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terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Aranha recém-descoberta é batizada em referência a personagem de “Harry Potter”

Uma nova espécie de aranha encontrada no centro de Western Ghats, em Karnataka, na Índia, é semelhante ao chapéu seletor dos filmes de Harry Potter.

A aranha, Eriovixia gryffindor, recebeu esse nome devido à semelhança com o chapéu do personagem Godric Gryffindor, um dos quatro fundadores da Escola Hogwarts de Magia e Bruxaria.
JK Rowling, autora da série, twittou que ficou muito surpresa pela descoberta. “Estou verdadeiramente honrada! Parabéns pela descoberta de outro #AnimalFantástico”, escreveu em inglês na sua rede social, em referência ao novo filme do universo bruxo.
A pequena aranha, que mede sete milímetros de comprimento, é noturna e se refugia em folhas mortas e secas. Ela foi descoberta por uma equipe de cientistas na Índia liderada por Javed Ahmed, um especialista em aranhas. 
“Meus colegas e eu estamos em êxtase, pois somos grandes fãs dos livros e filmes de Harry Potter”, disse Ahmed, que estuda aranhas há quase uma década.

“Esta aranha foi associada ao personagem Godric Gryffindor, um dos quatro fundadores da Escola Hogwarts de Magia e Bruxaria, do filme Harry Potter”, relatou Ahmed. “Essa associação ajudou a chamar a atenção para o fascinante mundo dos invertebrados e suas vidas secretas”.

domingo, 4 de dezembro de 2016

Arqueólogos descobrem cidade submersa na Grécia

Uma cidade submersa da Idade do Bronze que data em aproximadamente 2.500 aC foi descoberta por pesquisadores que mergulhavam ao largo da costa da Grécia. Uma equipe da Universidade de Genebra estava passando por um treinamento de mergulho na praia Lambayanna, em Kiladha Bay, uma área ao sul de Atenas rica em assentamentos e artefatos antigos. Durante o treinamento, eles encontraram evidências de uma aldeia inteira escondida sob as águas.

Vários edifícios são evidentes entre as ruínas ainda proeminentes. Naturalmente, elas estão extremamente corroídas pelo tempo. Elas correspondem ao tipo de construção da Idade do Bronze grega, que tende a ser moldada em um plano retilíneo e circular ou elíptico, embora também existam muros e torres em um estilo desconhecido na Grécia até agora, conforme o pesquisador Julien Beck descreveu. Ele chamou o sítio de “paraíso do arqueólogo.”
Cidade submersa na Grécia
Ele disse: “A importância de nossa descoberta é em parte devido ao grande tamanho do assentamento: pelo menos 1,2 hectares estão preservados”. Ele acrescentou que a descoberta é importante também por causa da quantidade e qualidade dos artefatos que foram recolhidos lá.

Ligado às fortificações exteriores estão três estruturas de pedra importantes que eram provavelmente torres. Estruturas deste tipo são desconhecidas em outros lugares na Grécia. A equipe também descobriu ferramentas associadas com a cidade submersa, incluindo lâminas de obsidiana que datam do período heládico (3200-2050 aC).

Os especialistas afirmam que, embora a economia na época fosse essencialmente agrária, há evidências de inovação tecnológica, incluindo mineração e metalurgia, assim como o surgimento de uma economia de mercado ao longo das centenas de quilômetros da costa de Peloponeso.

É desconhecido o motivo do local ter sido tão fortificado – podia ter sido uma área de armazenamento de mercadorias a serem negociadas. Seja qual for a sua finalidade, a aldeia afundou claramente sob o mar há muito tempo – provavelmente pelo aumento do nível do mar ou pelo movimento de placas tectônicas. 

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Lagos assassinos foram descobertos dentro dos oceanos

Os cientistas descobriram uma espécie de lago no Golfo do México, onde todos que entram nele sofrem horrivelmente. Erik Cordes, professor de biologia da Universidade de Temple, têm pesquisado sobre a piscina e descreveu suas descobertas na revista Oceanografia.

