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segunda-feira, 2 de abril de 2018

Homem salva bebê de incêndio, mas ele só é identificado 46 anos depois e algo emocionante acontece

Em uma noite de verão de 1971, Rick Freund, à época com 24 anos, voltava para casa após assistir a uma corrida de carros em Fresno, na Califórnia.

Enquanto dirigia ele avistou uma parte do céu sendo iluminada pelo que parecia ser fogo. Ele se encaminhou em direção ao incêndio e viu uma casa em chamas. Ao lado dele, três meninas trajando ainda suas camisolas, de pé no gramado e chorando ao lado da mãe, que gritava: “Meu bebê! Meu bebê! Onde está meu bebê?”

Freund então perguntou à mãe desesperada onde estava a criança, e ela apontou para o quarto.

Os bombeiros ainda não haviam chegado na cena, apenas os policiais do condado de Fresno. Quando um destes estilhaçou uma janela e ajudou a içar Freund em direção ao quarto, já que era o mais magro entre os presentes.

Uma vez dentro da casa, se deparou com um quarto cheio de fumaça e chamas se aproximando da porta. Do outro lado, um bebê sorridente o olhava de seu berço. O homem pegou a criança e a passou pela janela, em seguida, pulou para fora, cortando as costas e as mãos nos resquícios de vidro. 

Freund então foi embora, sem sequer saber se a criança que havia salvo era um menino ou menina. Anos se passaram e a família decidiu localizar o herói até então anônimo para agradecê-lo. Assim, quarenta e seis anos depois, ele finalmente soube que o bebê que salvou naquela noite era Robert “Bobby” Magee, hoje um homem de 47 anos que é pai de três filhos.

Magee cresceu sabendo sobre seu herói e isso o inspirou a ajudar a salvar centenas de outras vidas. Nos últimos 18 anos, ele trabalhou organizando campanhas de doação de sangue em parceria com um amigo.

Seus esforços resultaram em mais de 18 mil unidades de sangue coletadas para o Hemocentro da Califórnia. “Acho que isso é o que mais me orgulha, saber que todos os anos nós conseguimos salvar vidas”.

A reunião entre Magee e seu herói foi organizada por uma de suas irmãs, Cyndee Farr-Gutierrez. Tudo começou após ela escrever uma história para um trabalho da faculdade em que contava sobre o incêndio que destruiu sua casa. Isso a fez pensar em como sua família nunca havia tido a chance de agradecer à pessoa que salvou a vida de seu irmão.


Então, escreveu uma carta de agradecimento a Freund e mandou um e-mail ao jornal local The Fresno Bee, pedindo se poderia ser impressa junto a edição do dia. Sua família sabia o nome de Freund graças a uma antiga reportagem, em que o nome dele aparecia em uma fonte. No entanto, a família não teve sorte em conseguir localizá-lo.

O reencontro só foi acontecer no ano passado. A família apareceu com diversos presentes e muita gratidão, enquanto o herói desmascarado respondia a suas perguntas sobre a noite do incêndio.
Freund, um ex-policial militar do Exército e atualmente proprietário de uma empresa de transporte de cargas, à época era aluno da Fresno City College, e trabalhava como supervisor em uma empresa que fabricava equipamentos agrícolas.

A mãe de Magee, Carol, morreu em 2003 sem poder agradecer pessoalmente ao homem que resgatou seu filho. No entanto, toda a sua gratidão foi impressa em uma história escrita em 1971 sobre Freund, a qual fez em nome do filho salvo, que tinha apenas 4 meses de vida.

“Você me trouxe para a segurança e desapareceu antes que meus pais pudessem expressar sua gratidão“, dizia a carta. “Mas, os heróis não querem ser agradecidos, porque fazem isso de bom coração”.

“Apenas obrigado é muito inadequado por ter salvo minha vida. Mas eu sei que mamãe e papai farão o melhor que puderem para me ensinar o que é certo e errado e fazer exatamente como você fez. Você viu o que tinha que ser feito e fez isso. Jamais iremos te esquecer”, concluiu a publicação da mãe antes de falecer. 

quinta-feira, 28 de julho de 2016

Homem morre após causar incêndio em hospital para matar paciente

(Foto: Reprodução/Live Leak)

Um homem morreu e matou duas pessoas após colocar fogo em uma sala de um hospital em Tirana, capital da Albânia, para tentar matar um dos pacientes, na última segunda-feira (25).

Imagens da câmera de segurança da sala, que faz parte da ala de para procedimentos de hemodiálise, registraram o momento em que um homem de branco, identificado como Cenaj Lefter, de 57 anos, se aproxima de um dos pacientes e joga uma substância inflamável sobre ele.
Mesmo encharcado, o homem tenta resistir ao ataque e empurra Lefter. Um funcionário do hospital também tenta intervir, mas o agressor, ajoelhado após se levantar, consegue riscar um fósforo, jogá-lo em direção ao homem e iniciar um incêndio no local.

Segundo a FOX News, três pessoas morreram, incluindo Lefter e duas pacientes, Sanie Sulaj, 55, e Hani Mali, 55, que faleceram por asfixia. O alvo do agressor, identificado como D. Saraci, de 47 anos, continua internado em estado grave, como informou o jornal britânico Mirror.

