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segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Atleta perde o bronze por comemorar antes da hora e técnicos protestam tirando a roupa

Um atleta da Mongólia estava ganhando a medalha de bronze na competição de luta olímpica e começou a comemorar antes da hora. Resultado: foi punido por atitude anti-desportiva e perdeu a luta. Revoltados com a decisão da arbitragem, seus treinadores invadiram o tatame e tiraram a roupa.

sábado, 13 de agosto de 2016

Egípcio se recusa a cumprimentar israelense Atleta

O lutador egípcio Islam El Shehaby recebeu fortes vaias nesta sexta-feira nos Jogos Olímpicos do Rio depois de se recusar a apertar a mão do seu adversário, o israelense Or Sasson, após a sua derrota na primeira rodada do peso pesado (mais de 100kg), em grave violação à ética do judô.

Sasson venceu El Shehaby com dois wazaris, a aproximadamente um minuto e meio do fim do encontro. O egípcio permaneceu caído por alguns instantes, antes de se levantar para tomar o seu lugar no tatame, em frente ao adversário e com o árbitro entre eles. Quando Sasson aproximou o braço para cumprimentá-lo, El Shehaby recuou e se recusou a cumprimentá-lo.
Foto de Egípcio se recusa a cumprimentar israelense Atleta
Atleta do Egito se recusa a cumprimentar atleta de Israel e toma vaia da torcida

Os judocas normalmente fazem reverência ou se cumprimentam com as mãos no início e no final de cada combate, como um sinal de respeito na arte marcial japonesa. A Federação Internacional de Judô salientou que o simples fato de este combate ter ocorrido foi um importante sinal de progresso.

"Isso de antemão é uma grande melhora que os países árabes aceitem enfrentar Israel", disse o porta-voz Nicolas Messner. Ele acrescentou que os competidores não são obrigados a apertarem as mãos, mas apenas a inclinarem-se. Messner disse que, embora o Shehaby inclinou-se ligeiramente, "sua atitude vai ser avaliada após os Jogos para ver se serão tomadas medidas".

O Egito é o primeiro país árabe a assinar um acordo de paz e normalizar as relações com Israel, depois de décadas de guerra. No entanto, El Shahaby tinha sido fortemente criticado por vozes nacionalistas e de tendência islamita no Egito por concordar em enfrentar um israelense.

Via IG

terça-feira, 9 de agosto de 2016

Joanna Maranhão é a nova atleta brasileira vítima da crueldade acéfala das redes sociais

A recifense Joanna Maranhão, 29 anos, atleta brasileira que conquistou nas piscinas o direito de disputar os Jogos Olímpicos do Rio com as melhores nadadoras do mundo, a melhor nadadora brasileira de provas medley desde que tinha 14 anos de idade, dona de diversos recordes brasileiros e sulamericanos, foi eliminada por 5 décimos em sua terceira participação olímpica e, por isso, sofreu uma série de ataques cruéis dos brasileiros nas redes sociais. Os brasileiros, esses que deveriam ter orgulho de uma das principais atletas da natação brasileira.

Após ficar de fora da semifinal dos 200m borboleta, ela usou as entrevistas da zona mista para desabafar contra os detratores anônimos. Entre os impropérios que leu estão desejos de que ela fosse estuprada novamente e acusações sem o menor fundamento de que teria inventado os relatos dos abusos sexuais que sofreu na infância. Joanna Maranhão é uma das raras atletas que não têm medo de dizer o que pensa, e respondeu à altura sobre a crueldade acéfala que foi obrigada a ler, semelhante às ofensas que a judoca Rafaela Silva, medalha de ouro no Rio, teve que ler em Londres 2012, quando perdeu:
“A gente dá duro todo dia. Mas o Brasil é país machista, racista, homofóbico e xenófobo. Não estou generalizando. Mas essas pessoas existem. Infelizmente. Aí quando elas estão em frente a um computador elas se sentem no direito de dizer essas coisas. Todo mundo tem o direito de discordar dos meus posicionamentos políticos. Mas a minha formação faz com que eu me posicione. E eu não vou parar. Mas desejar que eu seja estuprada, desejar que a minha mãe morra, comemorar porque eu não peguei uma semifinal por cinco centésimos… Acho isso covardia. Falta de caráter. E isso não se faz com ninguém.”

Em outra declaração, detalhou as ofensas que leu entre ontem e hoje no Twitter e no Facebook:

“A gente tem que ter um pouco mais de respeito e empatia pelo ser humano. Desejar que eu seja estuprada? Sério? Porque não apoio político ‘x’ ou ‘y’… Falar que eu inventei a história da minha infância (sobre o estupro) pra estar na mídia. Isso é muito pesado. Recebo tantas mensagens bonitas e pesadas de crianças, mulheres e homens que passaram pela mesma situação que eu e dizem: ‘Joana, eu entendo quando você sobre no bloco sorrindo. Eu entendo o valor disso’. Então, como alguém pode imaginar que seria capaz de inventar um abuso para estar na mídia? Que tipo de mídia é essa que eu quero estar? Minha mãe até hoje tem que sentar de frente para o cara que fez o que fez comigo, escutar ele falar que não fez. Será que eu ia escolher minha mãe passar por isso? Que tipo de ser humano monstro seria eu? Estou fazendo um apelo. Ninguém tem obrigação de gostar de mim. Mas me respeite. Eu aguento porque não tive outra opção na minha vida. Se eu não aguentasse, teria sucumbido à depressão.”

