatuagem, e circuncisão), a placa de lábio usada por mulheres Mursi é melhor vista como uma expressão da vida adulta social e potencial reprodutivo. É uma espécie de “ponte” entre o indivíduo e a sociedade – entre o “eu” biológico e o “eu” social. [Mursi]

Veja abaixo alguma das fotos da tribo Mursi. Note que algumas imagens são explícitas e podem gerar desconforto. Portanto, para abri-las é necessário clicar no link correspondente:

Imagem 1

Imagem 2

Imagem 3

Imagem 4

Imagem 5

Imagem 6

Imagem 7

Imagem 8

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