“Foi uma das coisas mais incríveis no mar que já vi. Você desce para o fundo do oceano e você está olhando para um lago ou um rio que flui. Parece que você não está neste mundo”, disse Cordes. A água do “lago dentro do mar” é cerca de cinco vezes mais salgada que a água que o rodeia. Ele também contém concentrações altamente tóxicas de metano e sulfureto de hidrogênio e, portanto, não se pode misturar com o mar circundante.
Para os animais (e pessoas) que nadarem nele, essas concentrações tóxicas podem ser mortais. Por lá só existe vida bacteriana, vermes tubulares e camarões – os únicos seres vivos que podem sobreviver nessas circunstâncias. Para os cientistas, este lago é ideal para fazer pesquisas. Eles podem explorar como certos organismos podem sobreviver em habitats extremos. 

“Há um monte de gente olhando para estes habitats extremos na Terra como modelos para o que podemos descobrir quando formos para outros planetas”, disse Cordes. 

Via Climatologia Geográfica / ScienceAlert

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Cientistas descobrem tubarão misterioso parente do antigo megalodon

Cientistas descobriram os restos de um misterioso tubarão, do tamanho de um automóvel, que rondou pela costa do Atlântico e do Pacífico há cerca de 20 milhões de anos.
A espécie é parente do super-predator megalodon, e um antigo ancestral dos tubarões brancos existentes hoje em dia. Mas existe uma lacuna de 45 milhões de anos entre o fóssil e as espécies atuais, o que gera uma série de perguntas sem respostas sobre como o tubarão evoluiu, e por quanto tempo viveu.

“O fato de um tubarão tão grande, com uma distribuição geográfica tão significativa ter sido desconhecido até agora indica o quão pouco nós sabemos sobre o antigo ecossistema marinho da Terra”, disse o pesquisador principal do estudo, Kenshu Shimada, da Universidade DePaul, em Chicago, em entrevista à Laura Geggel, do LiveScience. A nova espécie foi nomeada Megalolamna paradoxodon.

Até o momento, apenas cinco dentes pertencentes à espécie foram encontrados na Califórnia, Carolina do Norte (ambos nos EUA), Japão e Peru – cobrindo a maior parte da costa do Pacífico e Atlântico. Os dentes medem cerca de 5cm. Com base neles, os pesquisadores estimam que o tubarão poderia ter 3,7 metros de cumprimento, o que o faz relativamente menor em relação aos seu parente megalodon, que alguns acreditam ter medido incríveis 18 metros. Os megalodons, conforme sugerem os cientistas, provavelmente viveram de 23 a 2.6 milhões de anos atrás.
Mas o Megalolamna paradoxodon era grande o suficiente para se alimentar de peixes de médio porte, e pode ter sido apenas um pouco menor que os tubarões brancos existentes hoje em dia, de acordo com os pesquisadores.

O que chama atenção nessa nova espécie são os dentes, que se parecem com os dentes de tubarões modernos, mas com algumas diferenças.

“Em uma primeira vista, os dentes do Megalolamna paradoxodon parecem dentes gigantes dos Lamna, que incluem os modernos tubarões brancos e tubarões salmão. No entanto, os fósseis são muito robustos para os Lamna, eles apresentam um mosaico de atributos remanescentes do gênero Otodus. Então, nós determinamos que ela seria de uma nova espécie para a ciência, pertencendo a família Otodontidae, sem nenhuma ligação direta com os Lamna”, disse Shimada ao LiveScience. Esses dentes podem perfeitamente ter servido para agarrar e dilacerar presas, explica Shimada.

Mais importante, a descoberta impacta o nosso entendimento sobre a árvore genealógica do tubarão branco. No passado, o megalodon era classificado como pertencente ao gênero Carcharocles, que é parte da extinta família dos Otodontidae. Mas levando em consideração a semelhança entre os megalodons e o Megalolamna paradoxodon, os pesquisadores argumentam que os megalodons deveriam ser colocados no gênero Otodus, para refletir seu verdadeiro lugar na evolução dos tubarões.

Pesquisas mais avançadas são necessárias para confirmar essa nova classificação do megalodon, mas é fascinante saber que existiu um parente do mega-predador que nadou por nossos oceanos há 20 milhões de anos.