E se colocou de forma corajosa ao lado de outros atletas que sofreram ofensas por perderem em seus esportes:

“Não é que esse tipo de mensagem vá me fazer parar de nadar ou desistir. Mas machuca. As pessoas não merecem (ouvir isso). Como a Rafaela não merecia ter escutado o que escutou há quatro anos. A Sarah não merece… Lembro que o Leandro Guilheiro teve um ciclo olímpico brilhante antes de Londres, aí quando ele não ganhou a medalha começaram a chamá-lo de ‘Leandro Pipoqueiro’. Um cara que é campeão mundial júnior, tem duas medalhas em Mundiais, duas medalhas em Jogos Olímpicos, que tira golpe dos dois lados ser chamado assim.”

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Atleta paraolímpica pedirá eutanásia após os Jogos do Rio

 
 A atleta belga Marieke Vervoort quer encerrar sua vida e carreira com um ouro olímpico

A atleta belga Marieke Vervoort vive um dos maiores dramas de sua vida. Detentora dos recordes mundiais para os 400, 800, 1.500 e 5 mil metros rasos disputados em cadeiras de roda e confirmada para participar dos Jogos Paraolímpicos do Rio de Janeiro, Marieke pedirá a eutanásia logo após o torneio.

Seu desejo tem um motivo claro: as dores insuportáveis que sofre por conta de uma síndrome degenerativa que paralisa suas pernas e que provoca desmaios na atleta ao longo do dia. Segundo ela, estas dores também não a deixam dormir mais do que 10 minutos por noite. “Todo mundo me vê com a medalha de ouro, mas ninguém vê o lado obscuro”, desabafou a belga em entrevista ao jornal francês Le Parisien.
Antes de ser diagnosticada com a doença em 2008, Marieke havia sido duas vezes campeã do mundo de triathlon, além de ter participado de competições de Ironman. Já usando cadeira de rodas, competiu nos Jogos Paraolímpicos de Londres, em 2012, e conquistou uma medalha de ouro nos 100 metros rasos e outras duas medalhas de prata, nos 200 e 400 metros rasos.

Seu maior desejo antes de pedir a eutanásia - procedimento liberado na Bélgica desde 2002 para doentes incuráveis que padeçam de um sofrimento físico e psíquico insuportáveis, é poder terminar no pódio nos Jogos do Rio. “O Rio é meu último desejo, espero acabar minha carreira com um pódio. Quero que todos tenham uma taça de champanhe na mão e um pensamento feliz para mim”.

Via Catraca Livre

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Mulher de Gustavo do vôlei desabafa após pagar pela Tocha Olímpica

Raquel Endres, casada com o ex-atleta Gustavo Endres, publicou um desabafo na página oficial do marido no Facebook após o ex-jogador ter conduzido a Tocha Olímpica. A empresária se indignou com o fato de Gustavo não ganhar a tocha após o ato e, por toda a representatividade do marido no esporte, ela achou justo comprar o artefato. Na publicação, Raquel anexou o recibo do cartão utilizado na transação, em que constam R$ 1.985,90 pagos ao Comitê Rio-2016.

Gustavo Endres, conhecido popularmente como “Gustavo do vôlei” foi medalha de ouro na Olimpíada de Atenas, em 2004, e prata em Pequim 2008, além de outros títulos importantes vestindo a camisa da seleção brasileira de vôlei.
“Eu comprei a tocha para o meu marido (contra a vontade dele) pois quis que ele tivesse em mãos este símbolo tão importante para atletas em geral e que, especialmente como ele, por inúmeras vezes vestiu a camiseta do Brasil, com tanto orgulho e dedicação, conquistando inclusive alguns títulos internacionais, entre eles medalha de ouro e de prata olímpicas”, disse a empresária.

Segundo o Comitê Rio-2016, os condutores da Tocha têm a opção de comprá-la por R$ 1.985,90. Quem é convidado por um dos três patrocinadores acaba não pagando porque as empresas já fizeram a compra antecipada e têm presenteado os participantes.
Gustavo Endres, ex-atleta da seleção brasileira de vôlei Foto: Reprodução / Facebook 

Roteiro

A chama olímpica está sendo conduzida por todo o país num revezamento que terá 12 mil participantes. Segundo o Comitê Rio-2016, serão ao todo 300 cidades e os 27 estados do país num total de 20 mil km sem que o fogo se apague. Os condutores foram escolhidos pelo Comitê e pelos patrocinadores do revezamento, as empresas Coca-Cola, Nissan e Bradesco.

domingo, 10 de abril de 2016

Atleta passa 1 ano comendo só batatas; saiba o que aconteceu com ele

A realidade da maioria das pessoas é uma vida movimentada, onde o tempo é coisa rara e tem que ser muito bem aproveitado. Com a vida corrida e a falta de tempo fica mais difícil encontrar motivação para manter uma vida saudável.

Porém, força de vontade é o lema de quem enfrenta uma rotina corrida e saudável, se você pesquisar por aí vai encontrar um milhão de respostas de como ser saudável mesmo na correria do dia a dia. O negócio é se esforçar!
Andrew Flinders Taylor, de 36 anos é uma dessas pessoas que pode dar muitas dicas de saúde. Não satisfeito com os resultados da vida saudável que levava, ele resolveu fazer um experimento com seu próprio corpo.

Andrew é atleta, praticante de caiaque, e queria uma alimentação que servisse como um combustível forte, mas que não controlasse sua vida. Estava em busca de algo simples, e que gerasse energia para seu corpo.

Assista ao vídeo abaixo e saiba o que aconteceu com Andrew após ingerir apenas batatas durante 365 dias
Via Portal Curio

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