A imprensa local informou que os dois homens tinham tido desavenças antes do ataque. O caso está sendo investigado pela polícia local.
Assista ao vídeo aqui

terça-feira, 24 de maio de 2016

Policial que salvou garotinha em incêndio vai à formatura da jovem 18 anos depois

Dezoito anos depois de salvar a vida de uma garotinha de cinco anos de idade, um oficial de polícia do estado norte-americano de Connecticut teve uma atitude que está comovendo os Estados Unidos: ele foi à formatura dela na faculdade. Josibel Aponte, a garota salva, hoje tem 22 anos e acabou de se formar na Universidade do Leste de Connecticut.

Era 1998 quando Getz encontrou Josibel num edifício em chamas, de acordo com o jornal New York Daily News e ao portal Distractify. Ela não respirava. Em entrevista ao jornal Washington Post, a jovem diz que ‘estava morrendo’ e que só não chegou a falecer graças ao gesto do policial.
“Eu quase morri, mas ganhei uma segunda chance na vida. E isso foi graças a Peter e todas as autoridades, a todos os que vieram me ajudar naquele dia”. Getz, acha que fez apenas sua obrigação na ocasião. “Eu fiz o que eu estava treinado para fazer, o que eu tinha de fazer”.

Ele contou que Josi fez uma longa procura pelas redes sociais, em busca de encontrá-lo e agradecer o gesto que salvou sua vida. “Ela começou a procurar por mim e me mandou um e-mail. Acho que ela me ‘stalkeou’ no Facebook, como ela diz”.

O oficial diz que se sente lisonjeado pela gratidão de Josi. “É legal você saber que alguém ainda se lembra de você, muito tempo depois. Eu sempre me lembrei dela, há um desenho no meu gabinete, que a mãe dela me deu um ano ou dois depois de um de seus aniversários”.

Via Midia Max

terça-feira, 3 de maio de 2016

Essa gata entrou 5 vezes numa casa em chamas. o que ela trouxe na boca vai partir seu coração.

Vivendo nas ruas, Scarlett teve uma ninhada de 5 gatinhos. Dedicada, ela encontrou um cantinho para os filhotes em uma garagem abandonada.

Porém, um dia o local pegou fogo de repente, colocando a vida de todos em perigo. O prédio abandonado estava caindo aos pedaços e era frequentado por usuários de drogas. Quando percebeu as chamas, a família felina estava já cercada pelo fogo. Mas esta mamãe dedicada não estava disposta a desistir assim tão fácil de sua prole.

Quando os bombeiros chegaram ao local, eles ouviram os miados desesperados dos filhotinhos e ficaram chocados com o que viram. Num canto fora do prédio, eles encontraram os 5 gatinhos e também sua mãe totalmente queimada, sem pelos e se contorcendo de dor. Ao perceber que sua cria estava em perigo, ela entrou 5 vezes no local em chamas, tirando com sua boca os filhotinhos de lá. Um a um.
Os bombeiros identificaram rapidamente a gravidade da situação e levaram os bichanos para o veterinário mais próximo. Durante o transporte, a gata provou mais uma vez que seu instinto maternal continuava intacto, apesar dos seus graves ferimentos. Com todos dentro da caixa de papelão, ela empurrou cada um dos gatinhos levemente, para ter certeza de que eles estavam vivos e bem.

No veterinário, todos rapidamente socorreram a família felina. Scarlett sofreu queimaduras terríveis. Sua boca, seu nariz e suas patas estavam em carne viva. Infelizmente, apesar da bravura da mãe gata, um dos filhotes não resistiu aos ferimentos e acabou morrendo logo após ser resgatado.
Porém, os outros 4 gatinhos sobreviveram à tragédia. Junto com sua mãe, eles ficaram internados durante uma semana no veterinário e receberam toda a atenção e carinho que precisavam.

Quando a história de Scarlett veio à tona, vários canais de TV e jornais resolveram contar a odisséia da corajosa gatinha. E a resposta do público não poderia ter sido melhor: em poucos dias, o abrigo onde Scarlett estava alojada recebeu mais de 7 mil cartas e e-mails de pessoas dispostas a adotar a gata e seus filhotes.

Três meses após o acidente, todos os gatos foram para suas novas casas. Os filhotinhos foram adotados em pares por duas famílias diferentes. Já a mamãe Scarlett foi adotada por uma mulher chamada Karen Wellen.

Devido às queimaduras, Scarlett ficou com sequelas e precisa de cuidados especiais, além de ter que tomar medicamentos regularmente. Mas Karen tem toda a paciência do mundo para cuidar da gatinha. Ela também foi vítima de um terrível acidente e sabe muito bem o que é ter que lidar com limitações na vida diária.
No final, Scarlett teve sorte. Após o traumático incêndio, ela teve um segunda chance em um novo lar cheio de amor e carinho.

A história desta gatinha é um lindo exemplo de até onde o amor de uma mãe pode ir. Sem pensar nela mesma, Scarlett aceitou correr todos os riscos e conseguiu resgatar seus filhotes. Se a bravura desta mãe felina também te emocionou, então compartilhe este artigo com seus amigos. Esta linda história merece ser contada!

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