Essa pesquisa foi publicada no Historical Biology. Originalmente por Fiona MacDonald | ScienceAlert

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

A história arrepiante do menino lobo descoberto na Rússia que desapareceu há mais de 8 anos

Escondido na mata, em uma toca. Ele tinha unhas mais longas que o normal e um comportamento agressivo. Se os moradores das proximidades de uma selva em Kaluga não tivessem o encontrado, talvez ele tivesse morrido de frio, informou o DailyMail.

Ninguém no hospital para onde foi ele levado o reconheceu ou sabe de onde ele veio. Ele parecia algum tipo de animal, ou, pelo menos, agia como um. Ele andava com as pernas dobradas para trás como um lobo. E os seus braços se dispunham da mesma forma.
Quando chegou ao hospital, tentou morder vários funcionários. Seus dentes eram tão afiados como os de um predador, o que sugeriu aos médicos que ele vivia com os animais que estavam no habitat em que foi encontrado: lobos.

Acredita-se que a criança tinha 10 anos no momento em que foi encontrada (2007). Quando lhe deram comida, ele não usou as mãos para pegá-la e sim colocou a boca direto no prato, tal como faria um animal. A equipe mostrou preocupação com o que parecia ser um caso sem retorno.
Em menos de 24 horas, Lekha, como os médicos o apelidaram, escapou sem dizer uma palavra.

“Não havíamos terminado de fazer todos os exames. Só tivemos tempo de lavar, cortar as unhas e tirar amostras de sangue”, disse um porta-voz do hospital. 
Até agora, o paradeiro da criança não é conhecido, e presume-se que, se ele não morreu, continua vivendo da maneira em que foi encontrado.
Casos como esse são mais comuns do que se pensa na Rússia. Os bebês são abandonados no bosque e são “adotados” pelas criaturas que vivem lá. Alguns são consumidos pelos animais e outros como Lekha sobrevivem como um.

terça-feira, 13 de setembro de 2016

Descobriram na Turquia uma estátua de 2.100 anos da deusa Cibeles

Uma escultura de mármore de Cibeles, a deusa da Mãe Terra, foi descoberta durante escavações no Mar Negro, no localidade turca de Ordu. A obra tem 110 centímetros e foi construída há 2.100 anos, informa o jornal turco Hürriyet Daily News.
A descoberta aconteceu na costa do Mar Negro na fortaleza de Kurul, que segundo o governo turco, se tornará um museu ao ar livre. A estátua de Cibeles é o artefato mais importante de todos descobertos neste ano na Turquia e, além disso, é a primeira escultura de mármore de “origem turca” descoberta no país.
As escavações foram lideradas por Suleyman Yucel, professor do Departamento Arqueológico da Universidade de Gazi, e nelas participaram 25 arqueólogos.

Os arqueólogos acreditam que a estátua da deusa seja do período Mitrídates VI, entre os anos de 120 e 63 a.C. A obra permanecerá no seu lugar atual por um breve período de tempo e logo será leva para o museu de Ordu.

Nova doença descoberta na África causa efeitos igual à Antraz

Causada por uma bactéria, o antraz é uma doença mortal. Embora rara, as pessoas podem contrair a doença se entrarem em contato com animais infectados, pessoas ou produtos de origem animal contaminados. Mas o antraz é apenas uma espécie em um grupo de bactérias.

Agora os investigadores identificaram um novo patógeno causando uma doença parecida com o antraz na África Central, que infecta tanto os animais domésticos como os selvagens, incluindo nossos parentes evolutivos mais próximos, os macacos.
As bactérias responsáveis pelo antraz é conhecida como Bacillus anthracis, e está intimamente relacionada a outra espécie menos ameaçadora e mais generalizadas conhecidos como Bacillus Cereus. Comumente encontrado no solo, na maioria das vezes a B. cereus é inofensiva, mas agora parece que uma linhagem particular na África desenvolveu uma capacidade mais sinistra.

Depois de coletar amostras de cabras em uma aldeia remota, pesquisadores do Instituto Robert Koch de Berlim isolou uma bactéria encontrada em um animal que estava morrendo. Não muito tempo depois, eles também analisaram amostradas os restos de um chimpanzé, gorila, e elefante da floresta encontrados mortos nas florestas de Camarões, e Costa do Marfim.
A partir destes, eles identificaram uma nova linhagem da bactéria B. Cereus, ela desenvolveu um estilo de vida aparentemente semelhante da B. anthracis, porém mais independentemente. Os pesquisadores identificaram uma nova, e a chamaram de “B. cereus anthracis biovar “, uma vez que aparentemente exibe uma mistura de características de ambas as bactérias. Eles relataram as descobertas na revista PLoS Neglected Tropical Diseases.

