Calcinha 'antiestupro' causa polêmica nos Estados Unidos

O projeto de um novo produto desenvolvido com a pretensão de impedir estupros levantou, nas últimas semanas, milhares de dólares em doações e gerou polêmica entre feministas nos EUA.

Trata-se de uma calcinha. O protótipo da peça, feita de um tecido altamente resistente, cuja trama não pode ser rompida por lâminas e tesouras, inclui uma espécie de cadeado acoplado à cintura.

A roupa íntima dispensa chaves, mas só pode ser retirada do corpo pela própria usuária, por meio de um segredo que precisa ser memorizado. Se a dona esquecê-lo, pode ficar em apuros quando precisar ir ao banheiro.

A linha inclui itens de vestuário esportivo e modelos com design que lembra calcinhas comuns. A ideia é dificultar o crime e dar mais tempo para a chegada de socorro.

Chamado de AR Wear (as iniciais são para 'antiestupro' em inglês), o protótipo foi apresentado no Indiegogo, site que lista negócios empreendedores em busca de financiamento coletivo.

Já levantou mais de US$ 40 mil (R$ 92 mil) e dezenas de críticas de feministas na mídia local.

O texto de apresentação do projeto diz que a peça transmite ao estuprador a "mensagem clara de que a mulher não está consentindo". Mas esse conceito desagradou a feministas, que afirmam que os fundadores da ideia "sugerem que a mulher é parcialmente responsável, por não recusar o ato com clareza".

"Estupradores sabem o que não é consentido. O homem não é burro a ponto de não entender quando a mulher não quer", afirmou a feminista Louise Pennington em artigo no "Huffington Post".

A AR Wear responde que não pretende atribuir à mulher a responsabilidade de evitar o crime. "O único responsável pelo estupro é o estuprador. O produto só oferece mais uma ferramenta de defesa."

O item é recomendado em situações como festas, em que a mulher pode se tornar vulnerável por embriaguez, e viagens a países desconhecidos.

Evitando emitir sugestões sobre como a vítima deve proceder se o agressor estiver armado, a AR Wear diz estar ciente de que sua ideia não será capaz de atingir uma solução universal para o problema.

Via UOL

Youtuber Viih Tube cospe na boca de gato e causa polêmica na web

A youtuber "Viih Tube" gerou revolta nas redes sociais após cuspir na boca de seu gato em um vídeo

A youtuber Vitória Moraes, de 16 anos, conhecida como "Viih Tube", causou polêmica mais uma vez na internet ao postar um vídeo em que aparece cuspindo na boca de seu gato enquanto ele dormia.

O assunto logo se transformou em Trending Topic no Twitter brasileiro, alcançando mais de 15 mil comentários, em sua maioria negativos.

"Que nojo desse vídeo da Viih Tube, que vontade de vomitar", "Sério vocês que são fãs de 'viih tube' qual o nível de demência?", "Meu dia começou tão ruim que eu vou chamar ele de 'viih tube'", criticaram alguns dos internautas na rede social.

como é que tem gente que ainda pode defender isso? so da pra sentir nojo dessa viih tube pic.twitter.com/DSlaOBrifv

— thami (@jlwtcher) 27 de outubro de 2016

O youtuber PC Siqueira também resolveu comentar o caso e criticou o que chamou de linchamento virtual: "Acho que vocês estão exagerando. Claro que foi ridículo, mas não é como se ela tivesse machucado o bicho", escreveu.

Em seu perfil, a garota disse que ama os animais e pediu desculpas pela postagem: "Gente,errei mesmo, fiz m*** mesmo, mas isso não vai se repetir! Juro que não fiz por maldade, fui na inocência! Me perdoem!" (sic).

Em janeiro, a youtuber viralizou na internet após confundir Romero Britto com Picasso.

