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quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Esta é a prova definitiva de que isto não foi feito para limpar os ouvidos!

Muitos médicos alertam que o uso indevido de hastes flexíveis de algodão pode causar danos ao canal auditivo. Acredite ou não, nossos ouvidos possuem um sistema de autolimpeza e podem ficar com um pouco de cera de vez em quando sem maiores problemas.

A cera, de fato, é nossa amiga pois protege nossos ouvidos de bactérias, insetos e sujeira. No entanto, às vezes produzimos muita cera e usamos estas hastes flexíveis para retirá-la.
Isso parece familiar?

Se você confia nestes objetos para deixar seus ouvidos limpos, então, aqui está uma situação pela qual Dr. Kunal Karade passou e que pode servir de alerta.

Dr. Karade, de Nagpur, na Índia, recentemente teve que remover parte de uma ponta de algodão que tinha ficado alojada no interior do canal auditivo de um paciente.
Isso já soa desagradável, no entanto, o paciente em questão não sabia do fato de que o pedaço de cotonete ficou lá por cinco dias. Ele tinha ido visitar o médico por que o ouvido estava tampado e coçava, quando descobriu o objeto durante um exame. 

Em um guia de cuidados para pacientes, os Hospitais da Universidade de Oxford explicam: “A pele dos ouvidos age como uma esteira transportadora, que viaja ao longo do seu canal auditivo e do seu tímpano, trazendo quaisquer detritos. Se você usar hastes flexíveis de algodão ou qualquer outra coisa para limpar seus ouvidos, pode interromper o processo de limpeza natural das orelhas”. Ele continua: “Muitas vezes a única coisa que você consegue fazer com o cotonete é empurrar a cera mais para dentro, ficando temporariamente surdo e causando danos ao seu canal auditivo ou ao seu ouvido”. 

Se a sua “esteira transportadora” dos ouvidos não está funcionando e você tem um acúmulo de cera, a melhor coisa a fazer é visitar seu médico para que ele limpe seus ouvidos por meio de um procedimento simples. 

O objeto é chamado comercialmente por um famoso nome que preferimos não usá-lo por se tratar de uma marca registrada, por isso, usamos o seu nome técnico: hastes flexíveis de algodão.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

O que a sua cera dos ouvidos diz sobre você

Um novo estudo sugere que a cera de ouvido não é igual entre as raças, com algumas pessoas a ter 
mais compostos químicos causadores de odor do que outros.

O número de compostos orgânicos voláteis, que são moléculas que muitas vezes produzem cheiro, é geralmente maior em brancos do que em asiáticos, descobriram pesquisadores do Centro Monell.

"A nossa pesquisa anterior mostrou que os odores nas axilas podem transmitir uma grande quantidade de informações sobre uma pessoa, incluindo a identidade pessoal, género, orientação e estado de saúde", disse o pesquisador George Preti, químico orgânico no Centro Monell. "Achamos que é possível que a cera possa conter informações semelhantes", acrescentou.
De fato, os pesquisadores observaram que resultados em estudos passados têm mostrado que as pessoas de ascendência da Ásia Oriental, assim como pessoas de ascendência indígena americana, possuem uma forma de gene que faz com que tenham um tipo seco de cera nos ouvidos e menos odor corporal nas axilas.

Para o estudo, publicado online no Journal of Chromatography B, os pesquisadores examinaram a cera de oito homens caucasianos saudáveis ​​e oito homens saudáveis ​​do Leste Asiático. Eles aqueceram a cera coletada em frascos durante 30 minutos para que os compostos orgânicos voláteis fossem lançados da cera, que é conhecida cientificamente como cerume.

Em seguida, os pesquisadores usaram um dispositivo para recolher os compostos dos frascos antes de usar espectrometria de cromatografia de massa de gás para analisar os compostos. Doze compostos orgânicos voláteis diferentes foram identificados em todo o cerume dos participantes do estudo.

Mas os níveis desses compostos diferiram entre os homens caucasianos e os homens do Leste Asiático: Os homens caucasianos tinham níveis mais elevados de 11 dos 12 compostos, em comparação com os homens do Leste Asiático.
Fonte:Ciências Online

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Você nunca mais irá confiar em seus ouvidos depois de ver isso

Sabemos que os nossos olhos são facilmente enganados, mas o que dizer de nossos ouvidos?

Você acredita em seus ouvidos e nas coisas que ele ouve, ou melhor, transmite para o cérebro interpretar? Confira essas ilusões de áudio incríveis e decida por si mesmo!
A primeira ilusão demonstrada no vídeo é o chamado efeito de McGurk, descoberto acidentalmente na década de 1970 por Harry McGurk. Essa ilusão revela a integração que nossa mente faz, de modo não consciente, de estímulos variados. Em outras palavras, você é levado a acreditar que ouve um fonema enquanto na verdade está ouvindo outro, graças ao modo como nossa visão é capaz de alterar nossa percepção auditiva.
O terceiro exemplo do vídeo, por sua vez, mostra o Paradoxo do Trítono, e funciona melhor com várias pessoas. Nessa ilusão descoberta por Diana Deutsch, os tons contém notas tanto de baixa como de alta frequência, mas cada cérebro possui uma preferência pela qual ouvir, sobretudo se as pessoas são de diferentes localizações.
Em seguida, há o paradoxo de Shepherd, que consiste em um par de acordes soando como se estivessem avançando na escala, embora o par inicial de acordes seja o mesmo que o final.

Depois de ver esse vídeo, já não sei se posso confiar tanto assim em meus ouvidos. Assim como os olhos, eles podem ser facilmente enganados (melhor dizendo, o cérebro como um todo é suscetível a falhas).

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