O principal fator que faz com B. anthracis tão viral e mortal, são os genes codificados em dois pequenos plasmídeos dentro das bactérias, conhecidas como pXO1 e pXO2. Os pesquisadores descobriram que a nova linhagem de B. cereus biovar anthracis também tem estes dois plasmídeos, presumivelmente, também conferindo a alta viralização que pode haver. No entanto, enquanto há muitos subgrupos dentro da B. anthracis indicando vários antepassados, há apenas um dentro de B. cereus anthracis biovar, o que sugere uma ascendência singular.

Os pesquisadores suspeitam que o patógeno recém-identificado pode ser mais difundido, potencialmente em todo o continente Africano, embora seja potencialmente restrita às regiões mais úmidas e quentes dos trópicos. Ainda, postulam os autores, que ela poderia ser até ser capaz de produzir esporos sob condições climáticas muito específicas.

Via Curiosidade Cientifica IFLscience

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Rara serpente escavadora é descoberta nas montanhas do México

Esse ano está sendo excelente para as descobertas de novas espécies de serpentes. A última descoberta vem da Serra de Zongólica, no centro do México, onde os pesquisadores descobriram uma rara serpente escavadora, descrita como um tesouro asteca perdido.

Essa colorida serpente com listras laranjas e pretas, a qual foi denominada Geophis Loranca, vive na grande altitude em montanhas cobertas de nuvens e nevoeiros. Exemplares dessa nova espécie, que têm uns 33 centímetros de comprimento, foram descobertas escondidas na serapilheira ou sob troncos caídos a uma atitude de 1210 e 1700 metros.
Outras 49 espécies de Geophis também foram catalogadas. Essa, que é considerada a número 50, se diferencia da maioria de seus parentes porque possui uma coloração diferente, um menor número de escamas ventrais e dentes. A partir disso, G. Loranca parece muito a outra espécie, G. Turbulento, mas os pesquisadores realizaram análises mitocondriais e de genética nuclear que demonstram que é uma espécie diferente.

Os autores do estudo, que trabalham na Universidade Nacional Autónoma de México e na Universidade Juárez Autónoma de Tabasco, dizem que essa nova espécie tem uma distribuição extremamente limitada. Em um comunicado, advertiram que esse habitat é extremamente vulnerável a destruição, o que significa que essas serpentes seriam susceptíveis a extinção se o seu ecossistema estiver sob ameaça.

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Descobriram uma pirâmide 1.000 anos mais antiga do que as do Egito

Uma equipe de arqueólogos encontrou um complexo funerário no distrito de Shet (Karaganda, Cazaquistão), com uma pirâmide semelhante as egípcias, embora o lugar fique a cerca de 6.300 quilômetros do Cairo, segundo o portal informburo.kz.

O lugar inclui um mínimo de 27 edifícios de diferentes épocas, enquanto que os restos da pirâmide principal, o túmulo de Begazin, tem cinco níveis de degraus de pedra e cerca de sete metros de diâmetro. Em seu estado original, esta propriedade é muito parecida com a pirâmide da etapa do faraó egípcio Zoser, mas os especialistas dizem que é 1.000 anos mais velha.
Foto de uma Pirâmide antiga no Egito
Embora os cientistas descobriram os edifícios no ano passado, “o trabalho para abrir o túmulo principal deve começar dentro de poucos dias”, assegurou o arqueólogo Viktor Novozhénov, que explicou que os habitantes da região “construíram a pirâmide cerca de 3.500 anos atrás para instalações dos Faraós”, o poderoso líder de uma tribo

Os especialistas entregaram todos os restos encontrados durante escavações ao museu arqueológico da Universidade Estadual de Karaganda.

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Evidências do dilúvio bíblico são descobertas na China

Cientistas estão classificando como evidência do dilúvio bíblico uma nova descoberta na “Yellow River Valley” (Vale do Rio Amarelo), na China. O site One News Now relatou que os arqueólogos acharam, recentemente, ossos de crianças no local.