Via Bol 

Cruzamento entre humanos e animais gera revolta e levanta polêmica em fotos assustadoras

Pode até parecer loucura, mas a ideia da Agência de Saúde dos Estados Unidos, o Instituto Nacional de Saúde (INS), está realmente sendo avaliada. Por enquanto eles esperam financiamento do governo para que o estudo de misturar células humanas com os embriões de animais possa acontecer.

Aparentemente, o estudo tentará combinar seres humanos e animais de forma a criar uma nova "mistura". Mas a ideia ainda provoca muitas controvérsias e causa repulsa para os críticos, principalmente por conta da ética. Ativistas contra híbridos humano-animal acreditam que isso levará a uma completa destruição das espécies do mundo.

Mas, de acordo com o INS, o estudo poderia gerar grandes descobertas para acabar com doenças como o Alzheimer e o Parkinson. Além disso, também poderia ajudar no crescimento de órgãos necessários em transplantes humanos.

Em 2009, o INS teve orientações emitidas pela Pesquisa de Células-Tronco Humanas que proibiram o uso de células humanas na fusão de animais, assim como procriação de animais usando óvulos ou células-tronco. Isso foi elogiado por ativistas contra híbridos humano-animal.

Mas foi em 2015 que as coisas mudaram um pouco. A agência emitiu um comunicado sobre a pesquisa do uso de células humanas em cérebros animais. Entretanto, o INS parece ter mudado de ideia e agora quer se arriscar em um campo que foi negado anos atrás.

Para os críticos, essa é uma questão que pode acarretar sérios problemas éticos, ainda mais considerando o que a população hoje vê como aceitável. Eles acreditam que é totalmente antiético alterar o cérebro de um animal com células humanas, ainda mais pelo fato de os animais não conseguirem se comunicar com os humanos para saber sobre sua decisão. 

 O pesquisador, Stuart Newman, diz que se o estudo tiver o apoio do governo, irá expor os animais ao sofrimento, coisa que muito provavelmente os pesquisadores não saberão. E ainda diz que o estudo é uma área que o INS não deveria ter como investigar.

“Digamos que nós tenhamos porcos com células humanas e eles estão se perguntando porque estamos fazendo esses experimentos neles. E se tivéssemos corpos humanos com cérebros animais e então você diga 'Bem, eles não só realmente humanos, nós podemos fazer experimentos nele e retirar órgãos deles', esclarece Newman.

E continua: "Eu estou indo a cenários extremos, mas 15 ou 20 anos atrás apenas fazer estes embriões quiméricos seria considerado um cenário extremo. É apenas uma estrada que não deveríamos seguir. Nós não temos nenhuma lei que nos faça parar".

Ao que tudo indica, isso não fez com que os pesquisadores recuassem. A diretora associada de política científica do INS, Carrie Wolinetz fez uma declaração no site da agência que o motivo de irem em frente com uma pesquisa que foi negada no passado irá ajudar os pesquisadores da INS.

“Eu estou confiante que essas mudanças propostas irão possibilitar as pesquisas da comunidade da INS a desenvolver essa promissora área da ciência de uma forma responsável", disse ela.

E não é só isso. Carrie ainda relata que não é a primeira vez que células humanas são usadas em animais; isso já aconteceu várias vezes na indústria biomédica. 

"Pesquisadores criaram e usaram modelos animais contendo células humanas por décadas para obter informações valiosas na biologia humana e no desenvolvimento de doenças. Por exemplo, as células cancerígenas humanas são rotineiramente cultivas em ratos para estudar os processos do câncer e avaliar potenciais estratégias de tratamento", é o que diz Carrie em declaração.

Mesmo assim, para os críticos a situação é completamente diferente. O processo do INS seria injetar células-tronco humanas em embriões animais em uma fase muito precoce, o que significaria que as células humanas poderiam teoricamente contribuir no desenvolvimento do animal. Assim, o animal se tornaria algo meio humano e meio animal. É por essa razão específica que os críticos são totalmente contra esse estudo.

De qualquer forma, nem todos parecem concordar com eles. Alguns, como o diretor da Universidade Columbia, mestre do programa de bioética, Robert Klitzman, inclusive já defenderam a pesquisa já que poderia ajudar a curar milhares de pessoas com doenças. Mas ele sente que deveria ter um comité forte e independente no estudo para prevenir quaisquer abusos dos pesquisadores.

“Se nós queremos fazer uma pesquisa sobre a esquizofrenia e o Alzheimer e depressão, nós não podemos prontamente pegar células cerebrais humanas com essas doenças, porque não podemos abrir cérebros humanos enquanto as pessoas estão vivas.

Ao que adiciona: "Nós precisamos ser cautelosos com as células cerebrais humanas. O que não queremos é um camundongo ou um chimpanzé que de repente tem qualidades humanas, porque moralmente isso cria um grande número de problemas", diz ele.

 Via Best Of Web

Brincadeira erótica com banana diante de criança em casamento provoca revolta na web

 

Uma brincadeira erótica com banana na frente de criança durante um casamento tem provocado revolta na internet. O caso aconteceu no Cazaquistão e foi registrado em um vídeo.

Chamada de destaque, a brincadeira consiste em colocar uma banana no colo de um adolescente, como se fosse o pênis dele, e uma jovem tem que comer a fruta sem usar as mãos. O problema é que a brincadeira foi feita na frente de uma criança, com cerca de 3 e 4 anos.
O registro foi compartilhado pelo ativista da web local Talgat Sholtaev. Ao 'Mirror', o ativista disse que o vídeo ameaça os valores do Cazaquistão, que é majoritariamente muçulmana. "O que devemos fazer com eles (os envolvidos na brincadeira)?", perguntou Sholtaev.

Nos comentários da postagem do ativista, porém, os seguidores se dividem em opinião. "Isso foi terrível e repugnante. Nossa sociedade está doente e para salvar a nossa espécie precisamos tomar uma atitude", opinou um seguidor. Houve também quem dissesse que está cansado de "lições de moral".

Via Correio 23 Horas

Silvio Santos faz pergunta polêmica a criança e é detonado na web

Em uma nova demonstração de que não tem mais limites, Silvio Santos perguntou a uma criança se ela preferia sexo, dinheiro ou poder neste domingo, durante seu programa no SBT. Ele apresentava o quadro
Levanta-te, uma competição de calouros em que crianças cantam com suas mães e concorrem a prêmios em dinheiro, quando decidiu fazer a pergunta aos jurados, Nadja Haddad, Décio Piccinini e Adriana Ribeiro. Os três responderam e ele seguiu em frente com o quadro.

Ao fim da competição, Silvio anunciou a dupla vencedora do dia e, à outra, formada por Soraya (mãe) e Deborah (filha), deu 1.000 reais pela participação. “Vocês perderam, então vocês ganharam 1.000 reais”, disse, começando a contar o dinheiro.

“Ô Deborah, o que você acha melhor: sexo, poder ou dinheiro?”, perguntou, aos risos. Tanto os jurados quanto Soraya e a filha ficaram sem palavras, enquanto o apresentador não parava de rir. 

Nas redes sociais, o público também ficou constrangido pela pergunta de Silvio. Confira abaixo algumas reações:

 Via Veja

Marombeira aos 14 anos, filha de Bombom provoca polêmica na web

 

 Olívia Nobre, a filha mais velha da repórter e ex-dançarina Adriana Bombom com o sambista Dudu Nobre, impressionou ao aparecer pegando pesado na malhação aos 14 anos. Em vídeos postados no Instagram, a adolescente exibe a força ao levantar barras pesadas de ferro durante treinos de crossfit numa academia da Barra da Tijuca.