Tais ossos teriam sido presos por uma inundação maciça e foram datados com cerca de 2 mil anos a.C. A data, de acordo com os cientistas e historiadores, coincide com o mesmo período do relato bíblico do dilúvio.

O apologista bíblico e cientista Ken Ham, que também é o chefe do “Museu da Criação” e da atração “Ark Encounter” – uma réplica da Arca de Noé recém-inaugurada – observou que a China, como muitas culturas, possui a história de um grande dilúvio.
"Quer se trate de índios americanos ou os fijianos, havaianos, esquimós, aborígines australianos ou até os babilônios, existem lendas de inundação em culturas de todo o mundo", explicou Ham.

"Essa lenda, em particular da China, fala basicamente sobre um dilúvio global. Da forma como foi descrita, mostra que havia um homem em particular associado a essa inundação" continuou.

Muitos cientistas e meios de comunicação, no entanto, negam que a enchente que enterrou os ossos das crianças no “Vale do Rio Amarelo” foi parte do dilúvio bíblico descrito no livro de Gênesis.

"Há milhares de sedimentos – substâncias, inorgânicas ou orgânicas, que podem se acumular na superfície da Terra – em todo o globo. Isso apresenta evidências de um dilúvio global e catastrófico. Apesar disso, [os cientistas] não estão dispostos a olhar para isso, porque eles foram doutrinados a acreditar que tais sedimentos foram estabelecidos ao longo de milhões de anos", afirmou Ham.

O cientista cristão acredita que existe uma falta de vontade de abraçar as verdades espirituais, levando muitas pessoas a serem cegas.

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Cidade perdida é descoberta no fundo do oceano, mas ela NÃO foi criada por humanos

Exploradores submarinos fizeram uma descoberta recente de algo verdadeiramente incompreensível. Eles descobriram estruturas submarinas que se assemelham a uma civilização subaquática.

Fotos como esta mostram algo semelhante a um pavimento de calçada, dando credibilidade à teoria de que estas estruturas são os restos de uma antiga civilização. No entanto, este não é o caso.

sexta-feira, 29 de julho de 2016

Descoberta misteriosa cidade Anunnaki com 200.000 anos na África

Foto da cidade de Anunnaki
Será que o Anunnaki antigo visitou a Terra centenas de milhares de anos atrás ... Poderia nós encontrar provas de seu reinado na Terra hoje? Segundo vários autores, a prova da existência dos Anunnakis antigos podem ser encontradas em todo o globo. Neste artigo, vamos dar uma olhada em uma antiga cidade de 200.000 anos de idade descoberta na África.

quarta-feira, 20 de julho de 2016

Arqueólogos fazem 'descoberta inédita' de cemitério filisteu em Israel

A descoberta marcou o fim da escavação realizada pela Expedição Leon Levy na região do Parque Nacional de Ashkelon

Pesquisadores em Israel afirmam ter descoberto um cemitério filisteu - seria, segundo eles, o primeiro a ser encontrado na história. O achado, ocorrido em 2013 e tornado público no domingo (10/07), pode trazer respostas sobre o antigo mistério em torno da origem do povo.

A descoberta marcou o fim da escavação realizada pela Expedição Leon Levy na região do Parque Nacional de Ashkelon, no sul de Israel. Os trabalhos duraram 30 anos.

Os líderes da pesquisa dizem ter encontrado 145 conjuntos de restos mortais em várias câmaras fúnebres, algumas cercadas por perfume, comida, joias e armas. As ossadas são originárias do período compreendido entre os séculos 11 a.C. e 8 a.C.
Povo migrante

Os filisteus são mencionados na Bíblia como arqui-inimigos dos antigos israelitas. Acredita-se que eles tenham migrado para as terras de Israel por volta do século 12 a.C, vindos de áreas do oeste.

O filisteu mais famoso nos dias atuais é Golias, guerreiro gigante que, segundo o livro sagrado, foi vencido pelo jovem Davi antes de ele se tornar rei.

"Após décadas estudando o que os filisteus deixaram para trás, nós finalmente ficamos cara a cara com essas pessoas", afirmou Daniel M. Master, um dos líderes da escavação. "Com essa descoberta, nós estamos próximos de desvendar o segredo em torno de suas origens."
Segredo de três anos

O achado foi mantido em segredo por três anos até que os trabalhos fossem finalizados. O objetivo era evitar atrair a atenção de ativistas judeus ultraortodoxos, que já haviam feito atos contra escavações.