"O incentivo já vem naturalmente da parte dela. Ela já nasceu com esse espírito esportivo. Muito antes de ter a Olívia, eu já malhava, dançava, trabalhava com a Xuxa... Depois do nascimento, eu continuei malhando. Levava ela para a academia comigo e ela passou a se interessar.
Matriculei ela no balé, mas depois a Olívia decidiu fazer ginástica olímpica. Ela sempre foi para academia, e depois foi fazendo umas aulinhas aqui, outra ali, de acordo com a idade dela. Ela já vai fazer quinze anos. Os adolescentes hoje estão em desenvolvimento muito rápido. Qualquer coisa que ela faça aqui, ela fica muito grande, com pernão... Ela tem uma boa alimentação. É saúde, né? Não tem nada demais, além disso, Olívia está sendo acompanhada por um profissional", explicou.

"Não vejo nada demais em ela treinar. Não tem por que o espanto das pessoas. Ela está num pique tão legal de malhação, está gostando do que faz, e as pessoas falam demais... Os filhos dos japoneses não começam a treinar com 3 anos? Os treinadores japoneses quase sobem na coluna das crianças? É chocante? Sim, mas está todo mundo lá, vivo e trazendo medalhas para o seu país".

Via Extra

Fotos de sensuais de criança 3 anos em uma propaganda gera polêmica

Campanha com crianças ‘erotizadas’ gera polêmica em redes sociais (Foto: Reprodução)

A mãe da criança de três anos que aparece em uma campanha publicitária em fotos erotizadas afirma estar surpresa com a repercussão do caso. “Fizeram uma tempestade em copo d’água. Minha filha não merecia passar por isso”, afirma ela, que pediu para não ser identificada para preservar a filha. Para o Dia das Crianças, a marca cearense veiculou na internet e nas lojas imagens da menina maquiada, usando objetos e fazendo poses de adulto. Após a publicação em 12 de outubro, as imagens foram compartilhadas por centenas de usuários do Facebook, acompanhadas de críticas à marca. A empresa diz que houve uma ”interpretação distorcida” do conteúdo.

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Gravação de um suicídio pela mídia causa polêmica

Canal sul-coreano gravou sem fazer nada todo o suicídio de um ativista, desatou debates acalorados na internet sobre a ética jornalística. Trata-se do suicídio de Sung Jae-ki, um ativista anti-feminista que saltou da ponte Mapo em Seul, na sexta-feira passada, 26 de julho. Seu corpo foi encontrado na tarde do dia 29 boiando no rio Han.

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Foto de menina chorando com cachorro morto provoca polêmica nas redes sociais

Uma foto bem inusitada foi parar ontem nas timelines dos usuários do Twitter e do Facebook: uma garotinha chorando, segurava seu cachorrinho morto no colo.

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A polêmica e satírica arte da pintura felina

Burton Silver e o ilustrador Heather Busch colaboraram em um livro de arte intitulado "Por que pintar gatos: A Ética da Estética Felina" que foi recebido com diferentes graus de louvor e desgosto. O que muitos não percebem é que é categoricamente um livro de humor que, essencialmente, zomba levemente da indústria da arte e pela obsessão da sociedade atual -sobretudo a internética- com os gatos. Naturalmente, as imagens do livro chegaram até a rede, criando muita controvérsia. Afinal, o que seria da internet sem os gatos e gente anônima se pegando no tapa virtualmente?

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Restaurante cria polêmica ao servir prato que traz rã viva em Cingapura

Restaurante criou polêmica ao servir um prato que traz uma rã ainda viva. (Foto: Reprodução)

Um restaurante japonês em Cingapura criou polêmica ao servir um prato que traz uma rã ainda viva. Segundo o jornal "Straits Times", quando um cliente faz o pedido, um chef retira as entranhas não comestíveis do animal e o serve ainda vivo.

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Fotos de faxineira carregando alunos nas costas criam polêmica na China

Fotos que circularam na internet uma faxineira carregando alunos nas costas

Fotos que mostram uma faxineira de um colégio em Wuhan, na China, carregando alunos nas costas para que eles não molhassem seus pés, já que a entrada da escola estava alagada, provocou polêmica no país asiático.

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