Os manifestantes acusavam os arqueólogos de perturbar locais de sepultamento. "Nós tivemos que segurar as nossas línguas por um longo tempo", disse Master.
Gil Cohen Magen/Xinhua

O achado foi descoberto em 2013, mas só divulgado agora 
 
Especialistas que estudaram o período divergem sobre a origem geográfica dos filisteus - Grécia, sua ilha Creta, Chipre e Anatólia, na Turquia, são apontados. A equipe da expedição está agora fazendo exames de DNA, de datação por radiocarbono e outros testes nos restos mortais em uma tentativa de apontar sua ascendência.
A maioria dos corpos não foi enterrada com itens pessoais, afirmam os pesquisadores, mas perto de alguns havia utensílios onde eram guardados perfumes, jarras e pequenas tigelas. Poucos indivíduos foram sepultados com pulseiras e brincos. Outros, com armas.

"É assim que filisteus tratavam seus mortos, e esse é o 'livro de códigos' para decifrar tudo", disse o arqueólogo Adam Aja, um dos participantes da escavação.

Via Uol / BUD

sábado, 25 de junho de 2016

Este menino curioso desceu por um buraco desconhecido… O que descobriu lá deixou-o...

Uma criança estava a cavar um buraco, quando uma abertura maior se abriu na sua frente. Ele não resistiu e decidiu seguir por aquele buraco para ver onde ia dar… O que ele descobriu vai marcá-lo para toda a sua vida…

Bonita e misteriosa. Assim pode ser descrita a passagem subterrânea conhecida pelo nome de Shell Groto, em Kent, no Reino Unido. O local é decorado com cerca de 4,6 milhões de conchas. O interessante é que até hoje ninguém sabe qual é a sua origem.
A gruta foi descoberta em 1835 por James Newlove e seu fiho, Joshua. A família estava cavando um buraco no chão quando uma pá desapareceu em uma abertura abaixo de uma placa de pedra. Removendo a placa, uma surpresa: os dois viram o que parecia ser uma entrada para uma caverna imersa nas trevas.

Já que a entrada era muito pequena, o pai prendeu o filho numa corda para ele descer e ver o que era. Quando conseguiu voltar à superfície, Joshua contou ao seu pai o que descobriu: um túnel subterrâneo maravilhoso coberto inteiramente em mosaicos de conchas.

“É como um outro mundo”, disse o menino.
Assim que pôs os olhos sobre a descoberta acidental, Newlove viu o potencial comercial daquele lugar. Ele instalou diversas lâmpadas de gás para iluminar a misteriosa gruta e, três anos depois, ela estava aberta ao público – sob o pagamento de uma pequena taxa. 
 
 O que torna a gruta Shell Groto um mistério incomum é que não se sabe nada a respeito de sua origem. Tudo indica que o lugar tenha sido erguido para ser um templo, mas não há qualquer pista sobre as divindades que eram veneradas e sobre quem pode ter construído.

Entre as espécies de conchas, há amêijoas, búzios, mexilhões e ostras colados às paredes e no teto com argamassa à base de peixe. Hoje, os mosaicos do túnel estão sendo restaurados para surpreender os visitantes para os próximos anos.
 
 A gruta é formada por corredores de 20 metros de extensão que levam a uma sala retangular.
Numa das paredes há uma espécie de altar, com um mosaico ao centro.
O que não faltam é mitos sobre a origem da misteriosa Shell Groto.
Alguns moradores locais dizem que a gruta era local de encontro para cultos secretos.
Outros afirmam que a gruta era um antigo templo pagão.
A verdade é que os pesquisadores não conseguiram descobrir nada sobre o porquê do local ter sido construído.
Caso tenhas ficado curioso, vê o vídeo que se segue:

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Mergulhador faz uma das descobertas mais malucas da história

A exploração urbana se tornou rapidamente a mais nova tendência na internet. Fotógrafos de todo o mundo têm revirado seus próprios quintais e vagado por edifícios abandonados e cidades vizinhas. É fácil ver por que estes edifícios abandonados se tornaram tendência: eles não são apenas belos, mas incrivelmente misteriosos. Eles cativam a nossa imaginação e nos levam em uma viagem através da história.
Um biólogo marinho não tinha ideia de que ele seria o centro desta nova tendência, com sua incrível descoberta na costa de Israel. Gil Koplovitz estava pesquisando na costa de Israel quando se deparou com algo que você nunca esperaria ver sob o oceano. Koplovitz estava mergulhando em direção ao final de um longo cais que levava para o oceano, quando notou na verdade que ele levava a uma enorme estrutura. Ele olhou para dentro das janelas e não podia acreditar no que estava lá dentro.

Gil Koplovitz estava mergulhando ao largo da costa de Israel quando encontrou uma estrutura abandonada perto de seu local de mergulho.
Quando ele olhou para as janelas do edifício enferrujado debaixo d’água, ele percebeu o que parecia ser um clube.
Ele então notou um palco, bem como um pólo de stripper, e imediatamente sabia que o que ele havia encontrado é provavelmente o único clube de strip submarino do mundo.
Ele fez uma pequena pesquisa sobre o edifício e descobriu que ele deveria ser utilizado para ser um restaurante submerso. O restaurante foi fechado e transformado em um clube de strip tese.
Você caminha até o final do cais, onde você vai encontrar uma porta trancada levando a uma escada. Assim que você descer as escadas, você estará na porta da frente do clube debaixo d’água, sem precisar se molhar. Não surpreendentemente, a ideia foi um fracasso, e o local foi abandonado. A estrutura eventualmente não resistiu e permitiu que toda a água entrasse no interior do clube.
O clube de strip foi apropriadamente chamado de Nymphas Show Bar.
Embora vazio e abandonado, o clube subaquático ainda tem pólos de dança ligados ao teto.

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Ao reformar banheiro, esse homem descobriu um tesouro arqueológico

Tudo o que Luciano Faggiano queria quando ele comprou um edifício aparentemente normal em Lecce, na Itália, era abrir uma taberna. O único problema era o esgoto do banheiro.

Então Gaggiano pediu ajuda aos seus dois filhos mais velhos para cavar uma trincheira e investigar. Ele previu que o trabalho levaria cerca de uma semana.
E ele descobriu algo incrível ao cavar o banheiro: corredores subterrâneos e outros quartos conforme continuava cavando.

Sua busca por uma tubulação de esgoto, que começou em 2000, tornou-se um conto de família de obsessão e descoberta. Ele encontrou um mundo subterrâneo que remonta há milhares de anos atrás: um túmulo messápio, um celeiro romano, uma capela franciscana e até gravuras dos Cavaleiros Templários. Sua taberna tornou-se um museu, onde as relíquias ainda estão hoje.
As descobertas vieram após a retirada de um fundo falso que descia para outro piso de pedra medieval, que levava ao túmulo messápio, povo que vivia na região séculos a.C. Em seguida, a família descobriu uma câmara usada para armazenar grãos pelos antigos romanos, e um porão de um convento franciscano onde as freiras preparavam os corpos dos mortos.

Depois de vizinhos desconfiarem das atividades na taberna de Faggiano, autoridades foram contatadas, e a escavação foi suspensa. Após conseguir uma autorização, ele continuou escavando, e descobriu vários outros tesouros arqueológicos, como vasos antigos, garrafas devocionais romanas, um anel antigo com símbolos cristãos, artefatos medievais, afrescos escondidos e muito mais.

A Itália tem uma grande história, com impérios e civilizações antigas construídas uma em cima da outra como camadas de um bolo. Os agricultores ainda desenterram cerâmicas ao arar seus campos. Locais de escavação são comuns em cidades antigas como Roma, onde as relíquias subterrâneas são protegidas da expansão do sistema metroviário.
Situada no calcanhar da bota italiana, Lecce era outrora uma encruzilhada crítica na região do Mediterrâneo, cobiçada por invasores gregos, romanos, otomanos, normandos e lombardos. Durante séculos, uma coluna de mármore que carrega uma estátua do padroeiro de Lecce, Orontius, dominava a praça central da cidade – até os historiadores, em 1901, descobrirem um anfiteatro romano abaixo, levando à deslocalização da coluna para que o anfiteatro pudesse ser escavado.

“As primeiras camadas de Lecce datam do tempo de Homero, ou pelo menos de acordo com a lenda”, disse Mario De Marco, um historiador local, observando que os invasores foram atraídos pela localização estratégica da cidade e as perspectivas de saques. “Cada uma dessas populações veio e deixou um rastro.
Severo Martini, um membro do Conselho da Cidade, disse que relíquias arqueológicas surgem regularmente – e podem apresentar uma dor de cabeça para o planejamento urbano. Um projeto para construir um shopping teve de ser redesenhado após a descoberta de um antigo templo romano sob o local de um estacionamento, por exemplo. 
Via NYTimes

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Homem descobre nova espécie de dinossauro no próprio quintal

 
Os paleontólogos precisam viajar para lugares distantes enquanto buscam fósseis. Mas, para Bill Shipp essa tarefa é bem mais simples.

Bill é um físico nuclear que ama paleontologia. E, por coincidência ou não, ele acabou encontrando ossos de dinossauro no jardim de sua casa. Porém, a maior surpresa veio logo em seguida: os ossos achados pelo homem fazem parte de uma nova espécie de dinossauro.
Foram necessários 10 anos para conseguir retirar e identificar todos os ossos achados, que fazem parte de uma nova espécie de Triceratops: Spiclypeus shipporum. A espécie foi batizada carinhosamente de Judith, que recebeu este nome em homenagem a um rio que fica perto do local em que os ossos foram achados. Essa espécie já tem 80 milhões de anos e possui uma coroa cheia de chifres defensivos que apontam para todos os lados.

Esta é uma nova adição espetacular para a família de dinossauros com chifres que percorriam a América do Norte ocidental entre 85 e 66 milhões de anos atrás”, disse Jordan Mallon, do Museu Canadense da Natureza, no Canadá.

Uma análise feita nos ossos revelou que o animal estava doente quando morreu. Acredita-se que ele sofria de algum problema causado pela idade.

A espécie começará a ser exposta na semana que vem no Museu Canadense da Natureza. [Science Alert]

O que descobriram nesta mina de sal abandonada está a surpreender o mundo inteiro!

Um fotógrafo ouviu falar de uma mina de sal abandonada, e decidiu lá ir… O que encontrou… Está a surpreender o mundo! Um fotógrafo russo ouviu falar de uma mina de sal abandonada na sua proximidade, e disseram-lhe que continha maravilhas. Ele estava cético no início, mas quando foi lá para ver por si mesmo, não queria acreditar nos seus olhos. 

A 200 metros abaixo da superfície da cidade de Yekaterinburg, na Rússia, algo surpreendente espera para ser descoberto. Esta é uma mina de sal abandonada. Mas este não é um buraco vazio, podemos mesmo descrevê-lo como uma obra de arte.
As paredes estão manchados de carnalita, que naturalmente produz padrões e linhas coloridas nas paredes. Carnalita é um ingrediente essencial para fertilizante de plantas. Mas agora que esta mina está abandonada, a beleza dela tornou-se uma inspiração para um escultor de talento. Há algumas pequenas porções de mina que ainda estão em serviço. 

Para visitá-las, é preciso um passe especial do governo. Felizmente para nós, o fotógrafo Mikhail Mishainik preencheu todos os papéis necessários e tem acesso a esta bela caverna. Mikhail disse que, mesmo que as cavernas sejam bonitas, elas permanecem perigosas. É fácil de se perder e sente-se sempre sede devido a partículas de sal no ar. Além disso, às vezes há vazamentos de metano que devem ser levados em atenção. 

As cavernas estendem-se por centenas de quilómetros abaixo da superfície. Mikhail e os amigos passaram a noite nas minas e estão muito longe de a terem explorado na íntegra. As imagens que captaram podem vir a estar em museus de arte moderna. 

E pensar que este lugar já foi um local de produção industrial … ainda podemos ver traços de carros de transporte no chão. Podemos também ver os restos de sistemas de irrigação, utilizados em caso de incêndios provocados pelos gases. É como estar dentro de uma nave alienígena! Esta visita é como uma viagem a um outro planeta! Vê as fotos surpreendentes: 

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